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Lula presidente

Vídeo: Segue o baile que festa é nossa, a de quem venceu

Bolsonarista vai para a chuva chorar pitangas, petistas e afins, comemoram. Normal, é a lógica de, quem ganha, comemora, como mostra o vídeo. Quem perde, justifica com as teses exdrúchulas, muitas vezes cometendo crimes, como é o caso dos perdedores bolsonaristas que, mesmo Bolsonaro usando a máquina do Estado na eleição com as formas mais espúrias, perdeu e não tem outra saída que não seja chorar no vestiário.

Segue o baile que a festa é nossa.

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Com pintura de Lula, casa de petista é alvo de rajada de tiros em Manaus (AM)

Atentado foi durante a madrugada desta quarta-feira (2) e ocorre em meio a protestos golpistas pró-Bolsonaro pelo país.

Um muro pintado com a imagem do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de pelo menos oito tiros em Manaus (AM). O atentado ocorreu na madrugada desta quarta-feira (2) e foi gravado por uma câmera de segurança.

As imagens mostram o momento em que uma caminhonete passa pelo local, por volta de 4h40. É possível ver as balas atingindo o muro, que traz o rosto de Lula e os dizeres: “Lula já é presidente” e “[Em] 2023 a picanha vai voltar”.

O muro é da residência do bancário e artista plástico José Claudio Ramos Pontes, de 56 anos, que é filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Ele foi o autor do desenho e aparece no vídeo apontando os buracos deixados pelos disparos.

O ponto, que tem pinturas associadas a Lula há mais de quatro anos, é bastante conhecido em Manaus. Durante a campanha eleitoral deste ano, também foi alvo da intolerância de bolsonaristas.

O atentado ocorreu em meio a protestos golpistas pró-Bolsonaro em várias regiões do país, que contestam ilegalmente o resultado das urnas e pedem uma intervenção militar. Pontes afirmou que fez um boletim de ocorrência e espera que a polícia chegue até os culpados.

O artista fez a primeira pintura de Lula em seu muro quando o petista foi preso injustamente, em 2018. Mesmo assustado pela violência, Pontes disse que não pretende deixar de passar mensagens políticas no muro de sua casa.

“Quero fazer uma nova pintura aqui, não mais com Lula, porque ele já é presidente. Agora, na minha luta, eu gostaria de intensificar o pedido de libertação do [fundador do Wikileaks, Julian] Assange”, afirmou, em entrevista ao Brasil de Fato.

*Com Brasil de Fato

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Demissões na Jovem Pan não mudam nada e emissora segue dando voz ao bolsonarismo

Desligamento de figurões antipetistas é cortina de fumaça. Jovem Pan determina cobertura especial dos protestos contra as eleições.

A demissão de figurões da Jovem Pan apenas um dia após a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas repercutiu em setores da imprensa como um possível sinal de mudança na linha-editoral da emissora. Mas trata-se apenas de uma cortina de fumaça. A Jovem Pan ainda mantém em cargos de decisão profissionais alinhados à extrema-direita.

O GGN recebeu a informação de que a ordem interna neste feriado de 2 de novembro é dar espaço total aos bloqueios em estradas e protestos em frente a quartéis e outras unidades militares, atos antidemocráticos realizados pelos bolsonaristas indignados com a vitória de Lula.

A cobertura legitimando os questionamentos sobre o resultado das urnas funciona como uma espécie de chamamento às ruas – à semelhança do que ocorreu, em outras emissoras de TV, na época dos protestos em apoio à Lava Jato e a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

Entre os demitidos da Jovem Pan estão Augusto Nunes, Caio Coppola e Guilherme Fiuza, que fizeram carreira como comentaristas antipetistas. O jornalista Guga Noblat, crítico ao governo Bolsonaro, e o repórter Maicon Mendes também foram desligados nesta semana. Mendes, inclusive, deixou uma carta com críticas à postura da emissora, na qual afirmou: “caráter e ética, ou você tem ou você não tem.”

Ao assumir uma das cadeiras deixadas pelos demissionários do programa Os pingos nos Is, Paulo Figueiredo Filho avisou à audiência: “Não há mudança editorial nenhuma na Jovem Pan e vou provar isso a vocês NO AR.”

Durante as eleições, sobretudo no segundo turno, as análises enviesadas divulgadas na Jovem Pan pautaram a campanha de Bolsonaro nas redes sociais. Às vésperas do segundo turno, o GGN recebeu a informação de que a emissora ajudou o candidato à reeleição deslocando ao menos 10 funcionários para cooperar com a live de Jair Bolsonaro com apoiadores famosos, entre eles, o jogador Neymar.

Bolsonaristas protestam neste feriado

Os bloqueios e intervenções nas rodovias, em objeção à vitória de Lula, começaram na segunda-feira, 31, após o resultado das eleições, e contaram com a conivência da Polícia Rodoviária Federal, que só passou a agir por ordem do Tribunal Superior Eleitoral.

Jair Bolsonaro também fomentou indiretamente as manifestações, ao se recusar a reconhecer imediatamente a vitória de Lula. O presidente em fim de mandato levou 48 horas para fazer o primeiro pronunciamento. Suas palavras serviram como um “apito de cachorro” para a militância de verde e amarelo, que entendeu o recado: a ordem é para encerrar os bloqueios de rodovias e protestar em frente a espaços militares.

Os manifestantes agora estão empunhando placas e bandeiras pedindo “intervenção federal”.

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Desembargador Siro Darlan acusa dirigente do Flamengo que apoiou Bolsonaro de insultar o povo nordestino e pede punição

Agenda do Poder – O desembargador Siro Darlan de Oliveira, sócio benemérito do Flamengo, entrou ontem com uma ação contra a diretora de Responsabilidade Social do clube, Ângela Machado, pleiteando sua destituição do cargo e posterior exclusão do quadro de sócios por ter cometido ato de xenofobia, preconceito insulto ao povo nordestino, depois do resultado da eleição que apontou a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva.

Siro Darlan acusa Ângela, que é casada com o presidente do clube, Rodolfo Landim, de ter postado em suas redes sociais a seguinte mensagem:

“Ganhamos onde produz, perdemos onde se passa férias. Bora trabalhar porque se o gado morre, o carrapato passa fome.”

Siro considera a mensagem ofensiva ao povo nordestino e, sobretudo, a milhões de aficcionados do Flamengo que vivem nesta região do país.

Lembra que o “artigo 3º do Estatuto do Clube de Regatas do Flamengo veda expressamente qualquer tipo de discriminação por motivo de raça, sexo, cor, idade, crença religiosa, convicção filosófica ou política e condição social”.

“Trata-se de fato ofensivo a parte expressiva de nossa torcida, a nordestina, nosso maior patrimônio humano e social. Uma Diretora de Responsabilidade Social praticar tal ato discriminatório é da maior gravidade e exige uma reparação ao povo nordestino não apenas com sua retratação, mas com sua exclusão do quadro social do Clube.”

O desembargador acrescenta:

“Os últimos acontecimentos envolvendo o Presidente Rodolfo Landim favorecendo um candidato à Presidência da república em detrimento do concorrente, e agora o comportamento anti-social dessa diretora, enche-nos de vergonha porque envolvem o nome do Clube de Regatas do Flamengo em noticiário que em nada favorece a educação de crianças e adolescentes e mancha com o preconceito a imagem do Flamengo.”

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Justiça

Investigações sobre o diretor da PRF estão protegidas por sigilo de 100 anos

Piauí – O repórter Allan de Abreu é autor de uma reportagem, publicada na edição de agosto da piauí, que mostra como a Polícia Rodoviária Federal foi cooptada pelo bolsonarismo e como seu atual diretor, Silvinei Vasques, é protegido em investigações internas. No dia da eleição, a PRF instalou barreiras nas estradas, sobretudo no Nordeste, para dificultar o acesso dos eleitores à urna. A piauí apurou que o bloqueio de domingo partiu de uma ordem expressa do próprio diretor da PRF. Depois, com o anúncio da vitória de Lula na noite de domingo, caminhoneiros bolsonaristas começaram a obstruir algumas rodovias pelo país, contando com a leniência – e, às vezes, o apoio – de agentes da PRF.

Os principais pontos da reportagem:

* O atual diretor da PRF, Silvinei Vasques, foi indicado para o cargo por Flávio Bolsonaro. Ele já foi investigado por cobrar propina de uma empresa de guincho interessada em atuar nas rodovias federais da região de Joinville, em Santa Catarina. Segundo consta no inquérito, Vasques ameaçou matar um dos chantageados “com um tiro na testa”, pois “nada tinha a perder”. O caso se arrastou tanto na Justiça que acabou prescrito. Em 2000, foi processado por espancar um frentista de posto de combustível. A vítima ganhou indenização de 71 mil reais na Justiça, valor que a Advocacia-Geral da União cobra de Vasques até hoje. O caso levou a corregedoria da PRF e o Ministério da Justiça a pedirem a expulsão de Vasques da corporação. A investigação, de novo, prescreveu.

* Ao longo de sua carreira, Vasques respondeu a oito sindicâncias internas da PRF. Quem quiser saber detalhes de cada uma delas só terá acesso aos dados no ano de 2121, pois o governo federal, para proteger o policial, decretou sigilo de 100 anos sobre os processos. A decisão do governo foi tomada quando o portal Metrópoles, com base na Lei de Acesso à Informação, pediu para conhecer o conteúdo das sindicâncias.

* A gestão de Vasques, iniciada em abril do ano passado, tem sido marcada pelo investimento em inteligência da PRF, com a compra de softwares de rastreamento, identificação e interceptação de números de aparelhos celulares. É um mau sinal. A PRF é uma polícia ostensiva, e não judiciária, como a Polícia Federal, a quem cabe investigar crimes. Por isso, é estranho seu interesse em investigações sigilosas, muitas delas com equipamentos invasivos, cujo uso só é possível com autorização judicial. “Não há controle nem transparência sobre a atividade de inteligência policial no Brasil, o que aumenta o risco de que esses equipamentos sejam utilizados com fins políticos, violando uma série de garantias fundamentais”, alerta Gabriel de Carvalho Sampaio, da Conectas Direitos Humanos, uma ONG na qual ele coordena um programa de combate à violência institucional.

* De todas as forças policiais do Estado, incluindo as polícias militares, a PRF tem sido a mais maleável às intenções do presidente de colocar uma força armada a serviço de seus interesses e, se for o caso, acima da lei. “A PRF não se constrange em ser bolsonarista porque não há uma cultura organizacional de resistência às ingerências políticas”, diz Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma ONG que estuda o assunto e busca dar transparência aos dados sobre violência e políticas de segurança.

* As manobras do governo de Bolsonaro para ampliar os poderes da Polícia Rodoviária Federal, antes claramente limitados à vigilância ostensiva nas estradas federais, criou um contencioso com a Polícia Federal, que se incomodou com a usurpação de suas prerrogativas. De 2019 a 2021, o órgão recebeu 54% mais recursos do que no triênio anterior. Em 2022, os irmãos Flávio e Eduardo Bolsonaro mandaram 3,6 milhões de reais para a PRF por meio do orçamento secreto.

* Rodolfo Rizzotto, coordenador do SOS Estradas, ONG que trabalha para reduzir os acidentes nas rodovias, resume a situação: “No atual governo, a Polícia Rodoviária tornou-se um instrumento político nas mãos do presidente. Negligenciaram a fiscalização do trânsito para assumir outras funções fora das rodovias.” De fato, no processo de bolsonarização, a PRF expandiu suas ações longe das estradas. De 2019 até o mês de junho passado, policiais rodoviários prenderam 1 226 pessoas em municípios onde não há nenhuma estrada federal.

* Em outubro do ano passado, a tropa de elite da PRF deflagrou uma operação para desbaratar a quadrilha de assaltantes de banco em Varginha, no Sul de Minas Gerais. A operação resultou na execução de todos os 26 assaltantes – alguns estavam dormindo, outros desarmados –, num festival de irregularidades. Eram tantas as ilegalidades da ação, que começou com a instalação de uma escuta clandestina irregular, que a superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais se recusou a participar da operação. Os filhos do presidente, Flávio e Eduardo, comemoraram a operação nas redes e parabenizaram a PRF.

* A PRF parece hoje uma sombra da força que surgiu em 1928 com o nome singelo de Polícia de Estradas e que, na década de 1960, já batizada de Patrulha Rodoviária Federal, ganhou popularidade entre a garotada com o seriado Vigilante Rodoviário, exibido na TV Tupi, em que o inspetor Carlos e seu cão Lobo combatiam o crime nas estradas a bordo de um Simca Chambord ou uma Harley-Davidson. Naquela época, a PRF era apenas uma guarda armada. Ao flagrar algum crime na estrada, detinha o infrator e o levava até a delegacia.

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Lula presidente

Áudios: Ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, grava áudio para convocar o gado para baderna

Como já falamos aqui, Bolsonaro está por trás desses bloqueios de estrada, que busca um peso político para negociar uma anistia para seus incontáveis crimes.

Em última análise, foi para isso que Bolsonaro correu ao SRF para encontrar com ministros que estão com a corda da guilhotina pronta para soltá-la e degolar o presidente, a meu ver, mais corrupto da história desse país.

Ouvimos alguns áudios em que, desesperado, Eduardo Bolsonaro, cumprindo mais uma vez as ordens do pai, para fazer o que é especialidade de Bolsonaro desde que foi parte das Forças Armadas, baderna terrorismo.

Ou seja, não tem protestos de caminhoneiros, como alertaram alguns líderes da classe que querem distância das arruaças bolsonaristas, até porque já declararam apoio à posse e ao governo Lula.

Os protestos “caminhoneiros” é tão fake quanto a batina de Kelmon, o falso padre.

No áudio, o que se pode observar no áudio de Eduardo Bolsonaro é um pedido desesperado de quem sabe que ele, o pai e os irmãos terão que enfrentar a justiça e, consequentemente, uma condenação amarga que os encarcerará.

Não é sem motivos que Bolsonaro foi incansável em citar Jeanine Áñez, fazendo um paralelo com a criminosa, que cumpre 10 anos de cadeia, ao seu próprio destino.

Na verdade, Eduardo Bolsonaro faz um apelo aos débeis bolsonaristas para não deixar que o clã vá para a cadeia por uma série de crimes comuns e, lógico, de corrupção em nome dessa balela ridícula que ele, desesperadamente, clama no áudio.

Ouça

https://twitter.com/PintouumClima/status/1587407961617563650?s=20&t=DFjn1SC3R0-N6sU7WNp_Uw

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Vídeo: Caco Barcelos revela a compra de votos no esquema que Bolsonaro montou com uma fraude eleitoral jamais vista

O áudio que viralizou nas redes com Eduardo Bolsonaro convocando débeis mentais e mercenários para bloquearem estradas para parar o país, prejudicando a vida de milhões de brasileiros, crianças idosos, doentes, travando insumos para hospitais e o próprio sistema econômico, provocou zero surpresa.

Todos sabem que esses bloqueios são uma parceria entre Bolsonaro e parte da Polícia Rodoviária Federal.

Por isso Bolsonaro, com medo de ser preso junto com seus filhos, e com razão, assim que deixar a presidência. cinicamente, e esse cinismo ele não economiza, fez um pronunciamento de 2 minutos, justificando as manifestações para, em seguida, correr para o STF para pedir arrego e anistia dos seus crimes que já chegam a centena.

Nesta terça-feira ficou claro que Bolsonaro está cada dia mais isolado. Sua derrota trouxe perda total de poder e, consequentemente de apoios. Ele sabe disso, daí os atos desesperados, até porque na história do Brasil não se teve notícia de fraude eleitoral que minimamente se pareça com o esquema que Bolsonaro montou para fraudar as eleições pra tudo quanto é tipo de gosto, o que configura crime eleitoral, como agora está incitando, de forma criminosa, o ataque à democracia.

Mesmo com todo tipo de fraude que armou, ele foi derrotado por Lula.

A matéria de Caco Barcelos é bastante reveladora, porque é nua e crua e narra com precisão como funcionou em vários lugares do país esse esquema criminoso armado por Bolsonaro, como segue abaixo o vídeo do Profissão Repórter exibido pela Globo.

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Vídeo: A inacreditável história de uma classe média zap

Não, você não viu tudo, na verdade, não vimos nada, mesmo debaixo do nosso nariz.

Há uma doença infame nesse país que causa uma histeria coletiva que sequer imaginamos existir.

Pior, isso não se dá num campo distante de nossa vida social, muito menos isso estava adormecido.

Agora vem a pergunta, como chegamos a isso?

Na realidade, o bolsonarismo é apenas um aditivo para revelar uma classe média doente, confirmando o que Betinho já alertava décadas atrás, que a mídia brasileira é uma máquina de bestialidade capaz de produzir em grande parcela da sociedade um exército de zumbis, que é quase em 100% um indigente intelectual.

Muitas teses sobre a nossa civilização, nossa formação educacional, nossa posição social, mas sobretudo cultural, terão que ser revistas e extremamente debatidas, porque, ao contrário do que erroneamente falamos, não é esse bando de saqueadores formado por uma família de criminosos comuns, como é o caso do clã Bolsonaro, que produziu isso na nossa sociedade, mas foi essa gente que levou essa família ao poder.

Essa parcela doente, que pode não ser percentualmente significativa, mas numericamente é, porque são dezenas de milhões, convive conosco no dia a dia deixando sinais claros de indigência, sem que tenhamos dado a devida atenção a essa epidemia de burrice, de estupidez humana.

Este vídeo sintetiza o que falamos, porque revela um quadro que não conseguimos sequer determinar o que é, tal o nível de delírio que essa gente é capaz de chegar, por uma informação ridiculamente mentirosa, que tem como fonte o zap, a de que Alexandre de Moraes teria sido preso, somando-se a outros fatos iguais, em que as pessoas tomam como verdadeiras as mais escandalosas mentiras e que, dentro da cabeça oca desse povo, produz um estrago inacreditável.

Pelo jeito, a ciência está muito longe de criar uma vacina contra o vírus da estupidez humana.

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Nem bolsonaristas acreditaram que ele condenou a baderna

Se alguém que saber se foram convincentes as críticas sobre o bloqueio das estradas, abolindo o direito de ir e vir da população, feitas hoje por Jair Bolsonaro, basta verificar se os bolsonaristas que interditam as vias estão deixando os locais de bloqueio.

Só estão saindo de onde as polícias estaduais os estão dispersando à força.

Tudo o que Jair Bolsonaro disse em dois minutos, depois de dois dias de silêncio, foi assim, insincero e que sinalizou tudo, menos conformismo com o resultado de uma eleição, para ele, “injusta”, tanto que dá razão aos que foram protestar contra seus resultados:

“Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral.”

O resto foi proclamar “ser o líder” da direita, que “surgiu de verdade em nosso país” o que, de fato, é provável, a depender de como Bolsonaro se haverá fora do poder.

A ver como se portará sua base política sem os benefícios da “caneta Bic” e do orçamento secreto. E ele próprio, diante da enxurrada de ações judiciais.

Diante da recusa dos ministros de irem ao Alvorada, parece que foi ao Supremo para pressionar o STF a tratá-lo com simpatia. Tratarão com respeito, mas esperar-lhes simpatia, a esta altura, é querer demais.

Todos estão mais carecas que Alexandre de Moraes de saber que Bolsonaro monta armadilhas todo o tempo.

Há ainda que esperar para vermos o que acontecerá com o país nos dois longos meses que ainda nos separam do “já ir embora”, porque ninguém pode acreditar que lhe sobrem equilíbrio, poder e dignidade para conduzir o Brasil sem solavancos.

*Fernando Britto/Tijolaço

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Bolsonaro enfrenta dois problemas: um dentro de casa, o outro fora

Michelle quer ver Carlos Bolsonaro pelas costas e ele a ela.

Sejamos justos com a formosa primeira-dama Michelle Bolsonaro, agora ocupada com os demônios que voltaram a afligir o país, uma vez que Deus não atendeu seus apelos para nos livrar deles.

Não, ela nada tem contra seu marido, o presidente derrotado em sua tentativa de se reeleger e inconformado com isso, afinal de que lhe valeu ajoelhar-se tanto diante de pastores evangélicos.

O problema de Michelle é antigo e atende pelo nome de Carlos Bolsonaro, o filho Zero Dois do presidente, o mais ciumento deles, o mais emocionalmente instável, que nunca a aceitou na família.

Sejamos justos também com Carlos, de apelido Carluxo. Imagine-se com 17 anos, seus pais separados, sua mãe, vereadora, candidata à reeleição, e, de repente, você ouve uma proposta.

A proposta do seu pai, a pessoa que você mais admira no mundo: “Eu quero que você seja candidato a vereador para impedir que sua mãe se reeleja.” Como é??? Isso mesmo que você leu.

E por sua cabeça jamais passara a ideia de tornar-se um político como seu pai, então deputado federal porque fora afastado do Exército sob a acusação de ser um mau militar.

Era Deus no céu e o seu pai na terra. Você testemunhou o sofrimento dele por terem lhe tirado a farda e proibido de frequentar ambientes militares; você se compadecia dele.

Seu pai queria seguir a carreira militar e não pôde. Derivou para a política porque precisava ganhar dinheiro para sustentar a família. Mas não era feliz, nunca seria de fato.

O que você faria? Ficaria do lado de quem? Seu pai tentara convencer o filho mais velho, Flávio, a derrotar a mãe, mas ele não topou. Eduardo, o Zero Três, não tinha idade.

Então, Carlos disse sim. Elegeu-se, derrotando a mãe, Rogéria, e só pôde assumir o mandato porque completou 18 anos entre a eleição e a posse. No primeiro dia, foi à Câmara de mãos dadas com o pai.

A ferida aberta por Bolsonaro em Carlos nunca mais cicatrizou, e voltou a sangrar depois que ele casou-se com Michelle. Era sua terceira mulher. Antes tivera Ana Cristina, mãe de Jair Renan.

Carlos passou a ver Michelle como uma poderosa sombra a separá-lo do pai. Michelle, de início, procurou apaziguá-lo, mas sem sucesso. O rompimento entre os dois, assim, tornou-se inevitável.

Nada apavora mais Bolsonaro do que saber que Carlos está infeliz, que parou de atender aos seus telefonemas, que está disposto a distanciar-se da família e ir tocar a própria vida.

E Carlos usa e abusa do poder que tem sobre Bolsonaro. Demitiu ministros, como Gustavo Bebianno (Casa Civil) e o general Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo da Presidência).

Na cerimônia de posse do pai, fez questão de desfilar com ele e Michelle em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília. E estava armado porque temia algum atentado.

No ano passado, com medo de que Carlos fosse preso no inquérito sobre distribuição de notícias falsas e atos contra a democracia, Bolsonaro hospedou-o no Palácio da Alvorada. Para quê…

Michelle detestou e o abrigo durou pouco. Carlos deu-lhe o troco: quando Michelle começou a brilhar na campanha do marido, a conta oficial de Bolsonaro no Instagram deixou de seguir a dela.

É Carlos, sempre foi ele, que administra as contas de Bolsonaro nas redes sociais. Quem tem as senhas é ele, com autonomia para fazer postagens sem muitas vezes consultar o pai.

Michelle reagiu em legítima defesa de sua imagem: deixou de seguir o marido no Instagram. E postou a seguinte mensagem em sua conta:

“Esclarecendo a matéria de hoje sobre o meu marido ter deixado de me seguir em seu Instagram, conforme o Jair explicou em várias ‘lives’, quem administra essa rede não é ele. Eu e meu esposo seguimos firmes, unidos, crendo em Deus e crendo no melhor para o Brasil. Estaremos sempre juntos, nos amando na alegria e na tristeza… Que Deus abençoe a nossa amada Nação!”

Bolsonaro, agora, enfrenta dois problemas igualmente graves: um dentro de casa, o outro fora com sua derrota para Lula.

*Noblat/Metrópoles

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