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Após Joaquim Barbosa e Celso de Mello, Lula recebe apoio de Nelson Jobim e espera Britto

Petista soma declarações públicas de quatro ex-presidentes do STF a favor de sua candidatura.

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro da Justiça Nelson Jobim reafirmou nesta quarta-feira (28) seu apoio à candidatura Lula/Alckmin.

Lula aguarda também para esta quarta outro suporte na campanha: do também ex-presidente do STF Ayres Britto, que deve reafirmar em vídeo estar com o petista na eleição presidencial.

A declaração se somará à de Celso de Mello, outro ex-ministro do STF e que foi decano do Tribunal. Na manhã desta quarta, Mello disse que seu voto “será dado em favor de Lula no primeiro turno”.

A articulação para obter fala pública de Ayres Britto conta com participação do grupo Prerrogativas, composto por advogados aliados de Lula – e responsáveis pelo primeiro encontro do petista para fechar o acordo e ter Geraldo Alckmin como vice em sua chapa.

Foi Alckmin quem obteve o vídeo de apoio feito por Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, em defesa da eleição de Lula em 1º turno.

*Com G1

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Vídeo: A declaração contundente de Joaquim Barbosa em favor de Lula

Nesta segunda-feira (26), publicamos a notícia da declaração de voto do ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, com a promessa de, em seguida, trazermos o vídeo.

Pois bem, segue abaixo o vídeo gravado por Joaquim Barbosa em que não só declara voto em Lula, mas escracha Bolsonaro

Confira:

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Joaquim Barbosa grava vídeo declarando voto em Lula e atacando Bolsonaro

Ex-ministro do STF Joaquim Barbosa gravou vídeos declarando voto em Lula e fazendo críticas a Jair Bolsonaro.

Segundo o Metrópoles, o material foi gravado de Paris, onde Barbosa passa férias, e encaminhado nesse domingo (26/9) ao ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula.

Os vídeos estão sendo editados pelo marketing da campanha do petista, que os reunirá numa só peça a ser divulgada nos próximos dias por aliados do ex-presidente.

Segundo apurou a coluna, além de declarar voto em Lula, Joaquim Barbosa faz dura críticas nos vídeos ao presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição.

É bom não esquecer que todo o caos e violência que Brasil vive hoje, deve-se muito a ele.

Mais sobre o assunto, incluindo o vídeo, daqui a pouco.

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Joaquim Barbosa e Sergio Moro se equivalem, cada qual com sua farsa

Se Joaquim Barbosa fosse minimamente sério, não diria que Moro deve tentar o Senado, e sim que deveria estar preso. E não diz, porque, na verdade, aquele juiz que foi o protagonista da farsa do mensalão que, como personalidade histriônica, agiu de maneira criminosa contra quadros do PT, principalmente José Dirceu e Genuíno, e que seduziu os que hoje chamamos de bolsonaristas, mas também de moristas.

Na realidade, Moro e Joaquim Barbosa agiram da mesma forma submissa à Globo e congêneres e, por isso, construíram uma imagem artificial para se manterem no centro das atenções.

Barbosa foi de fato mais provocativo e, por isso, apresentou um comportamento mais sedutor para a direita raivosa. Até aí o brasileiro desconhecia os ministros do STF.

Narcisista ao extremo, Barbosão perdeu o senso do exagero, da autoimportância e, por consequência, a falta de empatia com suas vítimas seria fatal. Ele queria causar a sensação constante e excessiva de que era um ser superior nos seus exageros comportamentais na falsa conquista da suposta luta contra a corrupção.

A falsa virtude de Joaquim Barbosa, no entanto, demonstrou que o narciso, do ponto de vista jurídico, era absolutamente fraco e facilmente identificável, pois, na hora H, ou seja, no momento em que os fatores determinantes para a condenação de suas vítimas exigiam a materialidade das provas, Barbosa correu para o manual da enrolação e sapecou rapidamente seu engodo chamado “teoria do domínio do fato” que quer dizer textualmente que ele não tinha uma mísera prova para condenar Dirceu, Genuíno, entre outros.

Daí, o histrião relativizou uma teoria que nada tem a ver com sua suposta aplicação.

Não foi exatamente isso que ocorreu com Moro no caso de Lula? Em momento algum de sua sentença Moro apresenta um rabisco qualquer de provas que sustente a condenação de Lula. Então, ele praticamente requentou o embuste de Barbosa com a tal “ato de ofício indeterminado”.

De fato, isso significa uma cópia mal-ajambrada do comportamento de Barbosa que hoje faz parte das grandes anedotas jurídicas da história do Brasil e, por isso mesmo, sem ter como fazer o combate ou ao menos uma discussão séria sobre as propostas e formas de governo do Partido dos Trabalhadores, a mídia, cada vez mais esquelética de argumentos por buscar apenas o lobby para o ganho do 1% mais rico do Brasil, usa os tais mensalão e petrolão para atacar o PT e tentar atingir Lula em prol de Bolsonaro

No final das contas, tanto Moro quanto Barbosão serviram ao mesmo amo como cães de guarda da plutocracia.

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Política

A possibilidade de um testa de ferro de Malafaia ir para o STF mostra como a farsa do mensalão de Barbosão saiu cara ao Supremo

Até hoje não se tem uma explicação para toda aquela vilania que Joaquim Barbosa tomou para si num misto de vaidade e ódio que o transformou em herói instantâneo da burguesia nacional.

E lembrem-se sempre que a burguesia brasileira nunca teve apreço pela verdade, pela história, e sim por uma fantasia travestida de história que sempre lhe manteve numa confortável posição diante da sociedade, o que depois da revolução informacional, tornou-se impossível de sustentar.

Daí o ódio e o xingamento tático para fugir de qualquer debate minimamente profundo.

Mas não é disso que se trata esse texto, e sim trazer uma trágica constatação de que a tragédia da direita em contratar a mídia para fazer o papel de oposição aos governos do PT, gerou figuras estrambóticas como Joaquim Barbosa, arrastado pelo delírio da fama e sem saber, como não soube, fechou uma história sem pé nem cabeça em que um vigarista como Roberto Jefferson, pego em grossa corrupção, tentou emparedar o PT e, não conseguindo, usou a mídia para vender uma das fábulas mais ridículas da história desse país.

Por isso mesmo, o martelete nazista de que uma mentira contada mil vezes, torna-se verdade, passou a ser regra absoluta na mídia nacional.

Moral da história, esse processo todo acabou por produzir um caminho de boi por onde trilhou Moro e sua Lava Jato rumo à tomada do poder com um golpe na democracia rasgou 54 milhões de votos ao derrubar a primeira mulher eleita democraticamente presidenta da República no Brasil.

Não é preciso dizer o quanto a misoginia ajudou a agitar as águas para fazer grandes ondas e manadas contra ela, o que também serviu como raio-x para se produzir o discurso do monstro que hoje comanda esse país e, comandado por Silas Malafaia, está prestes a emplacar um testa de ferro do pastor picareta no Supremo Tribunal Federal.

E se, como diz o ditado, contra os fatos, não há argumento, não tem como fazer de conta que o que assistimos hoje no STF, com a possibilidade do ingresso do “terrivelmente evangélico”, André Mendonça, na Corte mais alta do país não tem a ver com todo o percurso criado a partir da farsa do mensalão para se chegar a essa fotografia trágica que, provavelmente, ocupará uma das cadeiras do Supremo.

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Política

O suposto combate à corrupção no Brasil produziu dois golpes e levou ao poder dois corruptos

Quem ainda se lembra do herói Joaquim Barbosa? Aquele que carnavalizou a teoria do domínio do fato para prender José Dirceu sem qualquer prova de corrupção. O mesmo foi feito com José Genuíno, outro grande símbolo do PT.

Barbosa, assim como Moro, no auge de sua fama, almejava a cadeira da presidência da República. Com isso, logo após a farsa do mensalão, o Brasil teve um dos piores Congressos da sua história, comandado por ninguém menos que Eduardo Cunha que só foi afastado pelo STF, cassado pela Câmara e preso pela Lava Jato, depois de cumprir o seu papel imundo de derrubar uma presidenta honrada como Dilma Rousseff.

Até hoje não foi explicada a aparição repentina de Sergio Moro, já no final do mensalão, como assistente de Rosa Weber no STF. O que se sabe, ao menos é o que a história conta, é que ele pegou aquela histeria coletiva dos eleitores de Aécio para emendar a farsa do mensalão com a farsa da Lava Jato.

Aécio, todos sabem, um corrupto comprovado com áudio do seu pedido de propina a Joesley Batista e fartas imagens de seu primo buscando na empresa JBS, carregando as malas de propina para, em seguida, o Brasil inteiro ver um dos maiores exemplos de impunidade da história com o STF livrando a cara do corrupto que era presidente do PSDB.

Não é para menos, Moro era do time do Aécio, como aparecem juntos em várias fotos numa intimidade de fazer inveja em amizades de infância que guardamos em nossas memórias para o resto da vida.

E o que dizer da Lava Jato e todo aquele espetáculo circense em que o japonês da Federal era o grande protagonista? Lembram-se dele? Aquele mesmo, condenado por crime de facilitação de contrabando na fronteira.

Ou seja, o símbolo da Lava Jato era um tremendo picareta. Lava Jato que foi fundamental no golpe contra Dilma que levou ao poder Temer e, depois, todo o clã Bolsonaro.

Temer se confunde com o próprio Rocha Loures, aquele da corridinha com a mala de propina, o mesmo Temer que ouvimos dizer a Joesley, “mantenha isso, viu!”, propina para segurar a boca de Eduardo Cunha.

Mas a piada do combate à corrupção no Brasil tem ainda a Vaza Jato que, em outras palavras, foi as vísceras abertas da operação policial mais corrupta da história, comandada por vigaristas como Moro e Dallagnol que fizeram um estrago na imagem do aparelho judiciário do Estado brasileiro, o que deu a Bolsonaro, imagina isso, ímpeto e cabelo nas ventas para prometer ao seu gado que fecharia o Supremo Tribunal Federal, já que o PGR, como todos sabem, come nas mãos do genocida.

Lembrando que, numa das barganhas mais corruptas da história da República, Moro ofereceu a Bolsonaro, em troca de uma super pasta, a cabeça de Lula que estava há léguas de distância em primeiro lugar nas pesquisas, para Moro colocar o genocida no poder.

O resto da história do clã Bolsonaro, até aqui, já sabemos, assim como também sabemos que tem muita água podre nesse poço que a toda semana nos são reveladas novas e assombrosas transações que vão do 00, Bolsonaro e seu ministério da Saúde, ao 04 que anda às voltas com o lobista da Precisa, como revelou a CPI do genocídio.

Lógico que teríamos aqui uma fieira de casos que provam que o tal “combate à corrupção” no Brasil foi tocado pelos piores corruptos que levaram ao poder gente da mesma laia.

Que isso nos sirva de lição para que o país faça uma profunda reflexão e cobre uma reforma que traga mais transparência ao nosso sistema de justiça para não ser capturado por corruptos que fizeram tabelinha o tempo todo com a mídia de mercado.

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Se o mundo se assombra com o morticínio que o genocida provoca no Brasil, é preciso lembrar onde tudo começou

É preciso dizer que antes do Brasil ser drasticamente afetado pela pandemia do coronavírus, ele viveu anos de uma epidemia de ódio que essas duas imagens em destaque, tendo Aécio como cola tudo, representam nessa colheita implacável que o Brasil, infelizmente amarga.

O que muitos falam, e é correto, é que Bolsonaro deveria ter sido preso quando fez homenagem ao torturador e assassino, Brilhante Ustra, no dia da votação do golpe do impeachment da Dilma.

Na verdade, Bolsonaro recebeu um caloroso apoio da mídia e de muitos golpistas que votaram como ele, inclusive Cunha, que também foi elogiado pelo monstro que assombra o planeta e transformou o Brasil num país contagioso para o resto do mundo.

O fato é que, a essa altura dos fatos, o país já havia assumido como cultura o ódio em estado puro plantado na mídia pelo PSDB, a partir do judiciário.

Essas fotos que mostram Aécio com Barbosão e Anastasia e Aécio com Moro e Temer descrevem bem como chegamos a isso. Joaquim Barbosa, o anjo do ódio, e Sergio Moro, o representante da costura final dessa trama macabra que colocou Bolsonaro no poder.

Anastasia não é um mero coadjuvante, assim como Temer. Afinal, o senador mineiro foi o relator do golpe do impeachment em Dilma que entregou o poder nas mãos do vigarista e sabotador Temer que, por sua vez, tinha o compromisso de entregar o motivo de tudo isso, que era a Petrobras e o pré-sal, nas mãos do PSDB, através de Pedro Parente, e este, como é tradição tucana, entregar as riquezas brasileiras ao capital internacional, sobretudo o norte-americano.

Por isso, as duas farsas estão interligadas, a do mensalão e a da Lava Jato, tendo Joaquim Barbosa e Moro como personagens centrais durante anos no Jornal Nacional, com direito ao prêmio “Faz Diferença” dos Marinho. Tudo sedimentado com ódio, muito ódio e regado a mentiras e falsas acusações que jamais os dois juízes admitirão e, muito menos a grande mídia, dona do coreto.

Bolsonaro presidente nasce daí, dessa badalhoca fedorenta. O mundo pode até não saber, mas nós sabemos e temos que denunciar sempre aos quatro cantos do planeta que Bolsonaro, esse monstro que está promovendo o maior morticínio do mundo, não é causa, é consequência de quem hoje faz cara de nojo para o monstro que criou que está aí impune porque, na verdade, os partidos de direita nunca de fato assumiram o repúdio aos horrores da ditadura, quando muito faziam observações protocolares.

O resultado está aí, o PSDB que jamais aceitou uma derrota para o PT que fará quatro seguidas. O restante da história, todos nós sabemos, foi farsa em cima de farsa, ódio em cima de ódio. Tudo foi pavimentado pelo PSDB que terceirizou a oposição para a grande mídia. A troco de nada é que não foi.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O pavor que a elite brasileira está de ganhar o Oscar de maior escória do planeta

Ganhar a estatueta de classe dominante mais emporcalhada do mundo em plena Hollywood, ao vivo e a cores, com algum casal jeca nos estúdios da Globo, no Brasil, vestido a rigor e com um longo de paetê, anunciando que a estatueta é nossa, não é pouca coisa.

Por esse quadro tragicômico, protagonizado pelo provincianismo nativo, já se tem ideia de que tipo de elite e que modelo cívico corre emparelhado com as vestes dos apresentadores globais do Oscar.

Essa gente tem uma cafonice herdada da corte, assim como impõe ao modelo cívico brasileiro o que ela herdou da escravidão e, da mesma forma, o modelo cultural e político.

É esse modelo subordinado ao mercado que será mostrado no Oscar pelo Democracia em Vertigem, uma escória oligárquica a serviço das corporações, com o apoio de uma xepa de classe média única no mundo que vai às ruas pedir menos direitos e mais opressão.

Somente isso bastaria para dar ao documentário de Petra Costa 10 Oscars.

Logicamente que a oligarquia paratatá, como é de sua tradição, está fazendo um cálculo econômico da repercussão que o filme já provoca no mundo, revelando uma elite semibárbara que está numa zona cinzenta entre o Brasil colônia e o Brasil império até os dias que correm. Uma classe rica e inculta, idiotizada pelo próprio conforto burguês, provinciana no pensamento e na ação, mas principalmente na memória afetiva da escravidão.

Por isso essa elite não suporta democracia, porque há uma carência civilizatória presente no seio das classes economicamente dominantes no país. Gente de instrução superior, mas que é intelectualmente inferior a qualquer outro brasileiro sem qualquer instrução.

Parafraseando o dito popular, a elite brasileira não é para amadores, é um tipo de gente que não acrescenta nada à sociedade brasileira no sentido evolutivo. Preconceituosa, racista, condenada a uma burrice eterna, sempre que é chamada para lidar com qualquer crise política, ela agrava ainda mais a situação, tendo sempre uma solução perversa para os mais pobres.

É exatamente disso que trata o documentário sobre o golpe em Dilma Roussef, o respaldo econômico de um golpe político com a luxuosa ajuda da mídia e do judiciário, aplaudido pelas Forças Armadas, porque na verdade, todos eles frequentam os mesmos restaurantes, clubes e moram nos mesmos bairros, assim como viajam para a mesma Miami. É só observar aonde Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, foi empinar sua pipa depois de fazer o serviço imundo para a elite brasileira.

Assim, como não tem condição de exercer um papel num debate intelectual sobre o filme, a elite manda gente do nível de Bial, da Regina Duarte, do Mainardi, do Augusto Nunes e de outras cobras e jacarés do pensamento comum ir a campo atacar o documentário Democracia em Vertigem para ver se surte algum efeito caseiro, porque no exterior o filme já está consagrado e a elite brasileira digna de ganhar o troféu de maior golpista do planeta.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Globo tenta comprar decisão de Celso de Mello, dando-lhe premiação para que livre a cara de Moro

Em garrafais, O Globo anuncia: Celso de Mello é eleito a Personalidade de 2019 do Prêmio Faz Diferença.

Ainda na chamada, O Globo sapeca sua intenção de tentar fazer Celso de Mello contemporizar as ilegalidades cometidas por Moro, muitas delas para atender aos próprios interesses políticos da Globo, parceira da trama criminosa da Lava Jato que tinha o único objetivo de dar um golpe em Dilma e condenar e prender Lula para tirá-lo da disputa eleitoral de 2018: “Decano do STF tem atuação firme na defesa da liberdade de expressão e é conhecido como o apaziguador na Corte. É autor de votos marcantes durante diferentes governos”, diz O Globo.

O prêmio faz diferença não faz diferença nenhuma, porque é daquelas premiações importantes que não têm a menor importância para o país, apenas para os Marinho que trocam troféu e holofotes por obediência aos barões da mídia.

Só a lista de ganhadores do judiciário, que se mostraram cães dóceis aos adestradores, levaram esse “prêmio”, criado para ser símbolo de barganha entre o judiciário e a Globo.

Joaquim Barbosa, Ayres Britto, Cármen Lúcia e o próprio Moro ganharam o tal “prêmio” por se mostrarem totalmente servis aos interesses da Globo.

Na verdade, esse “prêmio” é das coisas mais indecorosas que existem nesse país. É uma espécie de osso que os lacaios do judiciário levam da Globo em troca dos serviços prestados à oligarquia contra o povo, sobretudo contra as camadas mais pobres da população.

O nome do “prêmio faz diferença” só tem sentido” para aqueles que ajudaram o judiciário a aumentar a diferença entre pobres e ricos.

E foi exatamente isso que ocorreu quando a Globo, com o auxílio dos premiados, conseguiu, depois do golpe em Dilma e a prisão de Lula, fazer com que os 1% mais ricos do país, com a maior concentração de renda do planeta, ficassem ainda mais ricos e a imensa maior parte da população, mais pobre e mais miserável.

Está nas mãos de Celso de Mello o destino político de Moro, candidato da Globo que já está numa campanha antecipada para 2022 sem que sejam incomodados pelo TSE.

Se Celso de Mello decidir por anular as decisões de Moro, tosará o cabelo do Sanção da Globo.

Se decidir trocar sua dignidade por um osso dado pela Globo para livrar a cara de Moro, se mostrará um sabujo dos amos do grande capital que patrocinam a Globo.

Chico Buarque falou sobre o prêmio quando Moro foi agraciado:

“Chico Buarque disse que Moro de fato “fez diferença”, mas na armação que resultou na eleição de Jair Bolsonaro em 2018.”

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Luis Nassif: Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não investigá-lo?

O jornalista Luis Nassif também destaca que o ministro do STF Luiz Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha, no julgamento do chamado ‘mensalão’. “Ele ‘matou no peito’ e absolveu Cunha”, afirmou

O jornalista Luis Nassif indica que Luiz Fux é o ministro do Supremo Tribunal Federal que clamou ao então Procurador-Geral da República para que seu nome não aparecesse em delações. “Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação”, diz Nassif no Jornal GGN.

Nassif lembra que, em delação, o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) envolveria membros do Judiciário. “A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha”, afirmou.

Leia na edição do GGN

 

*Com informações do 247