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Vídeo – Trigueiro responde à Cantanhêde: “Janja não vai cumprir o papel de dona de casa subserviente”

Foi na própria GloboNews, logo após a fala desastrosa e misógina de Eliane Cantanhêde na última sexta-feira (11), sobre a socióloga Rosângela de Oliveira, a Janja, esposa do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o comentarista André Trigueira deu a resposta.

De maneira educada e direta, Trigueiro avisou que o próprio termo “primeira-dama” precisa ser ressignificado.

“E acho importante demolir esse termo, viu Lili. Não sei a tua opinião, mas ‘primeira-dama’ não favorece o sindicato que você pertence”, ressaltou. “Eu acho que a gente tem que reinventar palavras e expectativas em relação ao papel da mulher do homem mais poderoso do Brasil”, destacou.

Trigueiro disse ainda que “já ficou muito claro que nesse governo não será propriamente alguém que vai cumprir o papel de dona de casa subserviente ao marido. Lugar da mulher é onde ela quiser ficar. E isso o presidente falou na Paulista no discurso da vitória”, lembrou.

Confira:

‘Se limitar ao quarto do casal’

Cantanhêde havia afirmado anteriormente que Janja não deveria preparar a posse e sim limitar seu papel ao quarto do casal.

“O presidente é o Lula, tudo tem limite, tudo que excede pode dar problema. Há um incômodo com o excesso de espaço que a Janja vem ocupando”, disse. “Ontem, por exemplo, quando o Lula fez aquele discurso em que ele chorou quando falou da fome, quando ele derrapou ao desqualificar a responsabilidade fiscal, ela tava ali sentada”.

“Mas ela não é presidente do PT, ela não é líder política, ela não é presidente de partido. Por que ela estava ali? Qual é o papel da primeira-dama? A gente tem vários exemplos de primeiras-damas, desde a ditadura militar, dona Yolanda Costa e Silva super maquiada, super artificial, você tinha a mulher do Geisel, que era super discreta, dona de casa”, continuou.

Veja:

*Com Forum

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Para Cantanhêde, Moro implodiu, fez um pá, pé, pi, pó, pu!

Eliane Cantanhêde diz que Moro virou um nada, foi do pó ao pu, implodiu, fazendo o caminho inverso da fênix, do estrelato às cinzas. Sim, tudo isso é verdade, pelo menos é assim que a literatura vai ter como referência o herói que virou um camundongo, apesar dos clarins da mídia para saldar e timbrar todos os apoteóticos passos daquele que foi capa de todas as revistonas e jornalões desse país, fora a condição de solista virtuose com que o Jornal Nacional lhe rendia homenagens diárias, fazendo toda a mídia entoar o mesmo coro.

Agora, ver uma das tietes de Moro, Eliane Cantanhêde, fixando na lápide do político Sergio Moro, a tônica de sua própria falência. Não há como não provocar gargalhadas.

Não sobrou nada de Moro, disse Cantanhêde, ele virou um nada, virou pó. Seu prestígio como juiz foi convertido a uma fração mínima, que hoje não se tem certeza de que ele se arriscará numa disputa para a Câmara Federal ou se  colocará a viola no saco para cair no mundo do esquecimento.

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Em desespero com a derrota de Moro, Cantanhêde apela para o ridículo powerpoint de Dallagnol

A inconsolável Cantanhêde que jamais decepciona no quesito “tudo, menos o PT”, mostrou mais uma vez que ela não falha e, sem o menor pudor, teve a coragem de fingir ter esquecido a ridicularização que Dallagnol sofreu com o seu powerpoint contra Lula. Assim, conclamou a todos para refletirem sobre aquele desenho cômico que virou piada nacional com um croqui em que Lula aparecia no centro de um gráfico de uma organizada montada para saquear os cofres públicos.

Mas com um detalhe, no final da presepada, Dallagnol confessa que aquilo era obra de ficção vinda de sua imaginação, de suas convicções e de sua fé, aquela mesma que, segundo ele, serviu como força para uma oração e jejum para que o habeas corpus de Lula não fosse concedido pelo STF.

O fato é que Lula entrou com uma representação contra Dallagnol no CNMP que postergou por 42 vezes o julgamento para caducar e livrar a cara do procurador.

Segundo o presidente do CNMP, Esse episódio manchará de forma definitiva o Conselho Nacional do Ministério Público que usou o mais podre dos corporativismos para salvar um procurador vigarista.

E foi em nome de seu maldito vício de antipetista de não aceitar o resultado, que Eliane Cantanhêde ridiculamente bateu com as mãos  no peito dizendo guardar aquele circo oco como prova cabal dos tais crimes de Lula.

Cantanhêde abusa da inteligência alheia como se fosse chá de erva doce na hora de seguir sua rotina de militante tucana. O que ninguém imaginou é que a moça aparecesse tão feroz com passos tão trôpegos tentando usar uma estratégia inteligentíssima ao citar um dos episódios mais ridicularizados pela sociedade que a Lava Jato produziu.

No final das contas, a comadre de Moro teve que enfiar a viola desafinada no saco e ouvir, frase por frase, todos os descaminhos que a Lava Jato percorreu para provocar a anulação de tudo o que se referia a Lula, vindo da boca da pesquisadora e professora de direito da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo, que mastigou e esmiuçou a decisão do STF contra Moro, sobrando para Cantanhêde somente um nó na garganta e a cabeça baixa, silenciosamente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vem aí a 2ª onda de lawfare da mídia contra Lula e promete ser bem mais agressiva que a 1ª

Cantanhêde e Merval já tocaram as trombetas. A mídia vem com tudo numa segunda onda de lawfare contra Lula e, agora, será mais agressiva.

A tática é descolar a juíza de Moro e dar credibilidade à Gabriela Hardt que o substituiu na Lava Jato.

Não será tão simples porque boa parte do inquérito do Sítio de Atibaia foi tocado por Moro. Gabriela, praticamente, só bateu o pênalti que Moro cavou.

Mas a mídia, ao que tudo indica, vai tentar fatiar a farsa para manter Lula inelegível pela lei da ficha limpa e ficar novamente fora da eleição em 2022, mesmo que, depois, isso caia.

O importante é impedir a volta de Lula ao poder. Essa gente fará de tudo contra os pobres, contra os trabalhadores.

Por isso é bom o PT e os advogados de Lula se prepararem para a guerra e buscar uma tática que neutralize essa nova sujeira armada pela Globo e congêneres.

*Da redação

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Política

“O pino da granada” e a explosão da direita

O dito “pino da granada”, retirado por Lewandowski, ameaça explodir a direita e os seus planos políticos de retornar ao poder. Como na República de Weimar, é preciso aceitar que a direita prefere entregar o poder ao fascismo do que ter de conviver com a esquerda no comando.

A grande mídia corporativa, desde as eleições de 2014, vem realizando uma oposição implacável contra Lula e o PT, publicando notícias e informações imprecisas e com erros para sustentar a narrativa que busca extirpá-los da vida política. Ainda naquele ano, a capa da Revista Veja, cuja edição foi antecipada em dois dias para influenciar o segundo turno das eleições presidenciais, é o emblema de como a mídia trabalhou contra si mesma, desvirtuando o princípio da informação objetiva que guia o bom jornalismo, ao ter se lançado de cabeça no esgoto das “fake news” como trincheira de luta no combate político, lugar do qual sairia abraçada – por conveniência, conivência, oportunismo e falta de opção – com a ingrata vitória eleitoral de Jair Bolsonaro, em 2018.

Após as revelações feitas pela série de reportagens da “Vaza Jato”, ficou claro o conluio armado entre setores do Ministério Público, da Polícia Federal, do Poder Judiciário e da grande mídia corporativa para excluir Lula e o PT da disputa pelo comando do país, em 2018. O cenário de perseguição política travestida de processos jurídicos, o chamado “LawFare”, hoje se confirma a partir das constantes absolvições e rejeições de denúncias conquistadas pela defesa do ex-presidente em todos os processos julgados fora de Curitiba. Mais recentemente, o ministro Ricardo Lewandowski permitiu que a defesa de Lula tenha acesso às mensagens das autoridades hackeadas no âmbito da Lava Jato. A notícia deixou a direita em polvorosa. A grande mídia logo tratou de destilar seu veneno e confirmar o limitado apreço que dedica à Constituição Federal e aos princípios liberais que tanto diz defender.

O recente artigo de Eliane Cantanhêde, publicado no jornal O Estado de S. Paulo (OESP), “O pino da granada”, se refere ao ministro Lewandowski como “petista” e faz a seguinte conta: a decisão de Lewandowski favorece o ex-presidente, poderá resultar na confirmação da suspeição de Sérgio Moro, pela segunda turma do STF, e devolver os direitos políticos de Lula, beneficiando Bolsonaro. Para ela, a reparação oferecida pelo STF a Lula poderá ser um dano político para o país.

É importante lembrar que, no Brasil, a presunção de inocência e o direito a um julgamento realizado por um juiz isento e imparcial são garantias que partem dos princípios liberais, defendidos pelo OESP, e estão assegurados pelo artigo 5º da Constituição Federal de 1988. O próprio ministro Gilmar Mendes, responsável pelo processo sobre a suspeição, mencionou que há vícios no processo da Lava Jato e que “Lula merece um julgamento justo”. Cantanhêde mostra que não concorda e alerta para os riscos dessa reparação fortalecer o embate Lula x Bolsonaro para 2022. Mas a pergunta que não quer calar é, como isso pode favorecer Bolsonaro se o único candidato que poderia derrota-lo, em 2018, era justamente o então inelegível Lula?

Como Lula hoje simboliza o enfrentamento com a elite que o empurrou para a rebeldia – a partir das acusações falsas e perseguições jurídicas/midiáticas -, inviabilizando sua conhecida característica de conciliação e acomodação, a resposta é óbvia. A recuperação dos direitos políticos de Lula e seu consequente retorno à disputa presidencial faz com que a direita esteja, automaticamente, condicionada a ter de apoiar Bolsonaro para evitar a vitória do campo popular, exatamente por não dispor, entre os seus quadros políticos, de um nome que goze de aceitação eleitoral e ampla popularidade. Por isso a conta de Cantanhêde resulta no fortalecimento de Bolsonaro. É o déjà vu macabro de 2018 projetado para 2022.

O dito “pino da granada”, retirado por Lewandowski, ameaça explodir a direita e os seus planos políticos de retornar ao poder. Como na República de Weimar, é preciso aceitar que a direita prefere entregar o poder ao fascismo do que ter de conviver com a esquerda no comando. A tormenta das eleições se aproxima, sem um nome próprio que tenha condições de vencer as eleições de 2022, a direita irá lançar mão do bote salva-vidas bolsonarista como saída de sobrevivência econômica e política, a despeito do morticínio e da crise projetada para os próximos anos. Ao se beneficiarem pessoalmente das políticas neoliberais implementadas pelo atual governo e aceitarem sua continuidade, a direita, seus representantes, os proprietários das mídias e os seus “colunistas” subordinados mostram que entre civilização e barbárie, democracia e autoritarismo, direitos e violações, preferem manter intactos os seus privilégios e as suas contas bancárias.

 

*Carla Teixeira/247

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A terceira turma da Globonews quer a volta da prisão após condenação em 2ª instância

Depois da votação no STF sobre o caso do traficante André do Rap, entrou em ação a Terceira Turma da Globonews, Cesar Tralli, Gabeira, Camarotti, Cantanhêde, Natuza Nery e congêneres para dar aquele espetáculo próprio de conhecimento jurídico de quem discute, com a profundidade de um pires, de economia à pandemia, tendo como ponto alto o uso político dos holofotes para fazer pirotecnia em defesa de Moro e da Lava Jato. Assim foi feito.

Lógico que Barroso, dizendo que o problema está na 2ª instância, ou seja, na cláusula pétrea da nossa constituição, botou mais açúcar no ninho das baratas Globonewsistas, batizadas por Gilmar Mendes como a Terceira Turma do Supremo, numa galhofa perfeita à horda de ignorantes que se metem a fazer resenha sobre as votações do STF a partir do conhecimento nenhum que eles têm sobre o tema.

Mas como, em estado de desespero, não se tem nenhum candidato à vista na direita, o negócio é tentar requentar a defunta Lava jato e seu progenitor, o defunto político Sergio Moro, o ex-herói cada dia mais desmoralizado.

Não é que essa gente não desiste, é porque, além de não ter nada para colocar no lugar de Bolsonaro, também não tem nada para colocar no lugar da aposta que fazia em Moro.

Então, o negócio é tentar pressionar o Congresso com a volta da prisão após condenação em 2ª instância para, pelo menos, tirar qualquer chance de Lula voltar a ser candidato e o povo não poder exercer o seu direito de voto no candidato que escolheu.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A Globo sabe que a morte da Lava Jato significa a morte da candidatura de Moro

A Globo não se conforma com o refluxo amargo que está sofrendo com o fim desmoralizante da Lava Jato que também é dela.

As viúvas do lavajatismo não querem enterrar a falecida e, por isso, as Cantanhêdes, carpideiras da Globonews, passam o dia na telinha dos Marinho chorando no enterro dos ossos da república de Curitiba.

A lamentação no funeral da Lava Jato tem um único objetivo, o de preservar a imagem de Moro, candidato da Globo na disputa presidencial de 2022, o que é uma missão impossível, já que suas práticas criminosas à frente da operação é o principal fator da falência múltipla dos seus órgãos.

Daí a fonte das lágrimas dos comentaristas da Globonews simulando angústia e desolamento com o fim da farsa do combate à corrupção que a Globo vendeu para o país durante 6 anos.

Os cantos fúnebres são puxados por Camarotti. Já Eliane Cantanhêde entra fazendo a terça e a turma do “ora veja” engrossa as lamúrias que são mais pela morte da candidatura de Moro do que propriamente pela morte da Lava Jato.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas