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Mercado financeiro quer um Brasil exclusivo a seu modo e gosto

O mercado é como uma Taipan-costeira: a cobra capaz de liberar veneno para matar muitas pessoas de uma única vez.

É essa lógica capitalista, absolutamente selvagem, rastejante e peçonhenta, que está em guerra, não com Lula, mas com a sociedade brasileira, sobretudo as das camadas mais pobres da população.

Por isso quer moldar o figurino político de Lula para renegar os pobres e garantir os dividendos da criminosa especulação.

Lógico que se apresentam com perfumes vaporosos e linguajar “técnico” para cristalizar lucros fáceis no lombo da nação, defendendo arrochos e miséria em troca de “estabilidade fiscal”

Essa é a principal matéria cósmica das lendas do mercado.
Prometer o que tiver que prometer e jamais entregar a encomenda.

O esquecimento coletivo é praticamente uma regra nesse país. Só olhar o resultado concreto das privatizações das era Collor e FHC.

É deturpando e realidade que essa falange de vampiros suga o sangue do país direto nas artérias.

Esse clube dos bem nascidos vive nos intermúndios dos sonhos.

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A recuperação rápida de Lula no acidente doméstico, assanhou os Apolos mais raivosos da Faria Lima

Os Zeus do olimpo rentistas, gostaram da brincadeira de ver, temporariamente, Lula fora cadeira presidencial.

Mas Lula é osso duro de roer, é couraçado pela vida e por dois mandatos.

Assim, essa papa de ataques orquestrados pela Faria Lima, nem cosquinha fez, mas qualquer conselheiro com um mínimo de juízo deve ter dito a Lula para não dormir no poto que os fascistas estão alimentando um ódio eclético para lhe atacar por vários flancos.

Essas traças agiotas e rentistas, não querem saber de crescimento do PIB, redução de desemprego ou queda da inflação.

As pedras da catedral da especulações abem que do pescoço pra cima, para a barãozada endinheirada, tudo é canela. A semelhança dos ataques que Dilma sofreu quando foi golpeada, coloca-nos de orelha em pé e nos obriga a começar já agora uma mobilização contra os cartolas dos bastidores da Faria Lima.

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O advogado bufão que Daniel Silveira arrumou para se defender, vai lhe enfiar 100 anos de prisão.

Daniel Silveira tem um advogado bem estranho. Em vez de defender seu cliente, resolveu lacrar pra cima de Moraes.
Certamente esse advogado quer ver seu cliente como um chester empalhado.

Na sua engenhoca apresentada como defesa, o sujeito, certamente inspirado em Pablo Marçal, resolveu fazer recortes e ir para as redes fardado de imortal da ABL para corrigir, segundo o próprio, os supostos erros de português de Moraes.

Assim, ele defendia seu cliente das garras de um juiz com demonstração gráfica sofrível e arrebataria um rebanho inteiro de colegas em defesa da sua tese. É a própria revolução!

Com um escudo desses, Silveira não precisa de espada atravessada no próprio peito.

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Caso Lira: Para a extrema direita, o Brasil se restringe ao próprio bolso de seus parlamentares

O hábil manipulador Athur Lira, está enfiando seus comparsas, na maior roubada. Além de não conseguir nada sobre os 4,2 bi com Dino, ta levando pela proa um pente fino da PF que vai acabar em cadeia para todo mundo.

A glória de Lira vai ser a de fazer, ele e todos os seus cúmplices puxarem uma cana dura por corrupção com o orçamento público.

É esticar a corda da forca, num exemplo de auta-maldade e ainda levar pro purgatório seu bonde inteiro do orçamento secreto.

O sujeito, com suas asas de ganso, está dando de bandeja, o caminho do ouro que eles usaram como um malandro manco e amarrotado que sairá disso, com as orelhas murchas e um par de algemas.

A conferir

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Emendas: ‘Lira acha que pode tudo e agora está vendo que não pode’, diz Glauber Braga

“Vai ficar evidente é a priorização absoluta que ele (Lira) dá a seu projeto de poder em Alagoas”, diz Glauber.

Principal incentivador da ação que o PSOL encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar transparência e rastreabilidade na liberação de emendas parlamentares, o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) avalia que não faz sentido a última argumentação que a Câmara enviou ao ministro Flávio Dino sobre o tema. A Casa informou a Dino que o ofício assinado por líderes partidários com indicações de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão seguiu orientação do governo Lula.

“Essa articulação é do próprio Lira, o esquema do orçamento secreto se fortalece com ele”, afirmou Glauber ao ICL Notícias. “É evidente que ele está querendo tirar o corpo fora e jogar toda a responsabilidade no governo. O Lira faz a chantagem e cobra solidariedade do governo. Utiliza esse pareceres que foram dados por órgãos governamentais como justificativa de que a liberação dos recursos de emenda de comissão do orçamento secreto 2.0 seriam legais e que essa interpretação não seria dele, mas de órgãos do Executivo”.

Em resposta ao ministro, a advocacia da Câmara disse que uma portaria publicada pelo Executivo permitia que líderes partidários se apresentassem como autores de indicações de emendas de comissão.

Para o psolista, a decisão de Lula de não recorrer da decisão de Flávio Dino, que travou o pagamento dessas emendas, é acertada.

“Lira imaginou que as 17 assinaturas no documento iriam coagir o ministro Flávio Dino. Não funcionou. Lira acha que pode tudo e agora está vendo que não pode”, acredita o deputado. “Ele está se enfraquecendo. As diferenças acumuladas se tornam agora mais evidentes quando vai se aproximando o fim da sua presidência na Câmara. Mas não nos enganemos: ele vai usar tudo que está à sua disposição pra manter poder e influência. A hora de colocar limites a sua atuação deletéria é agora”.

Projeto de poder de Lira
Apesar das reiteradas cobranças do ministro do STF, o presidente da Câmara resiste a dar informações sobre quais parlamentares pediram e receberam recursos de emendas.

Se as informações pedidas por Dino forem prestadas, o que virá à tona?

“O que vai ficar evidente na largada é a priorização absoluta que ele (Lira) dá ao seu projeto de poder em Alagoas e indicações inconfessáveis de utilização de verbas”, diz Glauber. “Combinado com isso vem um esquema de influência pra além do seu estado natal. Quer ver um exemplo? Dessa última lista do orçamento secreto o estado do Rio foi o segundo mais contemplado. De sete prefeituras listadas, cinco são do PL. Quem fez essas indicações? É essa resposta que está sendo cobrada pelo ministro Flávio Dino”.

*Chico Alves/ICL

 

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Algum inocente acredita que o Google, sem querer, voltou a mostrar dado errado do dólar?

A Advocacia Geral da União (AGU) pedirá informações ao Banco Central sobre a cotação do dólar depois que o site de buscas Google exibiu durante todo o dia o valor errado da moeda em relação ao dólar nesta ultima quarta-feira de Natal.

Detalhe: era feriado e nem cotação tinha.
Reincidente nessa patacoada cara ao país, o Google desinforma, deforma, manipula dados falsos e diz não saber se está ou não errado

Ora, faça-me o favor!

Como pode uma plataforma de busca dizer que errou um troço desses?
Já não basta essa mídia pedregulhenta e sua guerra contra a informação?A Advocacia Geral da União (AGU) pedirá informações ao Banco Central sobre a cotação do dólar depois que o site de buscas Google exibiu durante todo o dia o valor errado da moeda em relação ao dólar nesta ultima quarta-feira de Natal.

Detalhe, era feriado e nem cotação tinha.
Reincidente nessa patacoada cara ao país, o Google desinforma, deforma, manipula dados falsos e diz não saber se está ou não errado

Ora, faça-me o favor!

Como pode uma plataforma de busca dizer errar um troço desses?

Já não basta essa mídia pedregulhenta e sua guerra contra a informação?

A Advocacia Geral da União (AGU) pedirá informações ao Banco Central sobre a cotação do dólar depois dessa do site de buscas.

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Inflação no Brasil cai e escancara que o “técnico” Campos Neto, é um sabotador geral da nação

Recessão. Essa era a meta de Campos Neto antes de deixar o BC, para paralisar o governo Lula.

O que muitos já sabiam e veio a confirmação é que, ao contrário do terrorismo do BC de Roberto Campos Inflação no Brasil caiu.

Os preços ao consumidor aumentaram 4,71% em relação ao ano anterior, de acordo com dados oficiais divulgados na sexta-feira. Isso é menor que a mediana de 4,83% prevista por economistas

Some isso com outras notícias econômicas, o desemprego no Brasil caiu para 6,1% nos três meses encerrados em novembro. Este é o nível mais baixo desde o início da série de dados em 2012.

Isso, somado a um mercado de trabalho robusto que está sustentando a demanda do consumidor e contribuindo para um crescimento econômico que superou as expectativas em 2024.
Outra: o endividamento das famílias caiu muito e se encontra em torno de 48%.

Estas são só algumas ótimas notícias da economia brasileira no 3º mandato de Lula. Mesmo debaixo de bombardeio de desinformação das agencias de notícia da banca e da mídia tradicional

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Por que as mídias hegemônicas, não entrevistam o empresariado sobre a “crise” trombeteada pelas redações e as XPs da vida?

Se depender dessa oligarquia financeira, que vive de pregação contra o Estado brasileiro e a indústria nacional, as próximas gerações herdarão um país sem indústrias e, logicamente isolado do resto do mundo.

A teologia do rentismo, da agiotagem, e da vagabundagem ampla, geral e irrestrita, consegue adesão em rede, ao passo que devolve o Brasil ao tempo de pedra lascada.

Nada disso importa para a mídia da Faria Lima. Por isso investe tanto na mídia para dar gás na desindustrialização do país.

Essa gent,e que fareja dinheiro como se fosse mel, trás com elas o arco e flexas, o machado de pedra nas mãos e um balaio nas costas e, sonha em reduzir o Brasil a isso.

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Lucro bilionário do BNDES contradiz fake news da Folha sobre estatais

Banco apresentou resultado de R$ 9,8 bilhões – o terceiro melhor do sistema financeiro.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, no último balanço divulgado, o terceiro melhor resultado do sistema financeiro brasileiro, com lucro líquido recorrente de R$ 9,8 bilhões e índice de inadimplência de apenas 0,001%. A informação coloca em xeque a narrativa de supostos “rombos” em estatais veiculada por setores que defendem sua privatização. Em reportagem publicada no Brasil 247, mostrou-se que a distorção recente foi impulsionada por um levantamento do jornal Folha de S. Paulo, que excluiu Petrobras e bancos públicos do cálculo para apontar um déficit nas empresas do governo Lula.

O jornal Folha de S. Paulo, que historicamente defende a privatização de estatais, publicou neste sábado uma matéria intitulada “Sob Lula 3, déficit de estatais atinge recorde em 15 anos”. No texto, a publicação admite retirar Petrobras e Eletrobras do balanço por serem “grandes demais”, além de eliminar bancos públicos, sob o argumento de não serem “equiparáveis a companhias não financeiras”. Entretanto, o BNDES não apenas reportou lucratividade bilionária como também reforçará o esforço fiscal do governo ao contribuir com mais de R$ 25 bilhões para o Tesouro Nacional este ano.

Os números mais recentes divulgados pelo BNDES mostram crescimento expressivo em diversas frentes. Entre janeiro e setembro deste ano, as aprovações de crédito da instituição somaram R$ 137,4 bilhões, alta de 108% sobre o mesmo período de 2022. Já as consultas atingiram R$ 258,9 bilhões (alta de 153%), e os desembolsos totalizaram R$ 87 bilhões – 38% a mais do que em igual intervalo do ano passado. O desempenho sólido também se refletiu no apoio às micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), com aprovações que totalizaram R$ 64,9 bilhões, resultando em um salto de 69,5% em relação ao mesmo período de 2022 (R$ 38,3 bilhões).

O quadro geral das estatais sob o governo Lula é outro ponto que desmente o viés privatista da Folha. A ministra da Gestão, Esther Dweck, ressaltou em nota enviada ao jornal: “Em 2023, as 44 estatais federais e suas subsidiárias geraram lucro líquido de R$ 197,9 bilhões e recolheram R$ 49,4 bilhões em dividendos e Juros sobre o Capital Próprio para o Tesouro Nacional, além de outros R$ 78,7 bilhões para acionistas privados”. A afirmação reforça a tese de que as empresas públicas continuam apresentando resultados consistentes e dividendos expressivos, demonstrando boa governança e retorno financeiro sustentável.

No caso específico do BNDES, o reconhecimento também vem de sua transparência: a instituição é considerada uma das mais transparentes da República segundo avaliações do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Especialistas destacam ainda que a solidez do banco de fomento e a continuidade de suas linhas de financiamento impulsionam a retomada econômica brasileira, principalmente por meio do financiamento de projetos de infraestrutura e apoio aos pequenos negócios.

Assim, embora a Folha de S. Paulo tenha tentado justificar sua exclusão da Petrobras, Eletrobras e dos bancos públicos alegando possíveis “distorções” nos resultados globais, a realidade é que tais empresas, hoje, respondem por parte significativa dos lucros que entram nos cofres do governo federal. E ao contrário do que pregam as fake news, da mídia corporativa, as empresas estatais seguem fortes e fundamentais para o desenvolvimento do país.

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Presidente de comissão da Câmara rebate Lira e diz que ele deu informações ‘não verdadeiras’ ao STF

José Rocha foi convocado pela PF (Polícia Federal) para falar no inquérito que investiga o tema.

O presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados, José Rocha (União Brasil-BA), disse à Folha nesta sexta-feira (27) que emendas parlamentares de seu colegiado não foram deliberadas pelos deputados e que não existem atas de aprovação das indicações das referidas emendas.

Os documentos foram requisitados pelo ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), até ás 20h desta sexta-feira, caso existam, como uma das condições para a Câmara viabilizar os empenhos das emendas relativas ao corrente ano. Dino determinou a suspensão do pagamento de R$ 4,2 bilhões no último dia 23.

Rocha, que foi convocado pela PF (Polícia Federal) para falar no inquérito que investiga o tema, disse que tais emendas nunca foram deliberadas pelo grupo e que o chefe da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deu informações que “não procedem e não são verdadeiras” ao STF.

“Ele (Lira) não enviou para a comissão aquilo que o próprio ministro (Dino) passou a solicitar, que mandasse os autores das indicações e os objetos das emendas”, afirmou.

O deputado também disse que solicitou ao presidente da Câmara e fez um comunicado ao colégio de líderes para que identificassem os beneficiários, autores e objetos destas emendas, mas que isso não foi feito.

Depois disso, contou que convocou uma reunião de sua comissão para o dia 12 deste mês para que a lista fosse deliberada pelo colegiado, mas que o encontro foi suspenso por Lira até o final do recesso.

Rocha afirmou também que recebia uma lista pronta com os direcionamentos das emendas de uma assessora de confiança de Lira.

Deputado José Rocha

Lira mandava a minuta pronta
Esta informação foi revelada em agosto pela Folha, que mostrou que o grupo distribuía verba bilionária de emendas conforme orientações repassadas por uma assessora de confiança do presidente da Casa, e com destino desconhecido por membros do próprio colegiado.

“Eu só assinava o ofício que já vinha encaminhado do Lira. Eu recebia uma minuta, só fazia assinar”, declarou.

A comissão de Rocha tem disponível um orçamento de R$ 1,1 bilhão. Como a Folha também mostrou em julho, ela favoreceu Alagoas em ao menos 1/3 dos recursos disponíveis. O estado é a base de Lira, que mantém controle sobre as negociações de verbas das comissões.

O presidente do grupo também disse que chegou a dizer a Lira que a prática não seria correta, mas que ele então ameaçou retirar o cargo dele.

“Ele (Lira) respondeu que eu estava criando problema e que isso já era uma decisão de recursos livres e que eu podia até ser destituído da comissão da presidência da comissão por uma moção de desconfiança. Eu disse a ele para que me respeitasse”, afirmou.

O deputado ainda afirmou que Lira tirou a secretária da comissão do cargo após esta recusar, obedecendo uma determinação sua, a entregar a lista de emendas enviada pelo presidente da Câmara ao Ministério da Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional, que é a pasta que executa as emendas, segundo o ICL.

“O modo correto para isso ser feito foi o que eu tentei fazer: reunir a comissão, deliberar a maioria da comissão, e aí mandar para o ministério, com essas indicações do colégio de líderes. Submeter a aprovação na comissão e então liberar para o ministério. Isso não foi feito porque ele (Lira) não permitiu”, disse.

O parlamentar acrescentou que a decisão de Dino sobre os pedidos de informação sobre as emendas foi “corretíssima”.

“As emendas têm que ser transparentes, tem que saber qual deputado está indicando, qual é o objeto, o que vai ser feito, qual é o órgão que vai executar.