Recentemente, Fux divergiu de colegas na Primeira Turma do STF, como Moraes e Flávio Dino, ao argumentar que casos relacionados à tentativa de golpe de Estado deveriam ser julgados pelo plenário da Corte, não por uma turma.
Essa discussão gerou reações na sociedade, criticando Fux, dizendo que ele minimizaria a gravidade da tentativa de golpe comandada por Bolsonaro e seus generais amestrados.
Para a maioria das pessoas, há evidências de que Fux nega a seriedade do caso, e não uma suposta análise mais ampla e distinta sobre competência e enquadramento jurídico.
Sim, nesta sexta, 25 de Abril, o ministro Luiz Fux, do STF, votou pela condenação de Débora Rodrigues, conhecida como “golpista do batom”, mas propôs uma pena mínima de 1 ano e 6 meses de reclusão, em regime aberto, divergindo de outros ministros como Alexandre de Moraes, que defendeu uma pena de 14 anos.
Fux absolveu Débora de quase todas as acusações relacionadas à tentativa de golpe, considerando que as provas não justificavam a gravidade imputada.
Essa posição, que é a mesma de Bolsonaro e seus golpistas mais graduados, gerou debate com críticas ácidas na sociedade, indicando que Fux minimizou o caso sem uma justificativa minimamente lógica para quem era “osso duro” com os condenados nas farsas do mensalão e da Lava Jato, comandadas por Joaquim Barbosa e Sergio Moro.