Categorias
Política

Maria Beltrão e Daniel Silveira: tudo tão longe, tudo tão perto

A direita brasileira trabalha concatenada, é uma visão nítida de dinastia, mas ocorrem situações em que a ligação é por osmose.

Certamente, quando Maria Beltrão fez as muitas críticas a Daniel Silveira por ele defender a volta do AI-5 e o fim do Estado de Direito, talvez não tenha observado que estão mais perto que se imagina.

É nessa hora que começamos a ver que, no íntimo, os dois defendem basicamente as mesmas coisas, ainda que por caminhos diferentes.

Por ora, Daniel Silveira não é mais um morista, mas era um vibrante defensor da Lava Jato antes de Moro sair do governo Bolsonaro.

Maria Beltrão não gosta de Bolsonaro, mas gosta muito de Moro que o colocou no poder, porque fez isso com uma barganha que culminou na condenação e prisão de Lula.

Com certeza, os dois abriram uma garrafa de champagne. Pergunta-se, juntos? Do ponto de vista do tempo, sim. Assim que saiu a notícia de que Lula havia sido condenado, os dois, mesmo à distância, num ato meio que telepático.

Quando Lula foi presa, com certeza, fizeram o mesmo e, por isso os dois têm o esmo argumento sobre a posição da ONU em favor de Lula e contra Moro.

Nenhum dos dois disse nada sobre quem a ONU condenou, mas correram para dizer que a ONU não disse que Lula é inocente, mostrando que os dois, Maria Beltrão e Daniel Silveira, seja por ignorância ou covardia, estão sempre cruzando no mesmo caminho, melhor, caminhando na mesma trilha.

Se Daniel Silveira defende a volta do AI-5, certamente, Maria Beltrão tem na sua memória afetiva que seu pai, como ministro da ditadura, assinou o AI-5.

Tudo tão longe, tudo tão perto.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Com a decisão da ONU que condena Moro e absolve Lula, caiu o figurino da mídia “antifascista” no Brasil

Com essa mídia cínica que temos, seria fatal que tivéssemos dementes berrando liberdade de expressão para pedir a volta da ditadura.

Não estou falando de gente contratada pela Secom de Bolsonaro, como a laia de Augusto Nunes na Jovem Pan.

Essa categoria de seres se enquadra na falta absoluta de caráter. Gente que não defende bandeiras ou ideologia. Defende o que o cachê milionário que ganha manda defender.

Ou seja, lacaio que age ou trabalha apenas por interesse financeiro, por dinheiro ou algo que represente vantagens.

O que chama a atenção é o comportamento venal que se vestiu com asas de ganso para “combater o fascismo” no Brasil.

O que vimos ontem não só na Globo de Maria Beltrão, foi gente da grande mídia chutar o pau da barraca, dar um bico na máscara antifascista e assumir pra si, sem o menor pudor, a farda de um soldado nazifascista para disseminar ódio numa excreção explicita contra Lula muito pior que o bolsonarismo em seus piores momentos.

Isso escancara que a receita do inferno que vivemos nesse país vem das redações da grande mídia.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

Se tem alguém que pode se orgulhar de ser uma legítima filhote da Ditadura, esta é Maria Beltrão

Maria Beltrão, uma das musas do lavajatismo global, não deixaria de se amesquinhar diante da amplitude da decisão da ONU que concluiu a inocência de Lula através da parcialidade de Moro.

O mundo inteiro entendeu isso, mas há um movimento separatista na mídia brasileira que enxerga os fatos de forma estrábica, como é comum numa imprensa de colônia.

Maria Beltrão quis transformar o assunto central por meio da Globo, um assunto lateral para chaleirar seu herói de barro, Sergio Moro, quando disse que a decisão da ONU, que chegou aos ouvidos do mundo, que Moro era um juiz pilantra, vigarista, sem escrúpulos por ser parcial no caso de Lula, abusando do poder da instituição para cometer seus crimes, pois tinha a ambição de se transformar em presidente da República.

Mas a sinhá da ditadura, filha de um ministro que serviu a três governos militares durante a ditadura, criou uma outra alma para a notícia, dizendo, numa clara guerra de narrativas contra Lula porque a ONU não disse que é inocente.

A ânsia insofreável, numa espécie de paquita tardia da Lava Jato, estava apenas reproduzindo a baba de ódio que a emissora a que serve, lhe encomendara. Afinal, a ONU, junto com a condenação de Moro, fez uma consumação à Globo, que ela agiu de forma criminosa em parceria com os vigaristas da Lava Jato.

A moça não conseguiu esconder o horror que tem de Lula, bancando a depoente do vazio, um caso típico de uma mídia que acha que tem o poder de fabricar fatos, mesmo diante de fatos consumados.

A verdade é que a decisão da ONU deixou a Globo oca e sem disfarces, Maria Beltrão, expôs isso para o seu público na hora de comentar a sua patacoada jurídica decoradinha. Lógico, a moça virou uma charge, melhor dizendo uma caricatura da classe dominante desse país.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

A vergonhosa censura imposta a Marcelo Lins quando citou da matéria do Le Monde contra a Lava Jato

Marcelo Lins, repórter da GloboNews e um dos participantes do programa Estúdio I, comandado por Maria Beltrão, foi ignorado solenemente logo após fazer um breve comentário sobre a matéria do Le Monde que diz textualmente: A maior operação anticorrupção da história do Brasil tornou-se seu maior escândalo jurídico.

Pois bem, assim que Lins terminou a sua fala elogiando a matéria que traz um raio-x de uma operação criminosa chamada Lava Jato que, segundo ele, foi romantizada no Brasil pela nossa mídia, devolveu a palavra a Maria Beltrão esperando que ela colocasse a matéria em debate, e ela, certamente recebendo pelo ponto ordem de censura, mandou abortar a prosa, e usou uma saída patética pedindo para que Lins repetisse o nome do jornal em francês e não o conteúdo, porque ela adora a língua francesa e encerrou o assunto.

Isso mostra que ninguém censura mais a justiça do que a própria grande mídia, sobretudo quando ela é parte de uma matéria em que é acusada de conluio com os criminosos, como é o caso da acusação que o Le Monde faz à Globo que se uniu aos criminosos que comandavam a república de Curitiba.

Ou seja, o assunto Le Monde, Lava Jato e Globo está com censura prévia pela emissora dos Marinho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Globo admite que, se Lula não tivesse quitado a dívida com o FMI, a economia teria explodido com a disparada do dólar

Nesta segunda-feira, durante o programa Estúdio I, de Maria Beltrão, Valdo Cruz repetiu o que virou moeda corrente na Globo, que se não fossem as reservas internacionais de 380 bilhões de dólares deixadas por Lula e Dilma, o dólar estaria muitíssimo mais alto.

Valdo foi mais longe ao lembrar muito bem que, se Lula não tivesse quitado com o FMI, a dívida externa brasileira explodiria inviabilizando por completo a economia brasileira.

Fala-se aqui da mesma Globo que martelou diuturnamente, sem apresentar um único dado científico, simplesmente porque não existe, de que Lula e Dilma quebraram o país. Mesmo Lula pegando o país das mãos de Fernando Henrique Cardoso na 14ª posição entre as economias globais e elencando para a 6ª potência econômica do mundo, assim como Dilma fechou seu primeiro mandato com a menor taxa de desemprego e o maior poder de compra do salário mínimo da história.

A verdade é que pode se omitir fatos determinantes da vida de um país, com edições jornalísticas fraudulentas, como é especialidade da casa dos Marinho, mas como mentira grossa tem pernas curtas, uma hora o cinismo do mentiroso é desmascarado pelo próprio, numa contradição tola que faz o cachimbo cair da boca.

E, assim, vamos somando cada fato manipulado pela Globo com outros em que ela cai em contradição para narrar a verdadeira história dos 13 anos de governo do PT, mostrando o quanto o brasileiro é manipulado pela grande mídia, principalmente pela Globo em função do seu poder de comunicação de massa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas