Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

A bomba prometida por Moro contra Bolsonaro amanhã pode explodir no colo dos dois

Não faço a menor ideia do que Moro revelou contra Bolsonaro em seu livro que será lançado amanhã.

Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, a bomba que Moro vai soltar contra Bolsonaro em seu livro detalhará como ocorria a proteção de Jair Bolsonaro aos filhos.

A questão é, se Moro sabia de tudo isso, como ministro da Justiça e Segurança Pública, e se calou, prevaricou para se manter no cargo, o que é tão abominável quanto qualquer crime que Bolsonaro tenha cometido.

Moro, por faltar com o cumprimento do dever, seja por interesse ou por com má fé, cometeu abuso de poder, provocou injustiças, causando prejuízo ao Estado e a própria população.

Por isso a lei cobra punição a um juiz ou ministro que prevarica, pois prevaricação é considerado crime pelo prejuízo que causa ao interesse público e, consequentemente à coletividade.

Quanto mais explosiva for a bomba no colo  de Bolsonaro, mais frágil ficará a situação de Moro.

Das duas, uma, ou Moro quer causar uma sensação para promover seu livro e sua própria candidatura, prometendo uma bomba prestes a explodir no colo de Bolsonaro, o que não deixa de ser uma grande vigarice que também o atingirá em cheio, ou pior, se a bomba for realmente de grande capacidade explosiva, Moro não terá como se afastar do mal que ela causará não somente a Bolsonaro, mas ao próprio delator que fez parte, mesmo que por omissão, de tal prática bombástica.

Ou seja, Moro pode causar mais danos que uma bomba atômica na campanha de reeleição de Bolsonaro, mas não deixará de produzir cicatrizes profundas no histórico de um ex-juiz considerado pelo STF como parcial, o que, em outras palavras, quer dizer, picareta, ou aquele que não é digno do cargo.

Moro já tem contra si a omissão de ver Ricardo Salles, em uma reunião ministerial, propondo a Bolsonaro a passagem da boiada que, em síntese, significa cometer uma série de crimes ambientais, enquanto a população e a imprensa estavam focados na pandemia.

Se somar mais uma dessa, o TSE terá que se pronunciar sobre a conduta criminosa de um candidato à presidência da República, neste caso, dois candidatos, o criminoso e o cúmplice, Bolsonaro e Moro.

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Aprovação de Bolsonaro cai para 19% e reprovação empata com a de Temer e corre o risco de não ir para o 2º turno

Menos de 20% dos brasileiros acham o governo Bolsonaro bom e ótimo. Isso significa uma queda de 20% em relação à pesquisa anterior da Atlas.

Seguindo nessa pegada, e a tendência é essa, Bolsonaro, na disputa pela reeleição, não irá sequer para o segundo turno, o que tornaria a sua “reeleição” impossível.

Muita gente ainda acha que, pelo que se ouve nas ruas Brasil afora, ele ainda é mais mal avaliado. Seja como for, com a economia em frangalhos e totalmente sem rumo ou controle, o eleitor brasileiro tende a ampliar a repulsa a Bolsonaro por tudo o que ele fez contra o povo durante a pandemia que vitimou mais 614 mil brasileiros.

Sem sombra de dúvida, a classe média sentiu o peso da falência econômica do país nesses menos de três anos de governo Bolsonaro e, lógico, a tendência de queda livre em sua aprovação para os próximos meses é líquida e certa, pois não há sinais vitais que possam trazer qualquer esperança de ao menos estancar uma crise econômica que leva o país à bancarrota.

 

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Arte do absurdo: Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana

Você pode até achar que Dória representa o que existe de mais tosco na vida nacional, que veste de forma mais orgulhosa o manequim de um idiota convicto, mas também tem que admitir que, em matéria de arte do absurdo, o cara é o “gênio”.

O minúsculo Dória, que é um peido natural, é espalha bolinho dentro do próprio PSDB.

Mas esse pangaré sem votos, quer fazer um arco de aliança que sugue os votos de todos em beneficio de uma mula manca que tem 3% de intenção de votos.

Agora até eu fiquei animado em me candidatar nessa lógica de que o menos é mais que saiu daquela caixola de boneco de cera da Faria Lima.

Dando uma de Ciro, Dória 3%, disse para o Valor que vai conversar com Ciro, que tem 9%, para desistir e apoiá-lo.

Alô Ecad, Dória está plagiando o Ciro!

Mas não para aí.

Ele quer que Moro, que já está confabulando uma traição do general Mourão contra Bolsonaro para ser seu vice, abandone a disputa em nome de um lanterna da 3ª divisão.

Ainda não entendi o calculo de Dória.

Moro tem 11% e Dória 3%.

Por que Moro apoiaria Dória e não o inverso?

Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana.

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Vídeo: Em entrevista, Jô Soares revela a falta de caráter de João Dória; assista

Algumas histórias ficam para a eternidade, essa do Jô Soares contando como Dória é sujo, não há dúvida, é uma delas. Ou seja, isso é muito mais do que um sujeito oportunista, o que ele também é.

Aqui, o que Jô Soares deixa claro é que Dória não serve nem de resto. E isso não é impressão pessoal, opinião, é uma história real que ele conta que revela um Dória como um legítimo crápula.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=KGXgAI13iSc

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Agora é Janot, da Lava Jato, que vai para o Podemos para se candidatar a deputado; só falta o doleiro Youssef

É como disse o também candidato a deputado, o ex-procurador, Carlos Fernando dos Santos Boquinha, que está em busca de uma boquinha na Câmara dos Deputados, “se qualquer corrupto pode ser candidato, por que os da Lava Jato não podem?”

Ele está certo, depois de tudo o que os brasileiros viram e ouviram de Aécio Neves, aquele compadre de Moro, pedindo e recebendo propina em malas e mais malas de dinheiro, qualquer corriola da Lava Jato não pode emburacar no vai da valsa?

Depois daquele episódio macabro em que falou até em matar o primo para não delatá-lo, Aécio não se elegeu deputado federal?

Corrupto com discurso de combate à corrupção é o que não falta no Congresso Nacional e na vida política brasileira.

O lavajatismo é em si a própria corrupção do sistema de justiça, seja do ponto de vista nacional ou internacional e nos dois sentidos, assim como no STF que colocou o cabeça de chapa Sergio Moro que, corrompido, operou de forma parcial contra Lula, tendo todas as condenações anuladas, a comunidade jurídica internacional, inclusive os que Moro tanto cita, os da operação Mãos Limpas da Itália, já declarando abertamente que é corrupta até a narrativa desses heróis fajutos que têm Sergio Moro como principal gaiato.

Mas há quem, além do Podemos, cravejado de gente enrolada com a justiça, que dá um valor danado.

O trabalho sujo que eles operaram contra o país a favor dos EUA, através do Departamento de Justiça americano foi muito bem feito. Eles gostaram tanto que o dinheiro absurdamente pago pela Petrobras aos EUA, teve até uma parte devolvida para uma conta aberta por Dallagnol para que ele, com a bagatela de R$ 2,5 bilhões, montasse um instituto ou uma fundação Moro de “combate à corrupção” que drenaria boa parte dessa grana para a campanha dos picaretas da Lava Jato em 2022.

Ora, quem se esquece que no vazamento heroico de Walter Delgatti, Dallagnol já estava escalando os candidatos a senadores, incluindo ele, para 2022. Era a milícia curitibana arquitetando e construindo o Estado paralelo a partir da dinastia familiar dessa facção.

Janot, todos sabem, serviu a Moro em várias ocasiões, incluindo-se numa de suas piores performances contra a República, no apoio a Moro quando este, cometendo crime contra a Presidência da República, grampeou criminosamente a presidenta Dilma em conversa com o ex-presidente Lula e, não satisfeito, entregou essa mesma gravação para a Globo por preço desconhecido, potencializando o crime do grampo com o crime de vazamento. E ainda justificou essa prática reiterada de crime dizendo que nada deveria ser escondido do povo.

No entanto, quando Delgatti repassou para o Intercept, via Glenn Greenwald, e começaram os primeiros capítulos da Vaza Jato, o Todo-poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vestiu seu uniforme preto de fascista tropical para usar as instituições do Estado e o próprio cargo para prender seu delator e expulsar o jornalista do Intecercept do país.

Por isso, a ida de Janot para o Podemos para se candidatar a deputado federal, informação dada por Lauro Jardim, de O Globo, causou surpresa zero. O que se aguarda agora é a filiação e candidatura do parceirão de Moro no escabroso caso do Banestado e da Lava Jato, o doleiro de estimação do Batman de Curitiba, Alberto Youssef, o pivô central das duas fraudes comandadas por Moro, que hoje está livre, leve solto gozando a vida com a fortuna que acumulou nessas duas operações “contra a corrupção”.

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Dória é a própria imagem da elite paulista, arrogante, soberbo, inculto e tosco

Se tem um sujeito que representa de forma fidedigna a chamada elite do atraso, este é João Dória.

Patrocinador de tardias festas aristocráticas para bajular os muito ricos, Dória fez disso profissão de fé.

Pior, Dória é a afetação mais crua desse meio. Falso, mesquinho, pequeno, pedante e vaidoso, o nanico moral é a própria regra de sobrevivência nesse mundo podre dos endinheirados.

Por isso mesmo, passou a vida inteira chaleirando os pés da elite paulista que tem um cabotinismo acoplado ao cérebro sem qualquer regulação.

Essa gente cafona de corpo e alma, gosta de ser chamada de Dr, e de Dra e passa a vida tentando sabotar o Brasil e os brasileiros pobres.

É tudo isso que Dória representa com sua bufonaria política.

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O slogan de Dória para a direita é de um chacrinha: “vim para confundir e não para explicar”

Está claro para todos que Bolsonaro, Moro e Dória disputarão os mesmos votos no mesmo campo fascista. Será uma guerra intestina.

Não dá para cravar qual dos três é mais vigarista, sujo ou oportunista. Os três juntos formam uma salada indigesta daquilo tudo que a sociedade brasileira não precisa.

Ontem, ficou nítido que não Moro, mas Dória é o principal candidato da Faria Lima, porque o PSDB continua sendo o principal núcleo fascista do neoliberalismo. E a gestão de Dória para somar a seu favor, carrega um slogan parecido com a sua promessa de privatizar tudo, inclusive a Petrobras e o SUS, “vim para destruir e não para edificar”, pois esse é o objetivo da direita brasileira, desmontar e não construir.

Não foi sem motivos que FHC não assentou um único tijolo em oito anos de governo, privatizou o que deu tempo de privatizar, detonando empregos, economia e o futuro de milhões de brasileiros, principalmente de quem era criança quando governou, como acusou o seu padrinho político, Bil Clinton, que disse que ele não teve o menor apreço pelo Brasil e muito menos pela população.

O fato concreto é que Dória não somará para a direita, apenas dividirá o já fragmentado campo neoliberal, mais do que já está. Certamente, a disputa pela candidatura à presidência do PSDB acabou ontem, mas está longe de significar que a disputa entre Dória e Leite tenha chegado ao fim, até porque Dória quer Aécio fora do PSDB para tentar emplacar um furado discurso moralista contra a corrupção, mas Aécio já fincou o pé e disse que não sairá.

Na verdade, são três dejetos de um mesmo esgoto, Bolsonaro, BolsoMoro e BolsoDória. A diferença é que agora não somam forças, mas dividem, o que pode ser uma boa notícia para o país.

Muita sujeira no campo da direita nesse combate fratricida ainda acontecerá. Certamente, todos têm munição suficiente para atacar o seu oponente dentro do próprio campo.

Quem sair vivo dessa guerra, se houver segundo turno, já estará bem combalido para enfrentar Lula, seja Bolsonaro, Moro, seja Dória, sendo este o pior colocado nas pesquisas, mas terá apoio mais robusto do que Moro do mercado e, consequentemente da grande mídia, que também não pode se entusiasmar demais com ele para não assassinar um possível plano B, que seria Moro e, por último, Bolsonaro.

Seja como for, o novelo da direita com a vitória de Dória, está muito mais embolado. O sujeito veio mesmo para confundir a cabeça do confuso eleitor da direita brasileira e não para explicar.

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Fragmentado em três pedaços, o fascismo vai se estapear entre BolsoDória, BolsoMoro e Bolsonaro

Ficou decidido que três ex-aliados entre si, Bolsonaro, Moro e, com o resultado das prévias do PSDB, Dória, é que se estapear, e que se estapeiem. Ou seja, um não vai sossegar enquanto não derrubar o outro e eles vão gastar todo o tempo que puderem para sabotar aqueles que são seus concorrentes diretos nesse momento para resultar numa colocação que possa disputar com Lula um eventual segundo turno.

Será uma guerra de gafanhotos. Os três são gigantescos engodos e, por isso mesmo, estarão mais preocupados em desarrumar o penteado dos concorrentes do que pentear o próprio cabelo.

Porque ninguém ali tem projeto de país, apenas ambição política de chegar à presidência da República.

Bolsonaro, pelo que indicam as pesquisas, entre esses três, está em primeiro lugar, Moro em segundo e, bem abaixo dos dois, está Dória.

Não há a menor dúvida, será uma guerra intestina entre as três criaturas que, ao fim e ao cabo, representam a animalidade política da mídia brasileira, independente de quem chegar na frente no final dessa disputa de três grandes vigaristas.

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Fascismo de segunda mão: Moro recicla militares que Bolsonaro jogou no lixo

Por ora, as figuras mais proeminentes do generalato morista, chutadas pela escandalosa interferência de Carluxo na primeira parte do governo Bolsonaro, que foram Santos Cruz e Rego Barros.

Pelo menos esta é a imagem introdutória que Moro está utilizando para formar, digamos, uma onda fascista de segunda mão.

A transferência de figuras simbólicas do bolsonarismo para o morismo representa bem mais do que uma energia mecânica, a coisa tem método para atingir “aquele povo” que abandonou ou abandonará Bolsonaro até 2022 e que hoje representa, segundo estrategistas em eleição, um barril de pólvora contra Bolsonaro.

Independente do sangue que será jorrado na guerra entre criador e criatura, uma coisa é certa, em termos de fascismo, Moro recicla figuras para posar na vitrine como o próprio ouro dos camisas pretas tropicais.

Moro, que quando ministro, nunca mostrou qualquer traço de soberania diante de Bolsonaro, virou uma espécie de abridor de portas para militares descontentes com o ex-mito.

Dizem por aí que é impressionante o número de fardados da ativa ou da reserva que pularam de um barco para outro, ou estão com um pé em cada barco esperando o resultado dessa luta sangrenta para ver a qual império fascista vão servir.

Seja como for, Moro achou mais fácil operar na reciclagem do que na extração, daí resolveu drenar, a partir de um poço aberto, o que jorra de chorume de ex-aliados de Bolsonaro, ex-aliados que foram desprezados e humilhados.

Na verdade, é uma transfusão encanada que transporta sangue de Bolsonaro bombeado por ressentimentos diretamente aos auto tanques de Moro, abastecendo, por ora, a granel a imagem de um fascista menosprezado por outro e usa justamente esse detalhe para receber outros tantos desprezados e, com isso, sonhar em transformar a tentativa de reeleição de Bolsonaro num inferno, desgraçando sua base mais fiel.

Se essa tática é inteligente, só mais à frente saberemos, até porque Moro ainda não disse quais os verdadeiros interesses que defenderá na eleição. Por enquanto, ele é potencialmente um candidato do nada algemado na própria burrice, comprado pelo mercado através da etiqueta da Lava jato, como produto de mídia criado nos anais do Projac da Globo.

Possivelmente os interesses ocultos que estão sob rochas, em algum momento piscarão os olhos e teremos uma fotografia mais viva dos tentáculos que cavam a cova de Bolsonaro e que tentam fazer florescer Moro com essa espécie de fascismo de segunda mão.

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Com enorme rejeição no sudeste e nordeste, reeleição de Bolsonaro virou quimera

Não é sem motivos que o Palácio do Planalto entrou no modo desespero. Bolsonaro perde altitude de forma acelerada e, consequentemente, a corrosão da economia provocará um esvaziamento ainda maior em sua campanha em 2022.

A desaprovação a Bolsonaro é maior no Sudeste e Nordeste do que em outras regiões do país, aponta pesquisa Exame/Ideia. De acordo com o estudo, 66% dos eleitores nordestinos desaprovam a atual gestão do chefe do Executivo. No levantamento anterior, realizado em janeiro, este índice era de 40%. No Sudeste, a reprovação alcança 54%, ante 35% da pesquisa anterior.

Ou seja, a crise chegou fortemente na classe média brasileira.

Isso não significa que a candidatura de Bolsonaro está morta, se ele não terá  diploma de gestor, como bem lembrou Lula, ainda tem uma fresta na porta porque tem a caneta na mão e um orçamento que amplia suas conversas políticas.

Lógico que essas bobagens graúdas como a cretina farsa da facada sendo requentada, mostram que Bolsonaro não tem como montar algo parecido com o projeto de 2018. Para se chegar a essa conclusão, não é preciso decifrar nenhum mistério, Bolsonaro berra sozinho por sua reeleição.

Aquele homem rude que comia com faca, baforava no copo, chupava os dentes para se fingir de pai dos burros, perdeu essa pífia “excelência”. Falsear outra vez a facada terá resultado de um espirro que não modificará nada, nem mesmo a sobremesa do banquete de lambanças que será apresentado pelos demais candidatos contra seu governo.

Bolsonaro não consegue nem sorrir em meio a um banho de água fria que dobra de intensidade a cada dia sobre sua reeleição.

Na verdade, sua imagem não tem estar mais saturada, ele está de fato na grota funda afogado em diversas crises, a sanitária, que matou mais de 614 mil brasileiros, a econômica, que está num poço três palmos abaixo do fundo sem tubo de respiração. e a moral, em que a samambaia já dobrou os seus cabelos revelando a cascata de crimes que envolvem todo o clã familiar.

Mas na realidade, a matéria que lhe trará fumo forte na asa será o preço do combustível e a política criminosa da Petrobras iniciada por Temer e continuada por Bolsonaro que, em última análise, é o que está devolvendo o Brasil à condição de roça, ou seja, abaixo da condição de fazendão.

Nada adianta o cabresto eleitoral que a bancada BBB, (bala, bíblia e boi). Isso é o mesmo que coçar cabeça de milho, porque não se vê nem toucinho baixar de preço, ao contrário, o brasileiro vive um inferno, muitos sobrevivendo de quebra galho, disputando com morcegos o esterco da coruja.

O Palácio do Planalto hoje é um palhão de milho seco e nada vale os argumentos que Bolsonaro tem gravado. Nesse sujeito, para a população, tudo fede a enxofre. E se para ser salvo do barranco que se enfiou, precisa repetir que não vai se opor ao mercado, mantendo a pornográfica política de preços da Petrobras, colocando-se como o próprio pai da tragédia brasileira.

Assim, sua candidatura à reeleição, se não pode ser considerada falecida, é por obra da cautela que se deve ter com o “já perdeu”. Mas a degradação de sua imagem é proporcional ao aumento dos preços das coisas, sobretudo dos alimentos.

Claro, sem dizer que, durante seus três anos de governo, o Brasil não ficou parado, andou para trás em velocidade máxima, principalmente no que diz respeito a desemprego, bico, miséria e fome, fazendo com que a palavra de Bolsonaro tenha tanto valor quanto a moeda brasileira diante do dólar.

Todos sabem que, em política, a palavra acaso não existe. Bolsonaro só foi eleito em 2018 através de uma trama macabra de dois punguistas, ele e Moro, que combinaram de encarcerar Lula para Bolsonaro vencer a eleição e Moro ser ministro e, em seguida, candidato à presidência.

Desta vez o atirador de plantão que, de tocaia, operou contra Lula, não está escondido, não é mais juiz e, para piorar, ainda é candidato.

Diante de toda essa mistura, não há general, que bufe golpe na boca da onça contra Lula. Bolsonaro está atolado até o pescoço e, quanto mais mexe, mais fede e afunda.

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