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Milei isola Lula? Sargento Garcia prendeu o Zorro?

Quer ter uma aula gratuita de falta de inspiração, para não dizer burrice aguda?

Às vezes, algumas pessoas, travestidas de jornalistas, por saberem que as redações nesse país estão cada dia mais mal frequentada, exageram na dose.

É de lascar essas aulas online de falta do que dizer para buscar leitores a laço.

Pra quem gosta de carboidrato jornalístico, reserve a vaga nesse tipo de material sensacionalista.

Milei tem lá bola para isolar Lula?

Digite a biografia de Milei e a de Lula, e compare os perfis.

Ai meu santo Cristinho, em que bobajada está mergulhada a imprensa brasileira! Essas especulações sem qualquer procedência, só tem como resultado a lata do lixo. Nem vale a pena comentar. Não vale mesmo.

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Doenças causam 62% das mortes nas prisões brasileiras. Algum bolsonarista liga pra isso?

Estudo publicado pela EBC, mostra que doenças causam 62% das mortes nas prisões brasileiras.

Mas o rebotalho bolsonarista, que está mais perdido do que cachorro que cai de caminhão de mudança, quer fazer da morte de Cleriston Pereira, preso pelo 8/1, uma ferramenta artificial de indignação, quando se sabe que tudo isso não passa de hipocrisia.

O pretendido sentimento, vomitado pelos bolsonaristas nas redes, pela morte de Cleriston, é mera encenação. Garanto que a esquerda sente muito mais a sua morte, sobretudo a dor da família, do que esse bando de urubus, refugo do bolsonarismo, que tenta utilizar de um drama pessoal para se vitimizar e atenuar aquela bandalha terrorista do 8/1.

A pesquisa foi conduzida pelas professoras Maíra Rocha Machado, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Natália Pires Vasconcelos, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), que se debruçaram sobre mais de 112 mil casos em que houve a extinção da punição em razão da morte da pessoa condenada, entre os anos de 2017 e 2021.

Mas essa ninharia que sobrou do bolsonarismo nas redes, quer fazer barulho apenas sobre um caso entre 112 mil mortes de detentos mortos por doença entre 2017 e 2021. Ou seja, todo o restante, certamente, recebe praga dessa gente por extensão do sentimento fascista em relação aos presidiários.

Essa gente desprezível, e se já era uma ralé moral, com o refugo, viverá de falsidade para tirar casquinhas de fatos que, no mínimo, merecem respeito humano, coisa que o detrito bolsonarista, assim como o próprio líder dessa escória, não tem, nunca teve e jamais terá.

Essa gente remanescente, que apoiou o inferno na terra que Bolsonaro praticou quando foi responsável pela morte de 700 mil brasileiros por covid, tem a pachorra de tarjar o fato de que a morte de Cleriston foi em consequência das sequelas causadas pela covid, com a qual Bolsonaro andou de mãos dadas para produzir um morticínio ainda maior com a propalada por ele, imunidade de rebanho.

Aliás, esse bando não quer nem fazer a conta de quantos bolsonaristas foram vítimas fatais de Bolsonaro pela covid, porque com certeza sabem que significaria ainda mais culpa e redução desse farelo de bolsonrismo que tenta semear ódio nas redes como ratos que aproveitam qualquer fresta para alcançar alguma visibilidade, e dar sobrevida a um morto-vivo que nunca mais sequer chegará perto da cadeira da presidência da República..

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O embuste tem um preço e Milei pagará por ele

A quebra de paradigma não virá. A tal dolarização prometida pelo Bolsonaro argentino não se realizará e a frustração será implacável com quem acreditou em suas fantasias econômicas. Melei está para Macri como Bolsonaro para Temer.

Lembra da hiperinflação que Collor herdou de Sarney? Trocentos%. O que Collor fez? Sequestrou a poupança do povo com o aplauso entusiasmado da mídia. Em menos de um ano, ele dobrou de tamanho da hiperinflação e o povo ficou sem sua poupança. Milei fará coisa assim. A ver.

O que ninguém fala é que se Bolsonaro teve a votação que teve, foi em função do Bolsa Família que ele copiou de Lula. Programa social que ele sempre desconjurou. Ou seja, a vitória política de Lula foi muito maior que a eleitoral, pq colocou Bolsonaro de joelhos no milho.

Não há variação que busque outros caminhos no neoliberalismo, é sempre a mesma presepada com planos mirabolantes que, no final, o povo sai derrotado e os ricos enchendo as burras de ouro em pó. Foi assim com os militares, com a hiperinflação explodindo no governo Figueiredo.

Detalhe fundamental, todos os planos neoliberais, de Sarney, Collor, Fernando Henrique, Temer e Bolsonaro, são somadas inflação e depressão. Ou seja, todos eles padeceram dessa doença neoliberal, com os mesmos sintomas e com as mesmas queixas do povo.

Por isso, temos kow how suficiente para dizer que todos os governos escravos do neoliberalismo, como é o caso das promessas de Meili, como foram as de Macri, fracassarão. Pior, com a bandeira das privatizações e a diminuição do Estado, na base dos rompantes, o que se vê é o caos.

 

 

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Esse é o estrambótico Javier Milei, o novo presidente da Argentina

Essa badalhoca, que mistura no mesmo personagem, Roberto Jeferson, Bolsonaro, Collor, Veio da Havan, Kim Kataguiri e Ciro Gomes, entre outras figuras do exotismo contemporâneo do Brasil, tem tudo para das M*, e se tem tudo para dar M*, vai dar.

Um país mergulhado no caos, em que Macri enfiou a Argentina, com o mesmo discurso e práticas que esse alucinado promete, é combustível para explodir os hermanos num ritual macabro onde o neoliberalismo sai da condição de festejo para uma prática em que o país se torna uma colônia do grande capital, e esse, que só tem compromisso com a acumulação, não tem como dar em outra coisa que não seja uma grande tragédia.

O figuraça, na primeira declaração pública, deixa claro que não governará a Argentina, entregará a alma dos argentinos, de bandeja, ao diabo chamado mercado, enquanto ele se lambuzará do diversionismo trumpista e bolsonarista reproduzindo, na prática, um ambiente econômico em que a palavra caos não dará conta de definir sua gestão.

A conferir.

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Sionistas chamam crianças palestinas de ‘escudo humano’ para desumanizá-las

Quando os sionistas tratam as crianças palestinas de “escudo humano”, eles, como é típico dos racistas, tentam desumanizá-las, como se as suas vidas valessem o preço de um mero “colete técnico”. Ou seja alguma coisa qualquer, não humana. Por isso digo, o sionismo é frio e satânico.

Nunca duvidei que Israel fosse capaz de matar os próprios israelenses no dia 7 para culpar no Hamas e justificar o massacre em Gaza, para seguir à risca o projeto de tomar por completo todo o território palestino. Agora os próprios jornais israelenses confirmam isso.

Em 43 dias, segundo a ONU, o exército terrorista de Israel assassinou mais de 12 mil inocentes em Gaza, sendo a maioria crianças, muitas delas ainda bebês, sem falar das mulheres grávidas. O número total de assassinatos supera todos os mortos da Ucrânia na guerra.

https://twitter.com/MarcianoBrito13/status/1726026411532501350

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Que preço o jornalismo brasileiro pagará por sua prova de amor ao sionismo?

A lealdade canina da mídia brasileira ao projeto colonialista de Israel é conhecida, tanto quanto demagógica, porém, em tempos de internet, que foi determinante para não deixar que a mídia tratasse o genocídio de crianças palestinas, como algo que induzisse a população brasileira a tratar essa questão como banal, mudou completamente a configuração no tabuleiro da manipulação midiática.

Mesmo se recusando a mostrar o massacre que o exército de Israel promove, desde o dia 7 de outubro, a leviandade, somada à falta de talento dos jornalistas sionistas que superlotam as redações nesse país, que sempre desprezaram as atrocidades sionistas com as mesmas justificativas, desdenhando da dor de uma população indefesa, tratando essa questão gravíssima no rodapé dos jornalões, induzindo os leitores ou telespectadores a não dar a mínima para o assunto, certamente se assustaram com o desgaste que estão sofrendo pela total falta de humanidade.

A militância pró-sionismo, preguiçosa e acrítica às práticas genocidas de Israel, quando não saldada pelos jornalistas declaradamente sionistas, tem sido combatida e xingada pela opinião envenenada de pregadores pró-sionismo que se empenharam no velho formalismo de tratar o colonialismo de Israel, por direito adquirido, enquanto defendiam uma camisa de força e a pecha de terrorismo em quem se opunha efetivamente a esse descarado roubo e, junto, a destruição da Palestina, provocando uma das mais trágicas e sangrentas páginas da história do nazifascismo de que se tem notícia.

O que veremos daqui por diante é uma enciclopédia de artigos que renderá tantas outras contra quem não teve o menor compromisso moral de produzir qualquer crítica aos monstros de Israel.

Pior será para aqueles que, representando o sionismo no Brasil, não hesitaram em desumanizar crianças, muitas, bebês, numa classificação de escudo humano para dizer que elas não merecem viver e não tiveram qualquer peso para que o oficialismo da mídia brasileira apresentasse um prova de amor irrefutável ao sionismo assassino.

Ainda não se sabe o preço que essa gente vai pagar por defender o genocídio em Gaza, mas vai pagar e não será barato, como já começa a acontecer.

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A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.

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O peido

Deltan Dallagnol, ex-procurador, foi de coadjuvante de “herói nacional” a um nada fedorento que nem enzimas digestivas dão conta do bafio do sujeito.

Ele foi se transformado em peido do mesmo nível de Moro e Mainardi. O mundo quer distância desse infeliz que hoje vive da carniça de Bolsonaro.

Para quem montou empresa de palestras e meteu a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras e teve que devolver, por decisão de Moraes, Dallagnol, hoje, não fala mais em lugar algum e até seus ex-cúmplices lhe viraram as costas, mesmo num ambiente com bons ventiladores, não querem sentir seu fedor.

Dizem, nos bastidores do umbral, que até Eduardo Bolsonaro, que liderou a comitiva de bolsonaristas que foram aos EUA, rejeitou Deltan no bonde dos lacaios. Ou seja, o sujeito, que viveu seus anos dourados nas telinhas e manchetes da mídia lavajatista, agora, é expurgado até do esgoto.

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Não tendo mais como negar, Netanyahu admite genocídio de civis em Gaza e diz que não tem como controlar

Para uma coisa servirá a declaração cínica de Netanyahu, admitindo a carnificina em Gaza, promovida pelo exército terrorista de Israel, para calar a boca de quem chama de antissemita quem denuncia o exército assassino dos sionistas de praticar o massacre cruel, sobretudo contra crianças.

A declaração de Netanyahu não muda absolutamente nada. O sionismo seguirá apostando que, tendo a mídia industrial comendo em suas mãos, como acontece, por exemplo, com a Globo e afins aqui no Brasil, Israel reduzirá o repúdio universal dos povos e que, logo depois, a coisa cairá no esquecimento e que as pessoas não lembrem que o Estado de Israel foi imposto aos palestinos debaixo de um genocídio idêntico aos piores da história da humanidade.

 

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A origem e o destino da palavra terrorismo foi “patenteada” pelos EUA e Israel

O cômico podcast do canal Meio, liderado por Pedro Dória, colunista de O Globo, merece nota.

Na verdade, aquele é o último lugar para se informar sobre os meandros do genocídio que os terroristas de Israel seguem promovendo em Gaza, porque o Meio é absolutamente faccioso.

O problema começa aí, porque ele não consegue convencer os assinantes ou os internautas que lá comentam que ao menos uma frase, se comparada com a realidade, tem um lampejo, mesmo que de passagem, que se conecta com a realidade.

Então, o jeito é partir para o enrolation, é andar em círculos para dizer que Lula não deveria comparar Israel com o Hamas, e que este é terrorista e Israel comete crime de guerra.

Ou seja, essa comparação é como aquela antiga brincadeira de criança que dizia que, a diferença entre a rã e sapo, é que o sapo pula e a rã salta.

A tal mesa do Meio é uma espécie de recepção para as falas de Pedro Dória para defender as ações terroristas de Israel, dizendo que, tipo, Israel mata crianças, mas não pode ser chamado de terrorista.

Como Lula usou o termo terrorista ao se referir ao exército de Israel, termo que, pelo visto, já foi registrado e patenteado por EUA e Israel, para uso exclusivo dos dois, sobretudo para aqueles grupos que se insurgem no Oriente Médio contra invasões, roubo de terra e de petróleo.

Ou seja, a Comunidade Israelita no Brasil não concedeu a Lula o direito de usar o termo terrorista para designar as atrocidades que Israel promove em Gaza.

O Diretor Geral dos Hospitais de Gaza disse à Al Jazeera que as tropas israelenses abriram fogo contra aqueles que passaram por um corredor onde os militares anunciaram uma saída segura do Hospital Al Shifa. Mas, para os sionistas, não pode chamar Israel de ESTADO TERRORISTA!