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Mirian Leitão, a última carpideira da Lava Jato

O que fazer com o livro do filhão depois que Cármen Lúcia passou recibo para as palavras de Gilmar Mendes sobre Moro?

O sebo já disse que não quer, pois está entupido de encalhe.

Gilmar, foi um garimpeiro de palavras e adjetivos para explicitar que Moro é um dos maiores cafajestes da história do Brasil, e fez isso muito bem.

Carmen Lúcia, a ex-madrinha da Lava Jato, deu um beiço no afilhado e bateu palmas para as chineladas que Gilmar deu no, agora, francês de Curitiba.

Moro se transformou em chacota nacional. E isso acontece em plena sangria do genocida que ele colocou na cadeira da presidência.

É muita coisa para a cabeça da mamãe zelosa de Vladimir Netto, o amigão de Dallagnol que produziu aquele manual de uma farsa.

Agora, depois de tantos acontecimentos lavajatísticos, o rapaz pode até escrever outro livro, aí sim, tem chances de ser um best-seller.

Miriam Leitão, do nada, tentou enfiar Lula numa entrevista na GloboNews com o embaixador Roberto Abdenur, forçando uma comparação tola entre Bolsonaro e Lula.

Foi desautorizada pelo mesmo embaixador que, educadamente, mostrou que Lula foi o presidente que mais abriu as portas do Brasil para o mundo, deixando com cara de tacho.

A fala não deu chances para a última carpideira da Lava Jato buscar uma tréplica. Miriam ficou muda, escondeu o livro do Vladinho e saiu de fininho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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