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A ida de Flávio Dino para o STF deixou a oposição talhada, ainda mais azeda

Não se sabe se essa turma de pé inchado, tipo beque de fazenda é mesmo de extrema direita. A meu ver, são meros oportunistas, assim como o “cristão” Malafaia, que faz exatamente o inverso do que pregou Jesus, segundo a bíblia.

Em última análise, a oposição, por si só, é uma tragédia, enrola-se nas próprias pernas sem precisar de oponente. Ou seja, é um monte de lixo, sem cor e suja de cinza, que vive uma dolorosa crista às avessas, porque os famigerados não sabem para onde o nariz aponta.

Não há qualquer sinal, cisco ou centelha de inteligência, é animalidade pura, soberana, doente e orgulhosa de suas trapalhadas na hora de fazer oposição ao governo, mas sobretudo a Flávio Dino, indicado por Lula para ocupar a cadeira de Rosa Weber no STF.

Os parlamentares bolsonaristas não lutam por nada, não sabem de nada, vivem fazendo caretas como alguém possesso, mostrando as unhas para o governo, já que foram despejados nas urnas como frente política patriótica.

Isso denuncia não só a falta do que fazer dos pulhas, como a total nulidade, porque simplesmente esses bezerrões, que mamam litros nas tetas do Estado com seus mandatos feitos ao arrepio de um debate político minimamente sério, não produziram até agora nada que beneficiasse o povo ou o Brasil.

Eles vivem em seus gabinetes refrigerados, recebendo fortuna do Estado para produzir guinchos nas redes sociais e, consequentemente, correndo atrás de likes sem um lampejo de qualquer coisa que se pareça trabalho.

Os vagabundos estão pendurados nas tetas do Estado plagiando Bolsonaro, que passou quatro anos sem fazer a economia crescer 0,1% que4 seja, e sem aumentar um níquel das reservas internacionais, ao contrário, vivia de estardalhaço em estardalhaço para esconder que torrou mais de US$ 40 bilhões das reservas deixadas por Lula e Dilma.

O sujeito foi um arroto do primeiro ao último dia de governo e seus parlamentares, hoje, seguem rigorosamente o mesmo formulário oficial do vagabundo, enfeitado de presidente da República.

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Facções “jornalísticas” vêm com tudo para cima de Lula

Nada de novo no front, o Estadão continua sendo Estado; O Globo continua sendo O Globo; a Folha continua sendo a Folha. Só para citar alguns desse creme de ódio publicado, que trabalha pela manutenção da segregação da imensa maior parte do povo brasileiro em benefício de um grupo ínfimo de privilegiados e, consequentemente, muito ricos.

Não é que sejamos repetitivos ao falar isso, o que nos obriga a voltar a essa questão, de forma recorrente, é a inacreditável agenda do atraso econômico, político e social que marca o caldo de interesses que a mídia defende.

Não há qualquer dúvida de que todas as grandes crises políticas no Brasil, a mídia foi o principal instrumento utilizado como arma para desembocar em golpes, sejam eles militares, parlamentares, sejam jurídicos. Não importa a forma porque o conteúdo golpista usa uma luva para cada ocasião, mas as armas de canos curtos e a unidade da mídia de facção são sempre as mesmas.

Cada vez mais descartável, a mídia brasileira, que escreve para um público de preguiçosos, em sua maioria, tipo Moro, que não lê nada, as manchetes é que aumentam suas voltagens.

Essa é, por exemplo, a linha editorial do Estadão, a manchete. Assim também operam outros jornalões com o mesmo conteúdo criminoso contra o Brasil e os brasileiros.

Não é por acaso que essa gente está aí apoiando o massacre de crianças e bebês palestinos, praticado pelo exército terrorista de Israel, porque, na verdade, em qualquer lugar, o sionismo, muitas vezes, opera como o jornalismo, usando-o como principal arma de guerra contra a Palestina.

Ou seja, são poderes concatenados que, se antes, eram invisíveis, hoje, descobertos, já escancaram total despudor.

Lula é o alvo perfeito para ser usado para atacar o país e o povo brasileiro, num projeto de exploração infinita e, para tanto, a mídia vive de esparrela jornalística, ano após ano; dia após dia, mesmo que a sociedade reaja contra essa mistificação editorializada, até porque jornalismo de verdade, essa horda, que se compara a qualquer facção criminosa, não tem competência.

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45 parlamentares bolsonaristas entraram com ação contra Janones, escancarando o ódio que nutrem pela fieira de derrotas que sofreram

O bolsonarismo parlamentar já percebeu que vive seus últimos horizontes, quer dizer, já entenderam que não têm como se salvar de uma excreção.

Ou seja, pelo vulcão de complicações que eles têm vivido com a derrota de Bolsonaro, acrescentada a um significativo resultado positivo que as políticas implementadas por Lula têm alcançado.

Essa linguagem intimidatória que eles tentam aplicar em Janones, que ainda nem teve tempo de se defender da tempestade de acusações que sofre de cometer o crime de rachadinha, que deixou famoso o clã Bolsonaro, como uma marca da família, crime esse que não mereceu um pio dessa escumalha fascista, diga-se de passagem.

Agora, os trombeteiros partem para o guincho contra Janones, escancarando que os histriônicos fascistas já perderam a esperança política, porque sabem que serão devorados pelas urnas como destino final em pouquíssimo tempo. Na verdade, estão confessando a derrota como o peru de natal, de véspera. Esse espírito de forra crescente é de quem, horrorizado, percebe que já perdeu.

É completo desespero que chama, diante de uma verdade fatal. O resultado é esse gigantesco porre coletivo do bolsonarismo.

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Em ataque orquestrado a Lula, idiota fascista, que reza para pneu clamando por notório saber, direitos humanos, e pasmem, diversidade

Quando se acha que já viu de tudo nessa vida, vem uma uma horda nazifascista verde e amarelo para endossar as vomitadas de um sujeito como Demétrio Magnoli, que chama de fascismo o movimento negro em um debate racista em que, na mesa, só tinham brancos discutindo cotas para negros.

Todo mundo sabe que, no Brasil, o significado de embuste tem nome e sobrenome, Demetrio Magnoli. Mas o gênio fodástico, com seu profundo saber jurídico nenhum, zero, julgou e sentenciou Dino: Não tem notório saber. O engodo foi esculachado ao vivo na GloboNews até por Camarotti

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A visita de Elon Musk a Israel e a tentativa inútil de Netanyahu de segurar com as mãos os ventos contrários

O sionistas já perderam, e não foi nesse episódio do dia 7 de outubro, este apenas serviu para sacramentar que Israel é, com todas as letras, um Estado Terrorista, que vem sendo denunciado há 75 anos e se achava blindado. Agora, descobriram que se iludiram com a própria arrogância.

Atendendo à pressão inútil dos sionistas, Elon Musk desembarcou em Israel nesta segunda-feira, 27. Musk conheceu o genocida Netanyahu, que tem como objetivo deitar falação para pressionar Musk a tomar medidas para calar, no Twitter, os críticos do terrorismo de Israel.

Alguém precisa dizer aos sionistas em alguns desses simpósios do fim do mundo, promovido para fazer propaganda de Israel, que a pasta de dente não tem como voltar para o tubo depois que saiu. Nesse caso, são 75 anos que os olhos do mundo fotografam os massacres na Palestina.

O que houve foi um desbloqueio emocional no mundo contido durante décadas que os sionistas julgavam inofensivos diante da “grandeza de Israel”. Erraram feio porque não conheciam a fundo o perfil de cada ser humano que hoje se levanta contra o genocídio sionista na Palestina.

Sabemos que é grande a pressão dos sionistas para que as Big techs, ou gigantes de tecnologia, que são as grandes empresas que exercem domínio no mercado de tecnologia, censurem tudo e todos que criticarem Israel com a lenga lenga de “antissemitismo”.

Nós, como tantos blogs ou canais no Youtube, sofremos retaliações por conta de nosso posicionamento independente, não só no caso do massacre sionista em Gaza. Na guerra entre Russia x Ucrania do sionista Zelensky, o mesmo se deu. Quem fizesse críticas a Ucrânia seria desmonetizado.

O jogo dessa gente é pesado, mas inútil.
É só observar a derrota da Ucrânia e a virada de costas que Zelensky sofre hoje das potências ocidentais. Essa gente pode muito, mas não pode tudo, sobretudo contra a população mundial. Cedo ou tarde, o Estado terrorista de Israel vai entender isso.

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Vídeo autoexplicativo: Em resposta lapidar a Moro, Dino mostra porque Lula o escolheu para o STF

Dino é o cara certo para o momento certo para ocupar a cadeira certa no atual STF.

Não dá para poetizar isso. Dino mostrou que sabe dos riscados, jurídico e político. Sabe sabendo. Na lida com a realidade de quem foi juiz, deputado, governador, senador e ministro de Estado.

Quem poderia apresentar um currículo mais robusto que Dino para assumir essa responsabilidade num momento tão delicado do país em que o legislativo, com maioria bolsonarista, quer ir à forra contra os outros poderes da República por vingança pela derrota de Bolsonaro pra Lula?

Moro foi um dos imprudentes que falaram o que quiseram e ouviram o que não quiseram. Moro enfrentou o cara errado, no lugar errado em audiência no Congresso. O resultado é que o massacre de Dino contra o pobre diabo foi registrado e já entrou para os clássicos da história jurídica e política do país.

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Ao fim e ao cabo, os gênios políticos do bolsonarismo acabaram colocando uma cadeira do Supremo para Dino sentar

Quem se cerca de idiotas, acaba cercado por eles.
Essa é a máxima desse bando de pamonhas lacradores do bolsonarismo. Que gente tonta! Que bagaço político é isso!

Já é dada como certa a indicação de Flávio Dino ao STF.

Essa baba fascista apanhou doído de Dino. e sem misericórdia. Mas editavam vídeos em que apareciam lacrando com a cara inchada de tanto apanhar. Pior, isso só convencia eles próprios, enquanto nas redes eram ridicularizados.

Certamente, o ódio dos bolsonaristas contra Dino, vomitado nas redes, motivou ainda mais Lula tomar a decisão de colocá-lo no STF, óbvio. Dino cumpriu, de forma impecável, o papel de tratorar aquela escumalha que chegou ao Congresso pelas mãos do genocida, e se cacifou para o STF.

É um troco muito bem dado de Lula naqueles que tentaram dar um golpe parlamentar no Supremo, com a memória de Bolsonaro ainda presidente. Essas hienas precárias até para serem fascistas não prestam, nem pra eles próprios, que fará para o país e para os brasileiros.

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Sem dinheiro público para comprar manifestantes como comprou milhões de votos na eleição, Bolsonaro mostrou seu real tamanho político na Paulista

Bolsonaro passou quatro anos na cadeira da presidência, vivendo de armação, contribuindo com a morte de mais de 700 mil brasileiros e comprando mansões, uma para cada filhão.

E tem gente que ainda diz que esse mito não fez nada. Vai entender.

Bolsonaro, já sabendo que o troço ia babar, avisou antes que fugiria novamente. Deixou Malafaia com cara de cool na Paulista, típica de um fracassado que convocou o fiasco e teve que, sozinho, engolir seco a desmoralização.

O que Bolsonaro ganhou além de zombaria nas redes com esse ato de fraqueza? Uma simples regra do jogo. Aquele que não conseguiu ser bem-sucedido politicamente numa empreitada como a de ontem. Está morto.

Não fez calor, não choveu, não faltou divulgação, convocação e propaganda, o que faltou foi grana para comprar manifestantes, como fazia Bolsonaro com as chaves dos cofres públicos nas mãos. Daí o minúsculo traque bolsonarista na Paulista. Simples assim.

Qual foi o recado das ruas ontem?
O bolsonarismo lacrador está entediante. Essa receita fascista está com a data vencida e cheirado a pobre que resultou no fiasco da Paulista.

Uma coisa é Bolsonaro sentado na cadeira da presidência, colocado lá por uma fraude eleitoral armada por ele e Moro, outra, é Bolsonaro em pé, não tendo onde sentar, dependendo da boa vontade de ninguém menos que Valdemar Costa Neto.

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Bolsonaro não foi à manifestação porque soube que o convescote fascista babaria

O bolsonarismo, hoje, provou que não faz quórum sequer para criar um coletivo. Essa babada da Paulista tinha que acontecer para mostrar que o deslumbramento com o genocida, se não está anêmico, perdeu muita musculatura.

Sem o rótulo de presidente da República, cercadinho do Palácio da Alvorada com mídia todos os dias, o teatro de Bolsonaro ficou vazio, servindo de galhofa e viralizou nas redes sociais.

Bolsonaro desbotou, se tem algum projeto para voltar a disputar um lugar qualquer na política, tem caixa para, no máximo, cair na terceira divisão do baixo clero, se muito.

Todos os seus clichês surrados já foram excretados, ninguém mais dobra a aposta nesse espantalho.

Ou seja, a imagem de Bolsonaro, depois que deixou a presidência da República, é de uma samambaia, só cresce para baixo. Nem pitoresco o sujeito é mais, pois não causa nenhuma surpresa em qualquer declaração ou ação.

Em última análise, Bolsonaro foi moído pelos fatos depois de ser triturado por Lula em outubro de 2022.

A manifestação que flopou:

https://twitter.com/direitasiqueira/status/1728872614624645613

https://twitter.com/NP__Oficial/status/1728866563082817947

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Malafaia, a mando de Bolsonaro, convoca manifestação “pacifica” em favor do terrorismo

Sim, ao fim e ao cabo essa é a tônica de uma manifestação sem pauta, sem reinvindicação, sem nada.

Os terroristas foram convocados para se manifestarem na Paulista pelo terrorismo de 8 de Janeiro.

De quebra, Bolsonaro, além de medalhonar os terroristas do dia 8 de Janeiro na Paulista, quer espantar os próprios urubus aliados que já o comem vivo porque sabem que ele está, politicamente, um morto vivo, uma carcaça de ferro velho, que trabalha para cancelar qualquer outra hiena.
Para o bem do Brasil, Bolsonaro tem que ser preso pelos inúmeros crimes que cometeu e ainda não pagou por nenhum.
Hoje, com a certeza de que nada de fato acontece com ele e os seus, convoca manifestação em defesa dos terroristas que tocaram fogo em Brasília em 8 de janeiro, sob seu comando.