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Política

“Fontes americanas” dizem à Folha que Lula desafiou os Estados Unidos na China

Segundo o jornal, o Brasil passou a ser visto como adversário.

A jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, reporta que o Brasil passou a ser visto como adversário dos Estados Unidos, após a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China. “As fontes americanas afirmam não pressionar o Brasil a não ter relações com o regime de Xi Jinping ou a escolher um dos dois países —os próprios EUA têm grande intercâmbio com a China, argumentam. Mas entendem que o presidente brasileiro e sua equipe de política externa, liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor especial de Lula, Celso Amorim, adotaram um tom aberto de antagonismo aos EUA”, escreve a jornalista.

“Um dos aspectos mais problemáticos, na visão de Washington, é Lula enxergar os EUA como um obstáculo para o fim da guerra na Ucrânia —e a China e a Rússia como os países que vão levar a paz ao conflito”, prossegue.

O presidente Lula avalia que os Estados Unidos precisam parar de fornecer armas à Ucrânia e tem defendido a criação de um clube de países interessados na paz. Ele também afirmou não ser antiamericano. “Quando converso com os Estados Unidos, não me preocupa o que a China vai pensar. Estou conversando sobre os interesses soberanos do meu país. Quando converso com a China, também não me preocupa o que os Estados Unidos estão pensando. É assim que fazem todos os países”, afirmou.

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Opinião

A China estendeu o tapete vermelho para Lula. O Brasil voltou

A visita foi um sucesso.

“Ninguém vai proibir que o Brasil aprimore sua relação com a China”, disse Lula a poucas horas do fim de sua visita àquele país. A China é o maior parceiro comercial do Brasil, a milhares de quilômetros de distância dos Estados Unidos, o segundo.

“É preciso que os Estados Unidos parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz”, disse Lula, acrescentando: “É preciso que a União Europeia comece a falar em paz para a gente convencer Putin e Zelensky” que a guerra só interessa a eles.

Putin é Vladimir, presidente da Rússia. Zelensky é Volodymyr, presidente da Ucrânia. O acréscimo feito por Lula não mereceu tanto destaque no noticiário quanto a frase inicial “É preciso que os Estados Unidos parem de incentivar a guerra”.

Mas, tudo bem. Deixa pra lá. Até Donald Trump, que não tem nenhuma afinidade com Lula, e toda afinidade com Bolsonaro, já disse que seu país estimula a guerra na Ucrânia; e Trump não é chinês, nem comunista, nem mesmo suspeito de ser.

Lula também não é comunista, nunca foi. Não importa, porém: seus adversários o acusam de ser – os bolsonaristas porque acreditam nisso, outros porque não gostam dele por mil razões. Em 2002, Bolsonaro votou em Lula para presidente.

O comunicado conjunto assinado por Lula e o presidente chinês Xi Jinping faz uma defesa generalista da paz na Ucrânia, poupa a Rússia de críticas e reafirma que a China é uma só, e não duas – a outra, Taiwan, uma ilha e espécie de protetorado americano.

Olhe aí outra prova de que Lula é vermelho! A Organização das Nações Unidas reconhece que China só existe uma. Em 1974, em plena ditadura militar, ao restabelecer relações diplomáticas com a China, o Brasil concordou com a premissa de uma só China.

“Penso que a compreensão que o meu governo tem da China é de que precisamos trabalhar juntos para que a relação Brasil-China não seja meramente de interesse comercial. Queremos que a relação transcenda a relação comercial”, afirmou Lula.

O governo chinês estendeu o tapete vermelho para Lula. Recebeu-o com pompa. A conversa privada de Lula com Jinping durou duas horas, muito além do previsto. Por mais duas horas, durante o banquete oferecido por Jinping, os dois conversaram.

Negócios são negócios, e foi atrás deles que, recentemente, o presidente da França visitou a China, empresários americanos têm negócios com a China, e Lula quer ampliar os negócios de mão dupla entre a China e o Brasil. Sem desprezo aos Estados Unidos.

Os Estados Unidos não parecem interessados em incrementar suas relações com a América Latina, onde cresce a influência da China, nem com a África, onde a influência da China é cada vez maior. Os Estados Unidos tratam a América Latina como quintal deles.

Em seus quatro anos de governo, Trump não pôs os pés na América Latina. Joe Biden, até aqui, também não. Como vice do presidente Barack Obama, Biden veio ao Brasil acalmar a presidente Dilma Rousseff que fora espionada por seu país.

*Blog do Noblat

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Política

Governo Lula pede condenação e cassação de Nikolas Ferreira por transfobia

Deputado Nikolas Ferreira fez discurso transfóbico no plenário da Câmara; governo Lula enviará documento a PF e PGR.

De acordo com Guilherme Amado, Metrópoles, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Lula pedirá, neste sábado (15/4), a condenação e a perda do mandato do deputado bolsonarista Nikolas Ferreira, que fez um discurso transfóbico no plenário da Câmara em março. A nota técnica será enviada ao Congresso, à Polícia Federal, à Procuradoria-Geral da República e às empresas de redes sociais.

“A não responsabilização configura uma ameaça à estabilidade democrática, que se apresenta em diversas partes do mundo, com especial incidência sobre o Brasil”, afirmou a nota técnica, acrescentando que Ferreira deve ser processado por transfobia e ser cassado na Câmara: “Não foi cometido apenas crime de homotransfobia. Nikolas Ferreira também violou o Regimento Interno da Câmara dos Deputados”.

O documento rechaçou que os ataques de Ferreira sejam abarcados pela liberdade de expressão. Os técnicos também citaram o julgamento do STF que, em 13 de junho de 2019, permitiu a criminalização da transfobia e da homofobia, ao equiparar esses crimes ao racismo.

“O discurso de ódio proferido contra a população LGBTQIA+, em especial com relação às pessoas trans, travestis e não binárias, como se deu no caso protagonizado, trata-se de conduta criminosa”. A nota técnica é assinada pelo ministro Silvio Almeida; a secretária-executiva Rita Oliveira; e a secretária dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, uma mulher trans.

Em seguida, o ministério afirmou que a omissão do Congresso em criar leis para punir discursos de ódio contribui para a violação de direitos humanos contra essa população. E alertou para um “verdadeiro escárnio ao Estado democrático de Direito” caso a Câmara seja conivente com esses crimes dentro do Parlamento.

Além de cobrar investigações na Justiça e na Câmara, a nota técnica defendeu que as redes sociais também sejam punidas por impulsionarem discursos criminosos. A pasta destacou que o vídeo com o discurso criminoso segue disponível nas redes sociais do deputado bolsonarista, apesar de denúncias em várias esferas.

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Política Uncategorized

Após inúmeros acordos de US$ 50 bilhões com a China, Lula vende alimentos brasileiros aos Emirados Árabes

Agência Brasil – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita neste sábado (15) Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. Lula irá se reunir com o presidente e emir de Abu Dhabi, xeique Mohammed bin Zayed Al Nayhan. É a segunda vez que o presidente visita o país. A primeira foi em dezembro de 2003, durante o primeiro mandato presidencial.

No encontro, os chefes de Estado devem tratar de acordos comerciais, investimentos bilaterais e meio ambiente. A comitiva brasileira é composta por representantes de 30 empresas, de diversos setores, como mineração e carne, segundo a Presidência da República.

Em 2022, o comércio bilateral movimentou US$ 5,7 bilhões, alta de 74% na comparação ao volume do ano anterior. Os produtos agropecuários brasileiros respondem por quase 60% das exportações aos Emirados Árabes Unidos.

Carne bovina e de frango estão entre os itens mais vendidos aos árabes. O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango halal, produzida conforme os preceitos e tradições do islamismo.

Além do fluxo comercial, os Emirados Árabes Unidos são os maiores investidores do Oriente Médio no mercado brasileiro, na ordem de US$ 10 bilhões.

Em relação à pauta do meio ambiente, o país árabe tem investido em energias renováveis e no compromisso de zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050, em consonância com estratégia adotada pela gestão do presidente Lula. O país irá sediar a 28ª Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP28).

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Política

Vídeo: Verdade seja dita, mesmo pela GloboNews

Pois é, às vezes fica difícil encontrar uma saída e tem que admitir.

Só uma ressalva, o jornalista, Marcelo Lins, está entre os poucos sérios da GloboNews e costuma, mesmo dentro da Rede Globo de Televisão, falar verdades que doem nos ouvidos da emissora.

https://twitter.com/AlencarBraga13/status/1646938366443651074?s=20

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Justiça

Posicionamento de Moro sobre relação com desembargador causa climão no TRF-4

O posicionamento do senador Sergio Moro (União-PR) sobre sua relação com o desembargador do Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4) Marcelo Malucelli causou mal-estar e críticas entre os membros da corte.

Isso porque a assessoria de imprensa de Moro se limitou a dizer que o senador e a deputada Rosangela Moro estão “afastados das atividades do escritório” de advocacia no qual são sócios de João Eduardo Malucelli, filho do desembargador do TRF-4.

A relação veio à tona depois que foi divulgada a informação de que o desembargador Marcelo Malucelli teria restabelecido a prisão do operador financeiro da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran. Como informou a coluna, nesta sexta-feira, Malucelli enviou um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) no qual informou que não determinou a prisão de Tacla Duran.

Na avaliação de colegas de Malucelli no TRF-4, Moro deveria ter assumido a sociedade com o filho do desembargador e destacado que, apesar disso, não mantém relacionamento com o juiz a ponto de influenciar em qualquer decisão. Os desembargadores esperavam uma manifestação de Moro em defesa da independência e seriedade de Malucelli, o que não aconteceu.

A avaliação foi a de que Moro “tirou o corpo fora” sem esclarecer que Malucelli é um juiz que não se deixa levar por relações que mantenha fora do processo.

Malucelli é respeitado entre seus colegas da corte por ser discreto. Segundo os membros do TRF-4, ele sai pouco de seu gabinete, não se envolve em disputas e debates políticos, não é punitivista e não esteve envolvido com a Lava-Jato.

No mês passado, ao prestar depoimento ao juiz Eduardo Appio, novo responsável pela 13ª Vara Federal de Curitiba, Tacla Duran afirmou ter sido vítima de um suposto esquema de extorsão envolvendo Moro e mencionou o ex-procurador Deltan Dallagnol. Por decisão do ministro recém-aposentado Ricardo Lewandowski, o caso deve ser analisado no STF.

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Mundo

Pum explosivo: Explosão mata 18 mil vacas nos Estados Unidos

Uma explosão seguida de um incêndio na noite de segunda-feira (10/04) na localidade de South Fork Dairy, no estado do Texas, nos Estados Unidos, matou cerca de 18 mil vacas e feriu uma funcionária da fazenda.

Em um comunicado, o Comissário para a Agricultura do Texas, Sid Miller, disse que as causas do incidente ainda são desconhecidas e classificou o episódio como um “acontecimento horrível”. “Esse foi o incêndio mais mortal em um celeiro na história do Texas, e a limpeza e a investigação devem levar algum tempo”, afirmou.

O xerife do condado de Castro, Sal Rivera, disse que o incidente pode ter sido iniciado após um superaquecimento de um sistema para remover esterco que causou à ignição do gás metano presente no local. No entanto, ele destacou que o caso ainda está sob investigação.

“Assim que soubermos as causas e os fatores que levaram a essa tragédia, o público será plenamente informado a respeito. Para que tragédias como essa possam ser evitadas no futuro”, destacou.

Um dos principais gases causadores do efeito estufa, o metano é liberado no arroto e “pum” de bovinos e é resultado do processo de digestão destes animais.

Uma funcionária da fazenda teria ficado gravemente ferida após ficar presa dentro da instalação em chamas. Ela foi resgatada por policiais e bombeiros e levada a um hospital da cidade de Lubbock.

De acordo com as autoridades, os proprietários da fazenda não foram localizados. Um vídeo publicado no Twitter estimou que o celeiro tenha mais de 198 mil metros quadrados.

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Política

Com uma viagem, Lula colhe mais que Bolsonaro em 4 anos na relação com a China

A viagem do presidente Lula à China foi de êxito completo, por mais que alguns procurem cabelo em ovo, sugerindo que ao criticar a hegemonia do dólar nas transações internacionais, ou ao reconhecer a soberania da China sobre Taiwan, o presidente brasileiro tenha se arriscado a colher em troca a insatisfação dos Estados Unidos ou a má vontade do Ocidente. Com uma viagem, Lula colheu muito mais frutos da relação com a poderosa China do que Bolsonaro em seus 4 anos de mandato, em que só fez atrasar as relações bilaterais.

Aos que sugerem ter Lula se afastado da neutralidade global em direção a um maior alinhamento com o eixo China-Rússia, vale recordar que na diplomacia, mais que a retórica, contam os documentos oficiais emitidos. E, neste sentido, a Declaração Conjunta de 49 pontos (contrastando com o lacônico comunicado emitido após o encontro com Biden) não deixa fio desencapado. Nele, os dois países reiteraram “o compromisso com a defesa do direito internacional, inclusive os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas como sua pedra angular indispensável, e com o papel central da ONU no sistema internacional”. Na mesma linha, reconheceram o papel da OMC como reguladora do comércio internacional. Ou seja, tudo dentro dos conformes.

Para o Brasil, para a diplomacia de resultados de Lula, o que conta são os ganhos que o país terá com o aprofundamento das relações bilaterais, sem exclusão das outras parcerias, seja com os EUA, seja com a União Europeia, sem esquecer a prioridade nas relações com a América Latina, em busca da integração.

E, neste sentido, Lula volta ao Brasil com a cesta cheia. Os 15 acordos assinados são importantes mas o longo Comunicado Conjunto explicita muitas outras oportunidades de cooperação, que ainda não estão maduras para a assinatura de acordos ou até prescindem deles.

Um dos principais acordos assinados é o que busca incrementar, mais ainda, o comércio bilateral, assinado por Itamaraty e Fazenda com o ministério do comércio exterior chinês. Em 2022, o Brasil exportou pouco mais de US 10 bilhões para os EUA, cerca de US$ 13 bilhões para a União Europeia e pouco mais de US$ 22 bilhões para a China. O acordo busca ampliar ainda mais estes números, mencionando esforços imediatos para remover barreiras, burocracias, abrir canais para as empresas dos dois lados e a adoção de boas práticas regulatórias. Este último ponto se aplica, por exemplo, ao assunto tão excitante no Brasil neste momento, o fim da isenção de impostos para importações de até US$ 50. A isenção existente, apenas para trocas entre pessoas físicas, vem sendo manipulada pelos sites chineses de e-commerce. Não é uma boa prática, deve reconhecer a China. Haddad está certo.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, foi talvez a que mais usou a caneta para assinar documentos na viagem, num sinal de que a nova parceria irá muito além da exportação de produtos primários, evoluindo para a cooperação tecnológica e científica. O acordo maior com a pasta de Luciana envolve projetos em nanotecnologia, inteligência artificial, biotecnologia, cidades inteligentes, novos materiais e muitas destas áreas que estão na fronteira do futuro. O Brasil só tem a ganhar recebendo transferências nestas áreas.

Foi também assinado, nesta linha, um acordo específico na área de Tecnologia da Informação, envolvendo todo este mundo virtual/digital que ainda nos assusta com suas possibilidades, mas pautarão a vida das próximas gerações: big data, novos usos do 5-G, do armazenamento em nuvem, algoritmos e aplicações diversas da inteligência artificial. Nisso, a China está muito à nossa frente.

*Tereza Cruvinel/247

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Renan Calheiros pede ao CNJ afastamento do juiz que restabeleceu prisão de Tacla Durán, por ser amigo de Moro

O senador Renan Calheiros (MDB) disse que entrou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para pedir o afastamento do desembargador Marcelo Malucelli, que restabeleceu esta semana a prisão de Tacla Duran. O desembargador é pai de um sócio do ex-juiz e senador Sergio Moro em um escritório de advocacia.

“Entrarei no CNJ pedindo o afastamento do desembargador Marcelo Malucelli, que restabeleceu a prisão de Tacla Duran, vítima de extorsão da Lava Jato. O filho dele, João Malucelli, é sócio de Sérgio Moro em um escritório de advocacia. Espero a condenação que foi dada a Dallagnol”, afirmou Renan no Twitter.

A ordem de prisão expedida nesta terça-feira contra o advogado Rodrigo Tacla Duran, que denunciou o senador e ex-juiz, Sergio Moro, e o deputado e ex-chefe da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi assinada por Marcelo Malucelli, desembargador recém-nomeado ao TRF-4 e pai do advogado João Eduardo Malucelli, sócio de Moro em um escritório de advocacia.

João Eduardo integra a Wolff & Moro Sociedade de Advogados.

Segundo a assessoria de Moro, ele e a mulher, a deputada Rosângela, estão “afastados das atividades do escritório desde o início do mandato parlamentar (em fevereiro), permanecendo no quadro social somente como associados”.

Tacla Duran denunciou advogados ligados a Moro e Dallagnol de tentar extorqui-lo enquanto réu da Lava Jato. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que apenas a suprema Corte poderia analisar o caso foi desobedecida por Malucelli ao restabelecer a prisão de Tacla Duran.

*Com 247

*247

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