A entrevista de Gilmar Mendes no programa do Bial teve uma estrondosa repercussão nas redes sociais porque ele ligou a corrente elétrica naquilo que de fato trouxe luz para fixar uma posição bastante clara sobre a Lava Jato, mas principalmente sobre Moro e o lavajatismo militante da mídia que, como bem disse o ministro sobre a Globo, ela usa o subterfúgio de que o Intercept utiliza os vazamentos obtidos de fonte criminosa, e lembra que ela fez o mesmo com os vazamentos criminosos da Lava Jato.
Gilmar Mendes, em seu deboche, detona a expectativa que se tinha de Moro que entrou no governo Bolsonaro quase como um Primeiro Ministro e acabou virando “esse personagem que Bolsonaro leva para o jogo do Flamengo”.
O fato é que ninguém precisou de bola de cristal para saber que, para o judiciário sair desse obscurantismo que se inicia no “mensalão”, em parceira com a mídia, servindo de trampolim para Moro e a Globo criarem a Lava Jato, teria que fazer o caminho de volta com o limpa-trilho, ou seja, começar do começo, que é a Central Globo de Jornalismo, ou alguém imagina que Moro teria algum êxito na sua sanha fascista sem apoio incondicional da Globo? Lógico que não, tanto que, na verdade, quem está matando a Lava Jato não é o Supremo, muito menos Gilmar Mendes, mas a própria Globo não noticiando mais nada a respeito das operações ou mesmo de Moro como ministro, para se afastar de todos os personagens criminosos da Lava Jato revelados pelo Intercept. Personagens que foram sócios dos seus jornalistas.
Como também disse Gilmar Mendes, “Moro e os procuradores da Lava Jato eram melhores publicitários que juristas”.
O caminho das pedras para uma mudança de rumo foi dado pelo próprio Gilmar Mendes, a comunidade jurídica internacional que viu uma série de vícios, ou seja, de cartas marcadas na condenação de Lula. E isso, para o judiciário, tem um significado muito acima da opinião que a classe média verde e amarela e a Globo hoje fazem sobre o STF.
Vivemos num mundo globalizado e essas questões de direitos humanos ganham cada vez mais espaço no debate global e, consequentemente, um judiciário de qualquer país não pode estar descolado desse compromisso que a Globo não tem, porque é provinciana, é local, é medíocre na dimensão universal. Quem é a Globo na fila do pão dos grandes veículos de comunicação no mundo? Nada, zero.
E aí está o grande erro na hora de medir o tamanho dos Marinho e o tamanho de Lula. Querer reduzir Lula à mediocridade de um Merval Pereira ou de uma Míriam Leitão, é uma coisa, passar a acreditar nisso, é uma temeridade, melhor dizendo, um suicídio, porque Lula, gostando ou não dele, é um símbolo internacional.
A dimensão do governo Lula não se restringe às patetices ditas na Globo News por Cristiana Lobo, Renata Lo Prete, Eliane Cantanhêde e outras cajazeiras da Sucupira midiática.
Gilmar sabe bem disso, por isso foi claro em colocar a opinião da comunidade jurídica internacional sobre o julgamento de Lula e o seu peso no mundo.
Não há saída para o judiciário brasileiro. Para que ele sobreviva, sobretudo o STF, terá que cortar na própria carne, terá que acabar com a Lava Jato sem poder enterrá-la e sem que todos os envolvidos nos crimes praticados em nome do aparelho judiciário do Estado brasileiro sejam exemplarmente punidos.
Já Lula, como enfatiza Gilmar Mendes, merece um julgamento justo, começando do zero, assim não ficará pedra sobre pedra nesse monumento de crimes jurídicos praticados pela Lava Jato contra ele.
Gilmar Mendes: “Moro chegou quase que como um primeiro-ministro.
Depois virou esse personagem que o Bolsonaro leva ao jogo do Flamengo.”HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAAHHAAHAHAHHAH pic.twitter.com/8ktAtlwEjv
— Luciano Carvalho (@otaldebochado) October 15, 2019
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*Carlos Henrique Machado Freitas
Uma resposta em “Gilmar Mendes: A Globo se nutriu de vazamento criminoso da Lava Jato”
Não basta libertar Lula, é preciso botar toda essa “gang” empoderada na Cadeia, no Xilindró! Queremos Justiça!!! Queremos a anulação das condenações, sem provas, do ex-Presidente Lula, o reconhecimento de sua inocência pela justiça, a liberdade plena do ex-Presidente, e punição com pena de prisão perpétua para o ex-juiz Sérgio Moro, para o ex-Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, aquele que queria matar a tiros de pistola, o ministro do STF, Gilmar Mendes, dentro do Supremo Tribunal Federal, em pleno exercício do cargo, e que “delegou delações a Moro” e, agora, se diz arrependido, para o Procurador Deltan Dallagnol, e demais Procuradores que atuaram em conluio no caso Lula, inclusive, para o ex-Chefe do COAF, o Sr. Roberto Leonel (da Receita Federal), pelos danos irreparáveis que essa “gang” empoderada causou ao ex-Presidente Lula e à sua família pela prática dos seguintes crimes:
a) Organização criminosa, art. 2º, Lei 12.850/13;
b) Corrupção passiva, art. 317, CP;
c) Prevaricação, art. 319, CP;
d) Violação de sigilo funcional, art. 325, CP;
e) Crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito, arts. 13, 14 e 26, Lei 7.170/83.
Queremos justiça!!! Moro mente, e muito! E Lava Jato é uma farsa! Moro enganou a Deus e o mundo! Moro transpassou os limites da ética, da decência, da moralidade, e da legalidade! Novos diálogos mostram que Moro agiu como acusador e não como juiz, desrespeitando o Código de Ética da Magistratura. De herói nacional e paladino da “imoralidade”, Moro passou a ser o “MAIOR MENTIROSO E O MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL”. Esse sujeito mentiroso, indecente, imoral, desonesto, trapaceiro, trambiqueiro, justiceiro, e agente “fora da lei”, já perdeu a confiança da maioria do povo brasileiro, e o mundo inteiro já tomou conhecimento disso! Moro já foi considerado “O MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL”, conforme noticiado em manchetes de Jornais da Europa que se espalharam pelo mundo inteiro. Moro não tem condição de assumir qualquer cargo público neste país, e muito menos o de Ministro da Justiça e Segurança Pública. Moro cometeu crime de lesa-pátria. Moro é um traidor da Pátria! O eminente ministro Celso de Melo é, sem dúvida, o mais antigo, o mais experiente, e o mais respeitado ministro do STF. Diante de tantas evidências, ilegalidades, e abusos de autoridade praticadas pelo então juiz Sérgio Moro, bem como, conversas com relações promíscuas entre o então juiz Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e demais Procuradores que atuaram em conluio no caso Lula e, agora, envolvendo o Ministro Barroso do STF, por meio do aplicativo Telegram, que estão sendo publicadas pelo site The Intercept Brasil, tais como o grampo ilegal das conversas entre o ex-Presidente Lula e a então Presidente Dilma Rousseff, objetivando impedir que Lula fosse Ministro da Casa Civil, um ato legal que somente compete ao chefe de Estado; quando o então juiz Moro, expediu o mandado de busca e apreensão na casa do ex-Presidente Lula, e de seus filhos, e nada encontrou, inclusive, levantaram o colchão da cama de Dona Marisa, achando que iam encontrar dinheiro lá; quando o então juiz Moro determinou a condução coercitiva do ex-Presidente Lula para prestar depoimento na Polícia Federal, sem que o mesmo fosse intimado e, também, agindo em conluio com Deltan Dallagnol e demais Procuradores da força tarefa da operação Lava Jato, com a colaboração do ex-chefe do COAF, Roberto Leonel (da Receita Federal), que é crime gravíssimo; a utilização de “Lawfare” contra o ex-Presidente Lula, que é o uso indevido da lei para fins políticos; é o uso indevido da lei contra o inimigo; a condenação, sem prova, do ex-Presidente Lula, baseada em um PowerPoint mentiroso de Deltan Dallagnol, que, no final do espetáculo na televisão ele diz: “Não me peçam provas, o que temos são convicções”. O então juiz Moro, na sacanagem, saiu pela tangente, e terminou condenando o ex-Presidente Lula por “Fatos Indeterminados”, expressão que não consta do Código Penal Brasileiro, nem do Código de Processo Penal, só existe na cabeça de Moro. É bom lembrar que o então juiz Moro acelerou a condenação de Lula, mesmo sem prova, e o prendeu para impedir que o ex-Presidente Lula participasse da Eleição Presidencial de 2018, facilitando, assim, a eleição de Jair Bolsonaro. Em recompensa, o então juiz Sérgio Moro seria contemplado com o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, o que terminou acontecendo a promessa. Moro tornou-se Ministro da Justiça e Segurança Pública, conforme já havia previamente acertado. Ou seja, a prisão de Lula serviu de escada pra Moro e Jair Bolsonaro. O então juiz Moro se corrompeu! Ficando, portanto, comprovadas a utilização de Lawfare, a suspeição, a quebra da imparcialidade, e a corrupção do então juiz Sérgio Moro, que vinha cometendo crimes o tempo todo. Jornal GGN – Com número suficiente, oposição pede criação de CPI da Vaza Jato. A Câmara dos Deputados tem mais de 171 assinaturas, número suficiente para instalação da comissão para investigar Sérgio Moro e os Procuradores da força-tarefa. Diante dos fatos apresentados e, caso persista alguma dúvida por parte do julgador, com relação à inocência do ex-Presidente Lula, a lei determina que, na dúvida, pró-réu! E Lula Livre!!! Cabe agora, ao Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte de justiça deste país, anular as condenações, sem provas, do ex-Presidente Lula, libertá-lo da prisão, afastar Sérgio Moro do cargo de Ministro da Justiça, exonerar de seus cargos Deltan Dallagnol e demais Procuradores que atuaram em conluio, no caso Lula, inclusive, o ex-Chefe do COAF, o Sr. Roberto Leonel, a bem do Serviço Público, e colocá-los no lugar que eles merecem estar: na Cadeia, no Xilindró, pra eles aprenderem a respeitar as pessoas, as Leis, a Constituição Federal e as autoridades supremas deste país. Aqui se faz, aqui se paga! Quem com grampo fere, com grampo será ferido! É a lei do retorno. A Lei é para todos! Ninguém está acima da Lei, nem o Juiz, nem os Procuradores, nem o ex-Chefe do COAF, nem os Policiais, nem os Militares, nem o Presidente da República! (Poeta nordestino, de Sousa, no Sertão da Paraíba)