Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Para quem não sabe o que é basculho, é algo que está abaixo do lixo; é o caso de Moro

Para quem transformou a Força-tarefa da Lava Jato em uma espécie de Big Brother policialesco, de olho na cadeira da presidência da República, Moro foi de herói nacional a uma condição abaixo do lixo da história.

Ou seja, um basculho histórico, exemplar. Esse termo que, no BBB-21, provocou uma curiosidade instantânea de seu significado, depois de ser proferido por Gil do Vigor, não tem exemplo melhor para sintetizar o próprio Sergio Moro.

Depois de tudo o que já se sabia, em termos de patifaria, que Moro e os procuradores da Lava Jato praticaram, revelada pelo site Intercept, Moro, que já estava relativamente desgastado por ter virado ministro de Bolsonaro em troca da cabeça de Lula, começou de fato a cair em desgraça.

Quando saiu do governo e perdeu o apoio dos bolsonaristas que passaram a chamá-lo de traidor, o não menos fascista de Curitiba perdeu muita musculatura no núcleo mais duro do fascismo pátrio.

Mas a coisa não parou aí, sua candidatura não desceu na goela de quase ninguém, nas que desceu, foi de forma quadrada e enviesada.

A denúncia do TCU sobre suas relações promíscuas com a Consultoria Alvarez & Marsal, obrigando-o a confessar um ganho de R$ 3,6 milhões, o que possivelmente é a ponta do iceberg, colocou Moro ladeado com Bolsonaro na condição de basculho fascista, lixo do lixo.

Isso ocorre justamente no dia em que, por falta absoluta de provas, a acusação leviana que a Lava Jato fez a Lula no caso do triplex, assim como nos demais casos, foi totalmente anulada, enterrada pela justiça sacramentando que Moro sempre fez parte da escória do judiciário, sublinhando com caneta piloto o que disse o deputado Glauber Braga (Psol) quando o chamou de juiz corrupto e ladrão.

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General Heleno, que tem comorbidade mental, acha que Bolsonaro deveria ter explodido com STF

General Heleno, aquele que tem comorbidade mental, também conhecido como velho gagá, quer transformar os crimes de Bolsonaro num Palmeiras x Corinthians. Assim, o velhote reaça cria uma espécie de reality show, tipo o BBB-22 em que coloca em pé de igualdade moral a justiça e o criminoso, STF x Bolsonaro.

Claro que isso, por si só, já produziria material para o meme do ano na categoria “farsa”.

Isso tem uma explicação, chama-se padrão cringe da ditadura para transformar uma clara violação de Bolsonaro em “debate caloroso” nas redes sociais e, logicamente, em contrapartida produzir uma série de memes.

A tática dessa velharia fardada é a mesma da geração 1964, sem levar em conta que, justamente em função da revolução informacional, as manipulações fáceis, características do bolsonarismo são as mais rapidamente expurgadas das redes pelo seu conteúdo farsesco, mentiroso, grotesco.

O jurássico Augusto Heleno, parceiro de Carlos Nuzman nas olimpíadas, está tentando criar uma espécie foguete chinês a toque de caixa na tentativa de Bolsonaro parar de cair nas pesquisas ou pelo menos diminuir sua crescente rejeição.

Até agora todas as táticas funestas que os pensadores da campanha de Bolsonaro, como Heleno, tentaram, mais que fracassaram, enterraram ainda mais o genocida que provocou um morticínio de 626 mil brasileiros.

Essa tentativa de Heleno para, na verdade, queimar Alexandre de Moraes, produzirá um refluxo ainda mais amargo para o patrão.

A conferir.

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O dia que Moro foi avisado que seria massacrado por Lula, mas o ego já tinha deixado o jacu cego

A reação de Lula e da sociedade no dia da condução coercitiva, deixou a força tarefa de cabelo em pé. Estavam numa coletiva aquelas figuras teatrais da Força Tarefa, ao vivo na Globo, exibindo Lula como se fosse um animal selvagem em que todos queriam fazer pose de caçador ao lado de sua caça abatida e sangrando.

Em determinado momento, um deles mostra para o outro que o jogo não tinha acabado, mas apenas começado. O celular ligado nas notícias heroicas dos bravos lavajatistas mudou de vento e rumo.

A reação da sociedade revoltada com a tentativa de humilhação de Lula, foi o primeiro aviso que Sergio Moro não escutou.

Em seguida, Lula dá uma entrevista coletiva que inverte as manchetes na hora e ganha uma dimensão muito maior do que sua condução coercitiva. Moro, que já sonhava em ser presidente, fingiu que não viu.

Hoje, Moro é a figura do cara que tomou uma surra, dentro e fora de campo. É um fiasco eleitoral e um corrupto totalmente desmoralizado. O que ele não pode reclamar é de falta de aviso de que ele cairia em desgraça com sua ambição desmedida, ambição que não permitiu que ele enxergasse o seu real tamanho e muito menos o de Lula, dentro e fora do país. Deu no que deu.

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Moro é uma unanimidade como fracasso eleitoral

Pouca coisa nesse país é tão ruim que possa virar unanimidade negativa, mas Moro conseguiu essa faceta.

Moro está saindo mais caro para a Globo do que o dólar para o Brasil. Na própria GloboNews, comentaristas de política dizem que “no balcão da chamada terceira via há quem diga que Moro é uma espécie de rolha: enquanto não sair, nada vai mexer”.

Ou seja, não satisfeita em, junto com a opinião pública, jogar Moro no limbo, a Globo agora o culpa pelo fracasso do convescote de direita chamado terceira via.

Nesse caso, a Globo terá que assumir uma parcela do fracasso, senão o todo do bate entope, não tem saída, pois tanto a terceira via quanto o próprio Moro era uma tentativa tosca de reorganizar os interesses da burguesia nacional.

Moro, ao contrário do que ele imaginou, é apontado como uma das figuras mais nefastas que organizaram o golpe parlamentar contra Dilma. Aquele seu vazamento criminoso para a Globo de um grampo da conversa da então presidenta Dilma com o ex-presidente Lula, igualmente criminoso, está tatuado na testa do conje, conje este que cada vez que abre a boca com o inacreditável vocabulário de erros gramaticais, suscita a pergunta, como esse sujeito conseguiu passar na prova para juiz?

Moro se mostra, mais do que inculto, um sujeito sem qualquer preparo intelectual, pior, mente sem nenhuma rede de suporte, como ocorreu no programa do Bial, quando disse que gostava de ler biografias, mas não conseguiu dizer uma única que tenha lindo, fato que Pedro Bial, que estendeu tapete vermelho, canhões e microfones para a celebridade, ficou desconcertado e lhe cobrar tal incoerência.

O fato é que, assim como ocorreu  em uma de suas inacreditáveis declarações como candidato a candidato em que diz que comandou a Lava Jato recebendo uma histórica espinafrada de Reinaldo Azevedo, lembrando a ele que juiz não tem que comandar operação e sim ouvir as partes, de acusação e defesa, com os ouvidos de isenção, e sentenciou, “Moro confessa que foi extremamente parcial”.

Para piorar, sua equipe lhe oferece como frase de efeito o que existe de pior no lugar comum, sem dizer que, além de tudo, falta um mínimo de carisma em um sujeito que foi vendido pela Globo como a última vaca sagrada desse país.

Resultado da fatura, Moro saiu caro para a direita, fortalecendo a ideia de que as três últimas apostas dos golpistas, Temer, Bolsonaro e Moro, somados a João Dória, produzem, em bloco ou a granel, a maior rejeição política da história registrada por todos os institutos de pesquisa.

Tudo indica que em questão de dias, quiçá de horas, Moro jogará a toalha e pulará fora dessa vexatória tentativa de se candidatar à presidência da República.

Até o presidente do Ipespe, Antonio Lavareda, diz que desempenho de Moro é decepcionante, já o de Lula, surpreendente.

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Judiciário x Bolsonaro: muito palavrório e nenhuma ação

A pergunta que se faz no lado minimamente civilizado desse país, não é qual crime Bolsonaro cometeu, mas qual ele não cometeu.

O rápido espalhamento da variante mais contagiosa do coronavírus, a ômicron, produz recorde de infectados e volta a sobrecarregar os hospitais: em 6 Estados e no Distrito Federal, a taxa de ocupação de leitos de UTI está acima de 80%, situação crítica como há muito não se via.

Por outro lado, Bolsonaro, que foi acusado pela CPI de promover um morticínio contra, hoje, mais de 625 mil brasileiros por Covid, segue patrocinando seus asseclas, sobretudo na Jovem Pan para negar a prevenção com uso de máscaras, a vacinação, inclusive de crianças, utilizando para isso, a desinformação em forma de mentiras criminosas que são chamadas, num eufemismo tácito, de Fake News, para banalizar esse grave crime.

Em qualquer país do mundo chamado civilizado, esse selvagem já teria sido cassado e preso, junto com filhos e os profissionais do caos, que são bancados com muito dinheiro público para agirem contra a população.

Nada disso se vê depois de tudo que já se sabe dessa família satânica e seus aliados fretados na mídia para fomentar o ódio e a desinformação sobre tudo que diz respeito ao bem comum.

A leniência do TSE com tudo o que ocorreu de grave em 2018, usando palavrórios no lugar de uma punição exemplar e definitiva, deu a Bolsonaro a certeza de que ele pode cometer o crime que for que jamais será punido.

Não dá para esquecer que o Judiciário como um todo, foi e é cúmplice de todo o inferno que estamos vivendo. Não há escapatória. Para onde se olha, vê-se a omissão da justiça diante de uma saraivada de crimes que envolvem diretamente a presidência da República, sob o comando de Bolsonaro.

Por isso Bolsonaro se tornou indomesticável, petulante e bárbaro.

Sua agressividade, que acaba sendo direcionada à sociedade brasileira, teve e tem campo aberto, sem amarras jurídicas para ele fazer o que bem entende e como entende.

Os que nada fizeram com os crimes cometidos por Bolsonaro no verão passado, não farão nada nesse verão além de muito palavrório e nenhuma ação.

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O lado olaveiro de Sergio Moro

Uma das principais sacadas de Olavo de Carvalho para virar o guru dos reaças brasileiros eram as frases extravagantes.

Todo burro é sedento por mentiras eloquentes, por mais fantasmagóricas que sejam, elas ganham ar de verdade, mas sobretudo de slogan se forem apimentadas e exóticas, independente de ter algum grau de veracidade.

Como dizia um antigo produtor musical no auge da indústria cultural de massa, o importante não é a qualidade do artista, mas suas atitudes, principalmente as mais extravagantes. O público gosta desse tipo de exotismo comportamental. Quanto maior o picadeiro, mais divino se torna um falastrão.

Olavo levava isso ao pé da letra. No caso de Lula, por exemplo, ele começou dizendo que Lula roubou 1 trilhão, depois pulou pra 3 trilhões, mais tarde, para 6 trilhões, chegando a dois dígitos. O cascata não economizava no exercício diário de roncar grossas mentiras que, no final, provocavam até gargalhadas em quem via no velhote a figura do mago do fim do mundo.

Uma das suas últimas sacadas foi quando se viu encurralado por ainda defender Bolsonaro diante dos casos escabrosos de corrupção que envolvem a primeira-dama e Queiroz, ele admite a escancarada relação promíscua entre o miliciano e Michelle Bolsonaro, com um adendo sapecado em seu twitter:

“Isso é porcaria perto dos trilhões que Lula roubou. Vocês ficam falando do Queiroz e o depósito na conta da Michelle, isso é mixaria, porra!”

Esticando um pouco a paspalhice, Lula roubou trilhões, mas não foi pra ele não, fez coisa muito pior, patrocinou ditaduras que mataram centenas de trilhões de pessoas no mundo. Assim era o guru.

Quem repete Olavo nessa tática do absurdo, é Sergio Moro. O vigarista, para causar, não se preocupa nem com a simetria de seus arrotos contra Lula. De um lado, diz sem provar, que Lula cometeu o maior crime de corrupção da história das galáxias, desviando bilhões e mais bilhões para as suas contas, sem mostrar qual ou quais, mesmo virando pelo avesso as contas de Lula.

Mas isso nem é o pior, o pior é Moro apresentar como fruto desse maior roubo da história um muquifo de quinta categoria que chamam de triplex do Guarujá e uma reforma meia sola no muro, na cozinha e quartinho dos fundos do sítio que Lula frequentava em Atibaia.

Os dois, Olavão e Moro, além de terem um comportamento bronco, incomum, sempre apostaram no vai que cola, o importante é produzir manchetes e não debater, argumentar, provar ou coisa que o valha.

Trocando em miúdos, a direita brasileira, que hoje está na bancarrota eleitoral, apostou que a população brasileira era formada por idiotas e, agora, está sentindo o refluxo, com o PSDB dizimado, a campanha de Bolsonaro em franco derretimento, e a de Moro empacada em 6%. Sobre Dória, nem vale a pena comentar, quando ele tiver 2% de intenção de voto, fazemos uma tirinha lembrando que ele existe.

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No dia que discuti com Olavo no FB, entendi na hora que se tratava de um bronco

Olavo de Carvalho era não só inculto, mas provincianíssimo.

Tinha um complexo de inferioridade matuta que o matuto de verdade ou o caipira nunca tiveram. Aliás, os mais notáveis provincianos que conheci nada tinham de matuto ou caipira. Eram todos urbanoides-dependentes. Gente que nunca soube ler o Brasil profundo, justamente por ser intelectualmente rasa.

Assim era Olavão. Um sujeito que ficava facilmente pilhado quando era gozado por suas cômicas teorias conspiratórias.

Eu sabia disso porque o vi sair do prumo quando, no Yahoo, o jornalista que assinava pelo “Jornalismo Wando” fez uma chacota com ele.

Olavo ficou enfurecido, mordido de raiva, e não parava de falar sobre isso, uma simples zombaria, mas Olavo acabou usando sua fúria para enfeitar o próprio pescoço com cabresto colocado a esmo na roda. Ou seja, o sujeito pegou sozinho e vestiu a carapuça de caricato.

Não me lembro o motivo de entrar no Facebook do deputado tucano, Xico Graziano, para ler seu quebra pau com Olavo. Sei que alguma coisa, algum comentário nas redes me despertou curiosidade sobre essa peleja santa entre dois idiotas.

Em certo momento da discussão, Olavo, que sempre foi um manipulador grosseiro, apelou para o tal “Foro de São Paulo” que, segundo ele, é o centro nervoso dos globalistas, seja lá o que isso for.

O fato é que eu li, ri e resolvi pilhar o sujeito perguntando: Você acredita mesmo no que escreve ou está testando seu faro fantasioso para lançar um livro de contos e lendas tropicais?

Olavo de Carvalho, compenetrado, respondeu, dirigindo-se a mim com a explicação de que eu não tinha ideia da natureza real do tal foro, e sapecou mais pimenta em sua teoria satânica dos “comunistas do Foro de São Paulo”.

Então, fui mais objetivo e envenenei o rumo da prosa com a pergunta: quem te passa tanta informação confidencial desse demoníaco Foro de São Paulo, o Saci Pererê, a Mula Sem Cabeça, ou o Curupira?

Olavo então teclou, não com a mão, mas com a pata: Olha aqui, eu vi logo que você é tocador de viola (por minha foto com Bandolim no Facebook) que ele xeretou para arrumar alguma coisa pra me atacar, achando que me chamar de tocador de viola me ofenderia. Logo eu que tenho verdadeira paixão pelo som e complexidade da viola caipira.

Mas ali, ele numa só tacada, mostrou o quanto era minúsculo, do ponto de vista intelectual, mas sobretudo como era fraco e, consequentemente, sem cintura para qualquer embate.

E é exatamente por isso que Olavo de Carvalho tinha tanta penetração no pasto bolsonarista.

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Bolsonaro tratou a morte de Olavo de Carvalho com o mesmo deboche que tratou a morte por covid de 623 mil brasileiros?

Não me venham falar da notinha de pesar que Bolsonaro mandou algum de seus assessores redigir para postar em seu twitter. Bolsonaro não tem apreço pela vida de ninguém. Ele já cansou de mostrar isso em atos e frases de pura perversão, portanto, não seria com Olavo que operou como cabo eleitoral de Bolsonaro que ele emitiria uma nota sincera de pesar por sua morte.

O simples fato de exaltar o suposto intelectual já mostra que a nota, se não é falsa, no sentido literal, é falsa em seu propósito, já que a palavra intelectual não faz parte do dicionário de Bolsonaro e ele não sabe do que se trata.

Bolsonaro publicou uma nota para manter unido parte do seu pasto controlado por Olavo em torno de sua candidatura.

Quem vai nos convencer que dentro de seu reduto íntimo ele não imitou Olavo com falta de ar, alguém duvida que, quando soube da morte de Olavo de Carvalho, ele disse, e daí, não sou coveiro? Ou será que disse, sou Messias, mas não faço milagre, ou coisa até pior?

Bolsonaro é um boçal no sentido mais amplo do termo, uma cavalgadura grosseira, um idiota sem qualquer polimento civilizatório. Por isso sua notinha cheira mentira, ainda mais quando disse que Olavo deu uma contribuição inestimável ao pensamento filosófico.

Qualquer um sabe que esse animal selvagem não tem a mínima ideia do que significa contribuição, pensamento, filosofia, que fará conhecimento universal exaltado na nota.

Todas as vezes que Bolsonaro se manifestou sobre a covid foi para tripudiar e até regozijar a morte de brasileiros. Ou seja, o camarada não tem sequer cacoete, mesmo tosco, para escrever qualquer nota. O tapado é desprovido de qualquer centelha de inteligência, sensibilidade e sentimento humano.

Resta saber se Bolsonaro não lhe jogou uma praga por ter dito que ele não se reelegeria.

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Olavo de Carvalho não influenciou ninguém, passou a vida surfando na baba de ódio dos reacionários

Olavo de Carvalho passou a vida pregando para convertidos.

Que fique claro aqui que não guardamos qualquer sentimento que tripudie sobre a morte de um negacionista de ocasião, Olavo de Carvalho.

A morte de Olavo de Carvalho não muda nada para os que o inventaram. Talvez seu lugar seja ocupado por Roberto Jefferson, Zé Trovão, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza ou qualquer outro estrambótico personagem desse troço que chamamos de bolsonarismo.

Na verdade, na verdade, o bolsonarismo nunca foi ideológico, muito menos Olavo de Carvalho foi guru dessa gente, o máximo que se pode afirmar é que ele viu nesse nicho de dementes um mercado, um potencial ganha pão para vender suas frases de lugar comum tão medíocres quanto seu “público”.

Por isso, sua morte causada pela covid, não muda absolutamente nada. Seus supostos súditos seguirão fazendo o que fizeram a vida inteira, bebendo veneno para que os outros morram. Isso precede Olavo de Carvalho.

Pode-se dizer tudo de Olavo de Carvalho, que era um sujeito medíocre, charlatão, falso professor, falso filósofo ou sociólogo que passou a vida frustrado por ser desprezado por quem tinha ao menos três neurônios.

Culpar o provinciano Olavo por mais de 623 mil mortes por covid no Brasil, é tudo o que Bolsonaro quer, porque este sim, operou como chefe de Estado um genocídio, incluindo entre suas vítimas as crianças brasileiras, como faz agora.

Culpar o suposto guru do clã Bolsonaro, é o mesmo que os neoliberais querem fazer, jogar a culpa exclusivamente em Bolsonaro pela falência da economia e o inferno que isso está provocando na vida de milhões de brasileiros e, assim, aliviar a culpa de Paulo Guedes de jogar o Brasil nessa situação por seguir rigorosamente a cartilha de FHC e os asseclas da mídia, lacaios do sistema financeiro.

Então, muita calma nessa hora. Tudo o que Bolsonaro sonha neste momento, é fazer de Olavo de Carvalho um mero boi de piranha para tirar do seu lombo toda a sordidez que praticou utilizando o Ministério da Saúde, o qual a CPI provou ter um gigantesco esquema de corrupção na compra de vacinas e medicamentos.

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Em total desespero com a iminente derrota nas urnas, Bolsonaro está mais bandalha do que nunca

Um sujeito que nunca mostrou vírgula de escrúpulo e, por isso mesmo o seu governo é um fracasso, partiu para a vagabundagem generalizada, apelando para os comportamentos mais vis que inclui, sobretudo, uma política criminosa contra a vacinação das crianças brasileiras, além da possibilidade de indicar para o lugar de Barra Torres na Anvisa em julho um olavista, pró-cloroquina tão vil quanto os dois, Bolsonaro e Olavo de Carvalho.

Tudo para garimpar votos dos ensandecidos imbecis do movimento antivacina. Sua relação com o centrão é cada dia mais promíscua, fora as corporações que ele quer manter não só como curral político, incluindo suas famílias, mas também para dizer que tem como pressionar a democracia contra o resultado da eleição que tem tudo para ser vexatório pra ele.

Sua mais recente bandalha foi o corte de R$ 100 milhões de hospitais federais em plena pandemia, enquanto cria uma verdadeira barafunda na economia não respeitando qualquer regra fiscal.

Os vetos de Bolsonaro ao orçamento de 2022 atingiram em cheio os hospitais ligados a universidades federais, que enfrentam o terceiro ano seguido de pandemia com atendimentos à população.

O Brasil está nas mãos de um sujeito psicopata que promete para 2022 uma bandalha ainda maior do que os três anos de vagabundagem na cadeira da presidência da República. Tudo para não perder a eleição, blindar seu clã e ficar mais quatro anos vagabundeando, porque esta é a sua especialidade.

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