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Bolsonaro, mais uma vez, faz o Brasil ser excluído do G7

Por culpa de Bolsonaro, o Brasil é excluído da reunião do G7, isolando o país cada vez mais das maiores economias globais.

Para Bolsonaro e bolsonaristas, a culpa e dos globalistas, dos illuminatis, da mula sem cabeça e do Saci Pererê, porque Bolsonaro não faz nada de errado, aliás, Bolsonaro não faz nada de nada, já que não tem um feito em três anos e meio de governo.

E assim caminha essa trágica gestão que empurra o país a uma bancarrota inédita, com inflação, recessão, desemprego em massa e informalidade generalizada, a maior da história.

Fica mais esse capítulo para o pária mundial.

Que os brasileiros tenham sabedoria para expurgar esse furúnculo, porque ninguém aguenta mais.

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O bolsonarismo trapaceiro da velha mídia no dia 1º de maio

Ao menos no dia 1º de maio esperava-se um comportamento minimamente decente que permitisse a mídia discutir as perdas que os trabalhadores tiveram com o golpe em Dilma, a partir de Temer, aprofundado por Bolsonaro que devolveu o país ao mapa da fome.

Nada disso se lê no corpo das análises que o colunismo de banco escreveu sob encomenda. Na verdade, nem querem tratar da saúde econômica do país, já que o Brasil está num momento trágico, com sua economia em frangalhos, com o desemprego em patamares pornográficos, com uma das maiores taxas de informalidade do mundo.

Tudo isso foi colocado de lado por essa mídia putrefata que se enterrou junto com o finado PSDB, mas insiste em utilizar as mesmas assombrações antilulistas para colocar medo na classe média, a mesma que, na ausência do PSDB, transformou-se em bolsonarista.

Desse modo, enquanto atacam o PT e Lula, ninguém na mídia critica essa política neoliberal de Paulo Guedes que está custando o lombo do povo brasileiro, com a inflação batendo recorde sobre recorde, a carestia dos alimentos disparando semana após semana, esvaindo o salário do trabalhador já no meio do mês, somado à alta do gás de cozinha, que aumentou hoje 20%, e segue os mesmos passos da gasolina e derivados do petróleo, a mídia, usando uma técnica contemporânea de manipulação, abstém-se do debate concreto, sugerindo que o problema do Bolsonaro está concentrado na indisciplina institucional de Bolsonaro.

Falando uma espécie de esperanto, a serviço das grandes corporações, sobretudo as financeiras, a velha mídia utiliza um cálculo simples em que a sociedade é retirada do debate para que o modelo que eles consideram cívico esteja subordinado ao mercado, que sempre teve e terá um resultado desastroso para os trabalhadores, mas sobretudo para o conjunto da sociedade.

Em seus discursos carregados de clichês, Bolsonaro foi absolvido pela mídia em função da situação dramática que o país viveu, que corresponde a um genocídio por covid, pelo ativismo do genocida contra as vacinas e por um mar de corrupção dentro do Ministério da Saúde, assim como se viu agora um esquema de pastores lobistas operando uma engrenagem de corrupção dentro do MEC, com a permissão de Bolsonaro, confessada em gravação pelo ex-ministro Milton Ribeiro.

Contra Lula e contra o PT, os velhos preconceitos de classe. Contra Bolsonaro, um puxão de orelha para que o discurso oficial do sujeito não crie problemas além de uma retórica vazia em nome de uma ordem global do liberalismo mundial.

Alguma novidade? Não, já que essa é a principal parte da natureza da mídia brasileira, escrever sob encomenda para os interesses das classes dominantes, sobretudo pela ampliação dos ganhos dos abutres do sistema financeiro.

Ou seja, um monte de bobagens científicas respaldadas em nada para naturalizar as tragédias do governo Bolsonaro que sempre privilegia uma ínfima parcela da sociedade em detrimento da imensa maior parte do povo brasileiro.

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Não acredito em bolsonarismo. Essa velharia é ignorante por conta própria

Em outras palavras, o bolsonarista é autodidata.

É aquele que ensina a si mesmo tudo o que não sabe sobre política.

Ou seja, ministra suas próprias aulas geralmente baseadas em teoria da conspiração ou na contramão da lógica.

Digo isso sem muito esforço, porque conheço muitos e sei, na prática, como essa gente produz suas próprias conclusões.

Os bolsonaristas dizem que acreditam em Deus, mas Deus não acredita neles.

Acham normal exigir liberdade de opinião para pedir a volta da ditadura, o fim do STF e, consequentemente, fim da liberdade de opinião.

Assim, o que define o bolsonarista é o fato de não depender de informação, livros ou instituição para chegar a qualquer conclusão.

Por isso, os bolsonaristas lavam as mãos para todas as ações de Bolsonaro, inclusive as que são contra eles próprios. O ódio corroeu qualquer empatia com quem julgam não lhes dizer nada.

Por isso ou sobretudo, não se vê um único bolsonarista lúcido.

É essa burrice de pedra, de nascença, não importa a formação, a estupidez do bolsonarismo está nas entranhas da alma.

Ou seja, bolsonarismo em si não existe.

Essa velharia é ignorante por conta própria.

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A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e a grande mídia contra Lula

Neste 1º de maio, o aumento de 20% do preço do botijão de gás, é o presente de Bolsonaro para os trabalhadores. Por isso, em defesa de Daniel Silveira e de uma suposta liberdade de expressão, a palavra botijão está proibida. Assim é o mundo do bolsonarismo.

É nítido que Bolsonaro faz uma provocação, aumentando em 20% um dos itens que mais pesa no orçamento das famílias. Ele faz isso para encher as burras de investidores internacionais da Petrobras.

Ou seja, hoje é dia dos bolsonaristas atacarem o STF, Lula, defendendo a liberdade de expressão, mas nada de falar do botijão. Afinal, essa suposta manifestação é justamente para desviar a atenção de um povo condenado a pagar um preço cada dia mais salgado para a sua sobrevivência.

Bolsonaro não confirmou se vai à manifestação esconde  botijão. Se der as caras lá, será aplaudido pelo gado por ter dado de presente aos trabalhadores esse aumento absurdo do gás.

O insulto será contra o STF, mas o prejuízo ficará na conta dos trabalhadores. numa alta histórica do preço do gás de cozinha.

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Política

A decisão da ONU antecipou campanha de ódio que estava sendo preparada, pela mídia, contra Lula durante

Se a ONU deixou claro que a mídia brasileira não conseguiu realizar seu maior sonho, que era ver Lula mundialmente desmoralizado, ao contrário de autocrítica, a grande mídia, sente agora um ódio ainda maior de Lula. Isso é o que está explícito no ataque de Maria Beltrão.

A decisão da ONU também detona as Forças Armadas por terem escrito, através de seu comandante, Villas Bôas, aquele tuíte infame.Tuíte, diga-se de passagem, divulgado no final do JN que fica difícil não acreditar que foi tudo armado para o STF se sentir pressionado pela opinião publicada da família Marinho. Ou seja, aquilo tem cara de missa encomendada.

Para este ano, Maria Beltrão e Augusto Nunes já sopraram o diapasão da campanha de ódio contra Lula que está sendo preparada pela mídia.

Em 2018, toda a mídia sabia o que realmente era Bolsonaro e como governaria o Brasil. Ainda assim, ela apostou tudo no ódio e dobrará a aposta contra Lula este ano.

“O homem esquece mais facilmente a perda do pai do que a perda do patrimônio”.

É Inspirada nessa frase de Maquiavel que a campanha de Bolsonaro tentará usar o “comunismo” como barreira de contenção para fazer parte da classe média esquecer o genocídio de Covid provocado diretamente por Bolsonaro.

A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e da grande mídia contra Lula.

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Para Cantanhêde, Moro implodiu, fez um pá, pé, pi, pó, pu!

Eliane Cantanhêde diz que Moro virou um nada, foi do pó ao pu, implodiu, fazendo o caminho inverso da fênix, do estrelato às cinzas. Sim, tudo isso é verdade, pelo menos é assim que a literatura vai ter como referência o herói que virou um camundongo, apesar dos clarins da mídia para saldar e timbrar todos os apoteóticos passos daquele que foi capa de todas as revistonas e jornalões desse país, fora a condição de solista virtuose com que o Jornal Nacional lhe rendia homenagens diárias, fazendo toda a mídia entoar o mesmo coro.

Agora, ver uma das tietes de Moro, Eliane Cantanhêde, fixando na lápide do político Sergio Moro, a tônica de sua própria falência. Não há como não provocar gargalhadas.

Não sobrou nada de Moro, disse Cantanhêde, ele virou um nada, virou pó. Seu prestígio como juiz foi convertido a uma fração mínima, que hoje não se tem certeza de que ele se arriscará numa disputa para a Câmara Federal ou se  colocará a viola no saco para cair no mundo do esquecimento.

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Maria Beltrão e Daniel Silveira: tudo tão longe, tudo tão perto

A direita brasileira trabalha concatenada, é uma visão nítida de dinastia, mas ocorrem situações em que a ligação é por osmose.

Certamente, quando Maria Beltrão fez as muitas críticas a Daniel Silveira por ele defender a volta do AI-5 e o fim do Estado de Direito, talvez não tenha observado que estão mais perto que se imagina.

É nessa hora que começamos a ver que, no íntimo, os dois defendem basicamente as mesmas coisas, ainda que por caminhos diferentes.

Por ora, Daniel Silveira não é mais um morista, mas era um vibrante defensor da Lava Jato antes de Moro sair do governo Bolsonaro.

Maria Beltrão não gosta de Bolsonaro, mas gosta muito de Moro que o colocou no poder, porque fez isso com uma barganha que culminou na condenação e prisão de Lula.

Com certeza, os dois abriram uma garrafa de champagne. Pergunta-se, juntos? Do ponto de vista do tempo, sim. Assim que saiu a notícia de que Lula havia sido condenado, os dois, mesmo à distância, num ato meio que telepático.

Quando Lula foi presa, com certeza, fizeram o mesmo e, por isso os dois têm o esmo argumento sobre a posição da ONU em favor de Lula e contra Moro.

Nenhum dos dois disse nada sobre quem a ONU condenou, mas correram para dizer que a ONU não disse que Lula é inocente, mostrando que os dois, Maria Beltrão e Daniel Silveira, seja por ignorância ou covardia, estão sempre cruzando no mesmo caminho, melhor, caminhando na mesma trilha.

Se Daniel Silveira defende a volta do AI-5, certamente, Maria Beltrão tem na sua memória afetiva que seu pai, como ministro da ditadura, assinou o AI-5.

Tudo tão longe, tudo tão perto.

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Política

Com a decisão da ONU que condena Moro e absolve Lula, caiu o figurino da mídia “antifascista” no Brasil

Com essa mídia cínica que temos, seria fatal que tivéssemos dementes berrando liberdade de expressão para pedir a volta da ditadura.

Não estou falando de gente contratada pela Secom de Bolsonaro, como a laia de Augusto Nunes na Jovem Pan.

Essa categoria de seres se enquadra na falta absoluta de caráter. Gente que não defende bandeiras ou ideologia. Defende o que o cachê milionário que ganha manda defender.

Ou seja, lacaio que age ou trabalha apenas por interesse financeiro, por dinheiro ou algo que represente vantagens.

O que chama a atenção é o comportamento venal que se vestiu com asas de ganso para “combater o fascismo” no Brasil.

O que vimos ontem não só na Globo de Maria Beltrão, foi gente da grande mídia chutar o pau da barraca, dar um bico na máscara antifascista e assumir pra si, sem o menor pudor, a farda de um soldado nazifascista para disseminar ódio numa excreção explicita contra Lula muito pior que o bolsonarismo em seus piores momentos.

Isso escancara que a receita do inferno que vivemos nesse país vem das redações da grande mídia.

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Política

ONU destrói a axpiração de carreira internacional de Moro

Sejamos francos, o herói da mídia está completamente nu. Para quem estava acostumado a ser chaleirado por praticamente todos os ambientes em que circulou, hipertrofiando a vaidade do chefe do califado curitibano, nos “anos dourados” da Lava Jato, a visão atual do moço meritomalandro, é de terra arrasada, de alguém que foi enquadrado na lei geral de fim de linha, fim de festa.

Sergio Moro está literalmente nu, pior, com a corda no pescoço para qualquer passo que tente dar, numa variedade de possibilidades que ele criou, seja do político, seja numa possível carreira internacional, não há restauração possível de sua imagem.

Ate hoje, nenhum brasileiro mereceu da ONU uma descompostura como essa. O que o Comitê de Direitos Humanos da ONU escreveu sobre ele, é muito grave, acabando com qualquer pretensão que dominava a ambição do inocente.

Quando diz que o comportamento de Moro foi horrível, a ONU faz um discurso para todo o planeta para que sua falta de caráter não fique oculta diante do mundo, despertando em todos uma repulsiva rejeição fundamentada no parecer da Organização das Nações Unidas.

Não adianta assistirmos esse mutirão de colunistas da grande mídia atacando Lula, usando ganzás linguísticos e suas reações fisiológicas para insultar quem a ONU determinou que foi vítima.

Essa invenção brasileira de dizer que Lula não é inocente mereceu uma definição no twitter sobre Maria Beltrão, que fecha bem com exemplo característico do mau perdedor, que quer fazer a vez do próprio Moro para tentar atenuar o passa-moleque que Moro tomou da ONU,

Segundo a jornalista Maria Beltrão, se a pessoa tem o processo anulado por parcialidade do juiz, mas o fato prescreve, em que pese vítima de perseguição, ela “ganha” o status de “culpada para sempre”. É inacreditável o nível do jornalismo da GloboNews. Difícil pensar que é “só” ignorância.”

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Opinião

Se tem alguém que pode se orgulhar de ser uma legítima filhote da Ditadura, esta é Maria Beltrão

Maria Beltrão, uma das musas do lavajatismo global, não deixaria de se amesquinhar diante da amplitude da decisão da ONU que concluiu a inocência de Lula através da parcialidade de Moro.

O mundo inteiro entendeu isso, mas há um movimento separatista na mídia brasileira que enxerga os fatos de forma estrábica, como é comum numa imprensa de colônia.

Maria Beltrão quis transformar o assunto central por meio da Globo, um assunto lateral para chaleirar seu herói de barro, Sergio Moro, quando disse que a decisão da ONU, que chegou aos ouvidos do mundo, que Moro era um juiz pilantra, vigarista, sem escrúpulos por ser parcial no caso de Lula, abusando do poder da instituição para cometer seus crimes, pois tinha a ambição de se transformar em presidente da República.

Mas a sinhá da ditadura, filha de um ministro que serviu a três governos militares durante a ditadura, criou uma outra alma para a notícia, dizendo, numa clara guerra de narrativas contra Lula porque a ONU não disse que é inocente.

A ânsia insofreável, numa espécie de paquita tardia da Lava Jato, estava apenas reproduzindo a baba de ódio que a emissora a que serve, lhe encomendara. Afinal, a ONU, junto com a condenação de Moro, fez uma consumação à Globo, que ela agiu de forma criminosa em parceria com os vigaristas da Lava Jato.

A moça não conseguiu esconder o horror que tem de Lula, bancando a depoente do vazio, um caso típico de uma mídia que acha que tem o poder de fabricar fatos, mesmo diante de fatos consumados.

A verdade é que a decisão da ONU deixou a Globo oca e sem disfarces, Maria Beltrão, expôs isso para o seu público na hora de comentar a sua patacoada jurídica decoradinha. Lógico, a moça virou uma charge, melhor dizendo uma caricatura da classe dominante desse país.

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