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Política

Começou a campanha para que Bolsonaro não seja preso

No país da jabuticaba, tudo é possível

De fato, nem todo mundo em Brasília vê a prisão de Bolsonaro com bons olhos. Fora de Brasília, nem todo mundo vê. E fora do Brasil, também não. Em Orlando, onde Bolsonaro se refugiou antes da tentativa de golpe do 8 de janeiro, quase todos os seus vizinhos não veriam com bons olhos uma eventual prisão dele.

A unanimidade é burra. Pode-se dizer que todos ou praticamente todos os devotos de Bolsonaro são contra sua prisão. Não importa o crime que lhe imputem. Roubo de joias presenteadas ao Estado brasileiro por governos amigos? Ora, não foram presenteadas ao Estado, mas a Bolsonaro e à sua encantadora mulher.

Golpe? Que golpe? O que aconteceu em 8 de janeiro foi o livre exercício do direito a se expressar. Sim, baderneiros infiltrados em meio aos manifestantes aproveitaram a ocasião para atacar prédios públicos. Devem ser punidos. Mas deve ser investigada a possível participação de elementos de esquerda a serviço do governo.

Michelle, por sinal, parece ser mais inteligente do que o marido. Ou então é mais bem assessorada. Enquanto Bolsonaro tenta explicar por que surrupiou as joias, ela brinca com o surrupio das joias. Em mais um evento do PL, o partido que paga as contas do ex-primeiro casal, Michelle disse, ontem, no Recife:

não gostava de Brasília e nem de ser tratada como dama de companhia. Socióloga respeitada, tocou a vida como levava antes, dando aulas e escrevendo.

Ruth evitava se meter com política. Michelle está metida até o talo, e aparentemente contra a vontade do marido. Tem falado mais do que ele. Se Bolsonaro permitir, poderá candidatar-se a senadora por Brasília ou outro Estado. Para ela, a investigação sobre o desvio das joias é uma tentativa de tirar o foco da CPI do Golpe.

É vasto seu estoque de frases feitas por marqueteiros:

“Eu vou fazer uma limonada docinha desse limão. E eu vou falar para vocês que quem me colocou aqui e vai me fortalecer é Deus.”

“Tem um povo tão atrapalhado, que fica assim: ‘cadê as joias, você não vai entregar?’. Querida, a joia está na Caixa Econômica Federal. Mas vocês pediram tanto, falaram tanto de joias que em breve teremos um lançamento: ‘Mijoias pra vocês’.

Bolsonaro e Michelle irão depor à Polícia Federal sobre o esquema de venda ilegal das joias. O celular do tenente-coronel Mauro Cid já fala, e o que ele tem contado deverá tirar Michelle de sua zona de conforto. Numa troca de mensagens, Mauro Cid diz que um conjunto de joias “já sumiu com a dona Michelle”. Será?

É cedo para saber se Cristiano Zanin, a sensação do Supremo Tribunal Federal, é um dos ministros da mais alta Corte que é contra a prisão de Bolsonaro. Há outros ali que são contra. Alegam que a prisão poderá fazer de Bolsonaro “um mártir”, e dividir ainda mais o país. Não será surpresa se Zanin pensar assim.

Adiante-se, porém, que mesmo dentro do PT tem gente contrária à prisão, e pelos mesmos motivos. Da Justiça, diz-se que ela é cega, ou que deveria ser, aplicando a lei sem fazer distinção. Mas com frequência, a Justiça levanta a venda, olha ao redor, e distingue. Bolsonaro poderá ser absolvido por excesso de provas contra ele.

No caso, a absolvição se daria com a transferência para a primeira instância da Justiça dos processos a que ele responde. Se isso acontecer, anote: ao invés de condenado ele poderá ser condecorado. Alguma dúvida? Não duvide. Nunca duvide.

*Blog do Noblat

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Economia

Banco do BRICS fará emissão em reais para realizar empréstimos na moeda brasileira

Joanesburgo, África do Sul – O Banco do Brics, oficialmente conhecido como o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), está se preparando para um marco significativo em suas operações financeiras. Segundo fontes próximas à instituição presidida por Dilma Rousseff, o banco planeja iniciar empréstimos na moeda brasileira, o real, ainda neste ano. Esta iniciativa faz parte de uma estratégia para reduzir gradualmente a dependência do dólar nas transações internacionais, segundo informa o jornalista Assis Moreira, correspondente do Valor Econômico, segundo o 247.

Durante a cúpula do Brics, realizada em Joanesburgo, Dilma Rousseff se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir a necessidade de iniciar a captação em reais “o quanto antes”. Nas conversas, Dilma também anunciou que o banco disponibilizará mais US$ 1 bilhão para empréstimos ao Brasil no segundo semestre. No primeiro semestre deste ano, o Brasil teve o menor volume de financiamentos aprovados entre os membros do Brics, totalizando US$ 583 milhões (as operações com a Rússia estão congeladas).

Recentemente, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, mencionou uma operação de US$ 500 milhões com o Banco do Brics, que poderia ser a primeira emissão em reais. A estratégia do banco, de acordo com Dilma Rousseff, é diversificar suas moedas de operação. Ela afirmou: “Estamos em estágio avançado de obtenção das aprovações necessárias para emitir títulos em rúpias na Índia e também iniciamos estudos legais para nos capacitar a captar recursos em reais brasileiros. A expectativa é de que a operação em rúpia na Índia ocorra já em outubro”.

Conforme o plano estratégico do Banco do Brics para o período de 2022-2026, 30% de todo o financiamento utilizará as moedas dos países membros, o que visa reduzir os riscos relacionados à exposição às taxas de câmbio e taxas de juros internacionais. Isso, por sua vez, proporcionará custos mais baixos e maior segurança para os mutuários soberanos e privados.

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Política

Lula diz que é preciso discutir uma forma de compensar Dilma após Justiça arquivar caso das ‘pedaladas’

Em entrevista coletiva em Luanda, presidente afirmou que a ex-mandatária sofreu um impeachment sob uma acusação ‘que não aconteceu’

Após a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) pela manutenção do arquivamento da ação das “pedaladas fiscais”, Lula (PT) afirmou neste sábado que é preciso discutir uma forma de reparar Dilma Rousseff (PT). Em 2016, a ex-presidente foi acusada de ter atrasado o repasse a bancos públicos, para melhorar artificialmente as contas do governo federal, o que culminou em seu impeachment, leia-se, golpe.

— Na semana passada, a Justiça Federal em Brasília absolveu a companheira Dilma da acusação que ela tinha sido feito da pedalada. A Dilma foi absolvida e eu agora vou discutir como é que a gente vai fazer. Não dá para reparar o direito político porque se ela quiser voltar para ser presidente, eu quero terminar o meu mandato — brincou, arrancando risos dos presidente.

Em seguida, o presidente reiterou a necessidade de reparação:

— Quero saber como que se repara uma uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu — finalizou.

Na sexta-feira, também em Angola, Lula já havia afirmado que o Brasil devia um pedido de desculpas a sua correligionária:

— O fato da presidente Dilma ter sido absolvida pelo Tribunal Federal de Brasília demonstra que o Brasil deve desculpas à presidente Dilma, porque ela foi cassada de forma leviana — disse.

A decisão tomada na última segunda-feira pela 10ª Turma do TRF-1, rejeitou um recurso do Ministério Público Federal (MPF) que questionava o arquivamento em primeira instância da ação. O tribunal seguiu o posicionamento que já havia sido proferido anteriormente, sem que o mérito fosse novamente julgado.

No ano passado, o juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana, da 4ª Vara Federal, excluiu Dilma e o ex-ministro Guida Mantega da ação por considerar que eles deveriam responder por crime de responsabilidade e não improbidade administrativa.

Na mesma ação, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho, o ex-presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine e o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin também foram indiciados. Para o magistrado, no entanto, o MPF não individualizou os réus ou pontuou sua conduta, requisito para a caracterização do ato de improbidade.

*Com O Globo

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Política

Viraliza vídeo de Lula rodeado por líderes do BRICS

A gravação mostra o presidente Lula conversando com Xi Jinping enquanto outros líderes o observam.

Viralizou nas redes sociais um vídeo do presidente Lula (PT) no centro de uma roda de conversa com os líderes do BRICS – bloco político e econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que a partir de 2024 passará a contar também com Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã.

A gravação mostra Lula em uma conversa com o presidente chinês, Xi Jinping, enquanto o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o chanceler russo, Sergey Lavrov, e o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, o observam.

O vídeo não tem o áudio original e, portanto, não é possível saber o teor da conversa.

https://twitter.com/i/status/1695469040309882953

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Política

O que começou a contar o celular do tenente-coronel Mauro Cid

Esquenta a chapa dos militares golpistas

Sabe por que demorou mais de 6 horas, ontem, o novo depoimento prestado à Polícia Federal pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem do ex-presidente Bolsonaro?

Porque no celular apreendido de Cid foram achados indícios de que militares da ativa financiaram atos antidemocráticos e uma tentativa de um golpe após as eleições do ano passado.

Foi também por isso que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu Cid de se comunicar com Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Na análise parcial dos dados armazenados no celular de Cid, descobriu-se mensagens nas quais militares da ativa incentivaram a continuidade das manifestações antidemocráticas.

Segundo relatório da Polícia Federal entregue a Moraes, Cid “compilou estudos que tratam da atuação das Forças Armadas para Garantia dos Poderes Constitucionais e GLO”.

Há fortes indícios de que houve desvio de bens de alto valor patrimonial ofertados por autoridades estrangeiras a Bolsonaro ou a agentes públicos a serviço dele.

*Blog do Noblat

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Política

Lula em Angola: “Conselho de Segurança da ONU não faz paz, faz guerra”

Segundo o presidente Lula, a instituição “está longe de ter a credibilidade de 1945”, quando foi criada.

Em Angola, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste sábado (26/8), uma reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o mandatário, a entidade não “representa aquilo para o qual foi criada” e está “longe de ter a mesma credibilidade da ONU de 1945”, quando foi instalada, segundo o Metrópoles.

Além de defender uma ampliação de países, Lula ressaltou que a instituição precisa dar mais espaço e voz a nações emergentes.

“O Conselho de Segurança, que deveria ser a segurança da paz e da tranquilidade, é o que faz a guerra sem conversar com ninguém. A Rússia vai para a Ucrânia sem discutir no Conselho de Segurança. Os Estados Unidos vão para o Iraque sem discutir no Conselho de Segurança. A França e a Inglaterra vão invadir a Líbia sem passar pelo Conselho de Segurança. Ou seja, quem faz a guerra, quem produz arma, quem vende armas são os países do Conselho de Segurança. Está errado”, disse.

O presidente também defendeu que a ONU passe a ter o que classificou como “representação geográfica mais condizente com a realidade”.

“Em 1948, a ONU conseguiu criar o Estado Israel. Em 2023, ela não consegue fazer cumprir a área reservada aos palestinos. Ela ficou enfraquecida. E, na questão climática, é mais grave. Em todas as COP [Conferências das Partes], nós decidimos muitas coisas, mas nenhuma delas é cumprida. Por que não é cumprida? Porque não há um Estado soberano. A ONU não tem força para dizer: ‘Isso aqui nós temos que cumprir, se não haverá determinadas ações’”, defendeu.

As declarações foram dadas na Angola. Lula desembarcou em Luanda para uma visita oficial de dois dias, após participar de 15ª Cúpula do Brics, na África do Sul. Antes de retornar ao Brasil, o petista ainda passará por São Tomé e Príncipe, por ocasião da reunião da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Esta é a primeira visita oficial dele ao continente neste terceiro mandato.

O Conselho de Segurança é um importante órgão da ONU, responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais. Para encerrar conflitos ou auxiliar na recuperação após conflitos e catástrofes, a instância pode ordenar operações militares internacionais, aplicar sanções e criar missões de paz. O Brasil já foi responsável por uma dessas missões, no Haiti, iniciada em 2004.

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Política

Banqueiro André Esteves defende o PAC e afirma que, com Lula, o Brasil está avançando muito

O banqueiro sócio do BTG Pactual André Esteves defendeu, em sua participação no fórum Esfera, ontem (25), no Guarujá (SP) no Guarujá (SP), a importância do diálogo construtivo e da fiscalidade responsável para um país que, segundo ele, está “avançando muito”, diz o Agenda do Poder.

“Acredito que o diálogo fará o Brasil caminhar em uma direção melhor”, afirmou Esteves, sublinhando a necessidade de comunicação aberta e colaboração entre diferentes setores para o desenvolvimento nacional.

Ele também mostrou entusiasmo pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), descrevendo-o como “muito viável e mais do que bem-vindo”.

De acordo com Esteves, o PAC representa uma oportunidade significativa para impulsionar o crescimento econômico e melhorar a infraestrutura do país.

No que diz respeito à gestão fiscal, Esteves foi enfático: “Nenhum de nós aqui gasta mais do que arrecada. Nossas empresas também não gastam mais do que arrecadam”. Ele destacou a importância de seguir um arcabouço fiscal sólido, mantendo o equilíbrio entre receitas e despesas, especialmente em períodos de investimento intensivo.

Falando sobre a reforma tributária, Esteves salientou a necessidade de encontrar “denominadores comuns” para que o país continue “no caminho do bom senso”. A reforma tributária tem sido um tópico quente de discussão e, de acordo com Esteves, a chave para o sucesso está em um entendimento mútuo e em políticas bem ponderadas.

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Educação

MP dá 10 dias para gestão Tarcísio explicar exclusão de alunos por faltas

O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) instaurou oficialmente inquérito civil para apurar possível inconstitucionalidade e ilegalidade da resolução editada pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) que prevê a exclusão de alunos que faltarem às aulas por 15 dias consecutivos, sem justificativa, conforme revelado ontem pelo UOL.

A Seduc (Secretaria da Educação) paulista afirma que “todo aluno tem vaga garantida” e pode retornar à rede pública, caso haja interesse.

Dez dias para o governo Tarcísio explicar medida. O Geduc (Grupo de Atuação Especial de Educação) deu prazo para que a pasta, comandada por Renato Feder, justifique as razões da regra adotada, revele quantos estudantes já foram afetados e informe sobre a possibilidade de revogação ou revisão da norma, válida desde julho.

Promotores cobram informações da Seduc. Na portaria que abre a investigação, os promotores João Paulo Faustinoni, Bruno Simonetti e Fernanda Cassiano solicitam dados sobre as medidas de controle da frequência dos estudantes, assim como as ações que comprovem a realização de busca ativa daqueles com o registro de faltas frequentes.

Lista de nove providências: o grupo também pede explicações à pasta sobre a estrutura existente nas escolas para fins de “prevenção à infrequência, evasão e abandono escolar”.

Considerando a sempre desejável solução dialógica e extrajudicial de conflitos, informe a possibilidade de revogação expressa da referida resolução 25/2023 ou de sua revisão, assegurando-se o direito constitucional de permanência e frequência escolar, o cumprimento das normas de prevenção e enfrentamento à evasão escolar e compatibilização com as necessidades de organização administrativas da rede.
Promotores do Geduc

A medida do governo de SP
Determinada pelo secretário Renato Feder, a resolução orienta os diretores a classificarem as faltas consecutivas como “Não Comparecimento” (NCOM) durante todo o ano letivo — não apenas nos 15 primeiros dias de aula, como já é permitido. Com isso, a inscrição do aluno no sistema é cancelada automaticamente e ele volta à fila de regulação da pasta, mas só se desejar terminar o ano letivo.

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Política

Vídeo: Célia Xakriabá acusa Salles de intimidar indígenas na Bahia

Nas redes sociais, o bolsonarista Ricardo Salles acusou os militantes do MST de ações “contra as pessoas humildes do campo no Brasil”.

A deputada federal Célia Xakriabá (PSol-MG) acusou o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) de tentar intimidar indígenas pataxós na terra Barra Velha, em Porto Seguro, município da Bahia.

cardo Salles é relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e estaria no sul da Bahia com o intuito de realizar diligências em terras do movimento.

No vídeo compartilhado por Célia Xakriabá, é possível ver o momento em que Salles e o deputado Luciano Zucco (Republicanos-RS), presidente da CPI do MST, discutem com indígenas na entrada do território.

“Dizem que somos invasores de terras, mas esse tipo de comportamento é que entendemos como invasão. Invadiram nossas terras em 1500 e seguem tentando assassinar nossos direitos. Seguem tentando passar a boiada e a motosserra”, escreveu a deputada.

 

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Política

Sob risco de bloqueio milionário de Pix de Bolsonaro, aliados e assessores pedem transferência para Michelle

Assessores e aliados de primeira hora de Michelle Bolsonaro colocaram nas redes sociais uma campanha para arrecadar recursos via Pix para a ex-primeira-dama, diz Bela Megale, O Globo.

Deputados federais próximos a Michelle, como Amalia Barros (PL-MT) e Mário Frias, divulgaram, nesta tarde, a especulação de que Jair Bolsonaro terá os R$ 17 milhões que recebeu via Pix bloqueados e pedem doações para a ex-primeira-dama.

Assessores diretos de Michelle também estão divulgando o Pix da ex-primeira-dama por redes e mensagens de WhatsApp.

Investigadores relataram à coluna que não há a intenção de pedir o bloqueio dos recursos doados a Bolsonaro. A família, porém, já está se mobilizando para arrecadar mais dinheiro.

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