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Saúde

Quadro clínico de Faustão se agrava e ele terá de passar por um transplante de coração, informa hospital

O apresentador Fausto Silva, de 73 anos, terá de passar por um transplante cardíaco, segundo informação divulgada na noite deste domingo (20) pelo hospital Albert Einstein.

Faustão está internado desde o dia 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca, segundo o Agenda do Poder.

“Em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco. O paciente está em diálise e necessitando de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração”, diz nota enviada pelo hospital.

Ainda de acordo com o hospital, o apresentador já foi incluído na fila única de transplantes, que, segundo a instituição, é “regida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que leva em consideração, para definição da priorização, o tempo de espera, a tipagem sanguínea e a gravidade do caso”.

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Política

Melhor Bolsonaro acostumar-se com a ideia de ser preso

Para que a normalidade política volte ao Brasil.

Colegas do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral compartilham a impressão de que ele está dando um tempo para as pessoas se acostumarem à ideia de que Bolsonaro será preso. E então, para surpresa de ninguém, muito menos de Bolsonaro, o prenderá.

Em Goiânia no último fim de semana, Bolsonaro admitiu que em território brasileiro poderá acabar atrás das grades. Não foi conversa jogada fora só para vitimar-se e despertar a ira dos seus seguidores. Ele sabe o que fez. E sabe que Moraes também sabe. É o que Bolsonaro tem ouvido dos seus próprios advogados.

Os bolsonaristas, por ora, recolheram-se ao silêncio nas redes sociais, e nas ruas limitam-se a tocar a vida, sem indicações de que se revoltarão de novo. Carlos Bolsonaro, o Zero Dois, que havia saído de cena desde o final do ano passado, voltou e está irritado com sua antiga tropa. Tenta orientá-la. Escreveu no Twitter:

“Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo. Se quer ajudar, desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer.”

Não disse como desconstruir “a narrativa”. Carlos é muito bom em construir e desconstruir narrativas, mas parece cansado, sem ânimo. Afastou-se do pai porque ele não lhe deu a merecida atenção na campanha eleitoral de 2022. Carlos discordou dos conselhos dados a Bolsonaro por marqueteiros profissionais.

A tampa do alçapão fechou sobre Bolsonaro. Ele não tem para onde ir. É investigado nos Estados Unidos, onde as joias que subtraiu ao tesouro nacional foram vendidas e compradas para esconder o crime afinal descoberto. Fugir para lá seria arriscar-se a ser preso pelo FBI, muito mais severo do que a Polícia Federal.

Não tem cidadania italiana, como muitos imaginam, que lhe permita evadir-se para a terra dos seus ancestrais. Venezuela? Naturalmente, nem pensar. Acionado por Trump, presidente americano à época, Bolsonaro pensou em invadir a Venezuela. Mas a munição aqui estocada não daria para 24 horas de guerra.

Bolívia? Pode ser uma alternativa. Mas é um país pobre, e Bolsonaro gosta de conforto, riqueza e boa vida. O Paraguai, talvez. Moraes lambe os beiços enquanto espera o sinal de que Bolsonaro pretende fugir. A Polícia Federal monitora os seus passos. Vá, Bolsonaro, dê motivo para ser preso, além dos que já deu.

O Brasil precisa mudar de assunto e voltar à normalidade política. Fora os que rezam em torno de pneus, os que brincam de marcha soldado e a República da Muamba e dos Camelôs que negociam joias roubadas, quem mais lamentará a sua sorte? Nem os militares – salvo os que estão e ainda serão presos.

*Blog do Noblat

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Política

Repercussão de escândalos sobre fraude nas eleições e venda de joias faz Lula adiar anúncio dos novos ocupantes de ministérios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha o objetivo de anunciar na última sexta-feira (18) os ministérios que seriam ocupados por André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). No entanto, o presidente resolveu adiar o comunicado devido à repercussão dos escândalos envolvendo joias e a tentativa de fraude nas eleições de 2022, associados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).

A justificativa usada pelo chefe do Executivo federal é que a imprensa estava inteiramente concentrada nos desdobramentos relacionados ao capitão da reserva, Mauro Cid, e ao hacker Walter Delgatti. Na avaliação de Lula, ninguém daria importância à chegada dos novos ministros.

Seus aliados e líderes do Centrão concordaram e optaram por apoiar a decisão do presidente. Eles continuarão as discussões ao longo do fim de semana para resolver algumas questões pendentes e definir a data dos anúncios, segundo o IG.

Contudo, apesar de usar Bolsonaro como justificativa, Lula aproveitou o momento para ganhar um pouco mais de tempo. Ele está indeciso em relação à pequena reforma ministerial que planeja realizar nos próximos dias.

Ficou decidido que André Fufuca ficará responsável pelo Ministério de Desenvolvimento Social, pasta atualmente sob a administração de Wellington Dias (PT-PI), enquanto Silvio Costa Filho administrará Portos e Aeroportos, setor atualmente chefiado por Márcio França (PSB-SP).

No plano delineado por Lula, o Bolsa Família deixará o MDS e passará para a pasta de Gestão. Márcio França, grande aliado de Geraldo Alckmin (PSB-SP), será realocado para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, sob a responsabilidade do vice-presidente da República.

Com informações do IG

 

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Política

VÍDEO: Moro é ignorado por Alexandre de Moraes ao tentar puxar conversa

Na semana em que foi chamado de “criminoso contumaz” por Walter Delgatti, Moro foi solenemente ignorado por Alexandre de Moraes, que foi chamado de amigo e aplaudido por ex-ministros de Bolsonaro em evento do PP, diz a Forum.

Em uma semana difícil, em que chegou a ser chamado de “criminoso contumaz” por Walter Delgatti ao tentar uma lacração durante o depoimento do hacker à CPMI dos Atos Golpistas, o senador e ex-juiz Sergio Moro (União-PR) foi solenemente ignorado ao tentar puxar conversa com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O flagra foi feita pela equipe do SBT que fazia a cobertura do Fórum Brasileiro de Inteligência Artificial, realizado nesta sexta-feira (18) em Brasília pela Fundação Milton Campos, instituição ligada ao PP.

Em uma sala do evento, Moro estava à frente de Moraes e tentou puxar conversa: “como é que estão as coisas lá, agitadas?”, perguntou o ex-juiz, recebendo como resposta um sorriso seco do ministro.

https://twitter.com/i/status/1692678812444581994

 

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Política

Reuters: o cerco sobre Bolsonaro está se fechando

Uma das principais agências de notícias do mundo destaca os crimes cometidos por Jair Bolsonaro e a possibilidade de que ele seja preso

Reuters– O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro enfrenta crescente pressão lega, à medida que a polícia investiga suas finanças pessoais e comunicações, enquanto um ex-assessor preso considerava testemunhar sobre seu papel em um esquema de venda de Rolex supostamente idealizado pelo ex-presidente.

Bolsonaro, um ex-capitão do exército de extrema-direita, escapou por pouco da reeleição no ano passado, quando perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na votação mais conturbada do Brasil em uma geração. As alegações infundadas de Bolsonaro sobre fraude eleitoral culminaram na invasão de prédios do governo por seus apoiadores em 8 de janeiro, e seus problemas legais se multiplicaram desde então.

O ex-presidente enfrentou uma investigação congressual em torno da insurreição de 8 de janeiro e várias investigações policiais supervisionadas pelo Supremo Tribunal Federal. Pelo menos dois de seus aliados próximos que falaram à Reuters nesta semana se perguntaram se ele poderia em breve acabar atrás das grades.

“Claramente, o cerco está se fechando”, disse uma fonte do Supremo Tribunal à Reuters, falando sob condição de anonimato.

No mais recente desenvolvimento, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes autorizou os investigadores a acessarem registros telefônicos e bancários confidenciais de Bolsonaro e de sua esposa Michelle, disse uma pessoa familiarizada com o assunto à Reuters na sexta-feira. A decisão, noticiada primeiro pela mídia local na noite de quinta-feira, dará à polícia maior capacidade de investigar as múltiplas alegações de irregularidades que Bolsonaro enfrenta.

“Claramente, o cerco está se fechando”, disse uma fonte do Supremo Tribunal à Reuters, falando sob condição de anonimato.

No mais recente desenvolvimento, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes autorizou os investigadores a acessarem registros telefônicos e bancários confidenciais de Bolsonaro e de sua esposa Michelle, disse uma pessoa familiarizada com o assunto à Reuters na sexta-feira. A decisão, noticiada primeiro pela mídia local na noite de quinta-feira, dará à polícia maior capacidade de investigar as múltiplas alegações de irregularidades que Bolsonaro enfrenta.

Supremo Tribunal Federal se recusou a comentar.

“Por que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? É só me perguntar!” Michelle Bolsonaro postou no Instagram na sexta-feira. “Está ficando cada vez mais claro que essa perseguição política… tem como objetivo manchar o nome da minha família e me fazer desistir. Eles não vão conseguir! Estou em paz.”

Na quinta-feira de manhã, em uma investigação congressual televisionada sobre a insurreição de 8 de janeiro, um programador de computador disse aos parlamentares que Bolsonaro pediu a ele no ano passado para adulterar uma máquina de votação eletrônica para minar a confiança no sistema eleitoral.

O hacker, Walter Delgatti, afirmou que Bolsonaro disse a ele em agosto para discutir a ideia com funcionários do Ministério da Defesa e ofereceu perdoá-lo se ele sofresse consequências legais. Bolsonaro confirmou o encontro, mas negou as acusações de Delgatti.

Mais tarde, na quinta-feira, a revista de notícias Veja relatou que o ex-homem de confiança de Bolsonaro, Mauro Cid, planejava confessar seu envolvimento em crimes relacionados à suposta venda de joias presenteadas por governos estrangeiros. O relato da Veja, que citava o advogado de Cid, Cezar Bitencourt, dizia que ele acusaria Bolsonaro de ser o mentor do esquema.

Bitencourt ecoou essas alegações para outros veículos de notícias locais na quinta-feira, mas depois tentou recuar em parte delas na sexta-feira.

Em vez de confessar um papel no esquema de joias inteiro, Bitencourt disse em uma entrevista na TV que seu cliente esclareceria seu papel na venda de um único relógio Rolex. Bitencourt disse que Cid diria que havia vendido o relógio por ordem de Bolsonaro e entregue o dinheiro – em espécie – a ele ou à sua esposa.

“Confessar é uma palavra muito forte”, disse Bitencourt à GloboNews. “Digamos que ele esclarecerá os fatos dos quais participou, mas isso não é uma confissão.”

 

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Justiça

Moraes autoriza quebra de sigilo bancário de Bolsonaro e Michelle

Polícia Federal investiga venda de joias sauditas por assessores do ex-presidente Bolsonaro nos Estados Unidos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta quinta-feira (17/8), a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle. A Polícia Federal (PF) investiga a participação de Jair e Michelle na venda de presentes e objetivos de luxo por pessoas ligadas ao ex-chefe do Executivo, segundo o Metrópoles.

A Operação Lucas 12:2 investiga o destino de presentes dados ao então presidente Bolsonaro durante visitas oficiais. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os itens devem ficar no erário da União e não no acervo pessoal do ex-mandatário.
Mais sobre o assunto

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O tenente-coronel Mauro Cid, o seu pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, e os ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro teriam negociado a venda das joias com lojas de luxo nos Estados Unidos.

 

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“Já tem mais do que motivos para prender Bolsonaro”, diz Jandira Feghali após depoimento de Delgatti

Após depoimento do hacker Walter Delgatti, que contou à CPMI dos Atos Golpistas nesta quinta-feira (17) ter sido acionado por Jair Bolsonaro (PL) e pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para participar de uma campanha de descredibilização das urnas eletrônicas e para assumir um grampo do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes – em troca de um indulto -, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou que não falta mais nada para determinar a prisão de Bolsonaro, diz o 247.

“Não precisamos de mais nada. Depois do depoimento do Walter Delgatti não precisamos de mais nada para deixar claro quem é o mandante do golpe neste país”, disse. >>> Bolsonaro disse a Delgatti que “agentes de outro país” grampearam Alexandre de Moraes

A parlamentar ainda afirmou que cada vez fica mais claro que Bolsonaro e seu entorno formavam uma “quadrilha”. “O presidente da República quer contratar um hacker para simular uma fraude na urna eletrônica e envolve – pasmem – o Ministério da Defesa e o comandante do Exército. Eles se envolvem na tentativa de fraudar a eleição ou de tentar criar um ambiente em que a fraude da eleição poderia existir. E a deputada Carla Zambelli, além de pagar pelos serviços, manda subornar – com o dinheiro que fosse – o funcionário da Tim. É um crime atrás do outro. Isto é uma quadrilha o que estava no Palácio do Planalto, com a assessoria da deputada Carla Zambelli”.

“Olha a gravidade desse depoimento. O presidente da República que grampeia um ministro da Suprema Corte ilegalmente, contrata, através da deputada Carla Zambelli, um hacker para tentar invadir as urnas eletrônicas, coloca por cinco vezes esse profissional no Ministério da Defesa, que envolve diretamente o ministro Paulo Sérgio Nogueira, que envolve o comandante do Exército, que invade o CNJ a pedido da senhora Carla Zambelli e que recebe dinheiro por isso, além de tentar subornar um funcionário [de operadora de telefone] com dinheiro encaminhado pela senhora Carla Zambelli. Já está pronta a prisão do senhor Jair Bolsonaro, já tem mais do que motivos para a prisão do senhor Jair Bolsonaro como o mandante desses crimes todos e dos atos golpistas que ocorreram no Brasil, particularmente a invasão dos Três Poderes”, resumiu.

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Assista ao depoimento do hacker Walter Delgatti na CPI

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Bolsonaro disse a Delgatti que “agentes de outro país” grampearam Alexandre de Moraes

Em depoimento à CPMI dos Atos Golpistas, o hacker walter Delgatti Neto afirmou que Jair Bolsonaro (PL) disse a ele que “agentes de outros país” haviam grampeado o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e obtido “conversas comprometedoras” do magistrado, diz o 247.

Bolsonaro queria que Delgatti assumisse a autoria do grampo, em uma tentativa de dar mais credibilidade ao material. O então chefe do Executivo ainda teria prometido proteção ao hacker. “Eu falei com o presidente da República e, segundo ele, eles haviam conseguido o grampo, que era tão esperado na época, do ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, esse grampo foi realizado já e teria conversas comprometedoras do ministro, e ele precisava que eu assumisse a autoria desse grampo, lembrando que à época eu era o hacker da Lava Jato. Então seria difícil a esquerda questionar essa autoria, porque lá atrás eu havia assumido a Lava Jato – que realmente fui eu – e eles apoiaram. Então a ideia seria o que? O garoto da esquerda assumir esse grampo”.

“Ele disse nesse telefonema que esse grampo foi realizado por agentes de outro país. Não sei se é verdade, se realmente existiu o grampo, porque eu não tive acesso a ele. E disse que em troca eu teria o prometido indulto. E ainda disse assim ó: ‘se caso alguém te prender, eu mando prender o juiz’. Ele disse assim: ‘fique tranquilo, se caso alguém te prender, eu mando prender o juiz’, e deu risada. Porque esse grampo seria suficiente para alguma ação contra o ministro. Eu concordei [assumir a autoria] porque era uma proposta do presidente da República, ficaria até difícil falar não”.

 

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Política

Ex de Costa Neto denuncia imóveis secretos dos Bolsonaro nos EUA usando ex de Wassef

Ex-esposa e filhas de Frederick Wassef seriam usadas como proprietárias dos imóveis não declarados à Receita Federal; veja vídeo.

Uma entrevista de Maria Christina Mendes Caldeira à TV Democracia feita em dezembro de 2022 ressurgiu nas redes sociais após a revelação do envolvimento de Frederick Wassef no esquema de venda e recompra dos presentes dados a Bolsonaro.

A ex-esposa de Valdemar Costa Neto – que não hesitou em revelar os crimes do presidente do PL, afirmou que existe uma investigação nos EUA que aponta para um esquema de sonegação de propriedades da família Bolsonaro nos EUA, segundo a Forum.

Entenda:

  • Segundo a denúncia feita por Maria Christina, a ex-esposa de Frederick Wassef, Cristina Boner, suas filhas e um corretor de imóveis nos EUA serviriam de laranjas para os Bolsonaro.
  • “Existe uma investigação sobre imóveis aqui em Miami sonegados. Em 2017, começou uma operação na época da Lava-Jato de pesquisa de quem tinha imóveis aqui e não declarou.
  • Essa pesquisa no Brasil foi enterrada, e aqui seguiu”, disse Maria Christina.
    “Isso vai vir à tona”, disse. “São imóveis de um monte de gente que não declara no Brasil o imóvel, ou seja, é sonegado. Essa operação foi enterrada e aqui ela andou”, completou Maria, que afirma ter colaborado com as investigações.
  • “Dentro desta operação, estão 30 e poucos imóveis da família Bolsonaro via dois laranjas. Os laranjas são a família do Wassef, que é a Cristina Bonner e as filhas, e o corretor de imóveis [inaudível]”, afirma.

Confira a entrevista de Maria: