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Vídeo: Adnet imita o ex-jogador Neto e viraliza nas redes

Humorista arrancou gargalhadas reproduzindo o chilique do antigo ídolo do Corinthians após eliminação do Brasil na Copa do Catar.

A imitação feita pelo ator e humorista Marcelo Adnet do chilique dado pelo ex-jogador e ídolo corintiano Neto, apresentador do programa Os Donos da Bola, da Band, após a eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, viralizou nas redes neste domingo (11).

Neto ficou descontrolado com ao falar do papel do técnico Tite no fracasso do Brasil na corrida pelo Hexa, berrou e quase se descabelou ao vivo, também viralizando com a cena. Adnet fez a paródia com a situação e usou uma jogada de letra de Neymar no início do segundo tempo da prorrogação na partida contra a Croácia, pelas quartas de final do Mundial, na qual a Canarinho deu adeus ao sonho do título.

*Com Forum

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Humor

Paródia: Adnet, imita Galvão Bueno e narra vitória de Lula

O humorista Marcelo Adnet deu a sua contribuição nesta segunda-feira (31) para as comemorações da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao divulgar áudio em sua conta no Twitter onde faz uma imitação do narrador Galvão Bueno, em suas famosas transmissões da Fórmula 1, e “narra” o final da apuração, concluída na noite do último domingo (30).

“E lá vem Luiz Inácio, todo o país vem com ele, vem virando mais cedo do que se imaginava. Lá vem ele, na ponta dos dedos, vem segurando a vantagem. A Bahia, o Maranhão, todo mundo de mãos dadas, lá vem ele, Luiz, Luiz, Luiz, Luiz…”, narra o humorista antes de tocar o famoso “tema da vitória” que as transmissões de Fórmula 1 da TV Globo tradicionalmente passam quando um brasileiro vence a prova.

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Humor

Paródia de Adnet para Bolsonaro da música “Mulheres” de Martinho da Vila

Paródia de Adnet para Bolsonaro – Canção de encerramento do Interrompemos Nossa Programação de hoje. Pra ver/ ouvir completo:

Veja:

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Humor

Marcelo Adnet bomba nas redes imitando conversa de Bolsonaro com Milton Ribeiro

Na gravação, uma simulação de conversa entre os dois, Bolsonaro canta “Macarena”, um sinal de que “a caserna caiu”.

O humorista Marcelo Adnet voltou a bombar nas redes e foi parar nos Trend Topics neste sábado ao fazer paródia de ligação entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, preso na última quarta-feira, sob suspeita de tráfico de influência no MEC.

O Ministério Público Federal (MPF) apontou que houve indícios de vazamento da operação da Polícia Federal contra Ribeiro e “possível interferência ilícita” de Bolsonaro nas investigações.

Adnet simula uma ligação entre Bolsonaro e Ribeiro, em que o presidente diz ter visto “em sua bola de cristal” que os “Prato Feito”, referência à PF (Polícia Federal), iriam na casa do ex-ministro “buscar aqueles versículos em notas de 200 que está escondido aí”.

A frase é referência às suspeitas de pagamento de propina para liberação de verbas do MEC, inclusive por meio da venda de bíblias.

Confira:

https://twitter.com/MarceloAdnet/status/1540410064246382597?s=20&t=I8eZtSGhaoitUUgT1lPDhQ

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Matéria Política

Se Bolsonaro disser que 2+2=5, Caio Coppolla explica, Augusto Nunes comemora e Marcelo Tas conjectura.

Marcelo Tas, nesta segunda-feira, no Roda Viva, tentando comer Adnet pelas beiradas, bicando um prato quente, mostrou que, em matéria de contorcionismo vazio, ele é insuperável.

A grande “preocupação” de Tas é que Adnet se confessa de esquerda e Tas precisava aproveitar aquele momento para tentar desqualificar o humorista, atualmente, com maior popularidade no país.

A boca de Tas ficou reta como quem acaba de colocar botox. Ele não queria parecer o mesmo Tas manjado de guerra, já que bancar o fascista boa praça no seu ataque a Glenn Greenwald, na Jovem Pan e, em seguida, no blog Antagonista de Mainardi, desceu quadrado e, de gavião, Tas foi reduzido a pato nas redes sociais.

Tas dá muito valor a isso, ele se acha uma espécie de xerife digital e, de forma nenhuma, queria parecer um Caio Coppola da vida, muito menos um Augusto Nunes, os dois que defendem Bolsonaro aumentando os decibéis na hora de dizer o nome do patrão. Tas tenta usar uma folhagem seca, mal-ajambrada como camuflagem do seu bolsonarismo modesto.

Então, de seu casebre humilde, ele soltou a pérola de estupidez apostando na estupidez do bolsonarismo mais rudimentar, dizendo que, em Cuba não há humor, é proibido, mostrando que ele foi ao programa mais preocupado em parar Adnet do que com a bola e, logicamente se enrolou nas próprias pernas na hora de soltar aquela lindeza de paspalhice.

Dá até para desconfiar que ele anda de olho na cadeira de Mario Frias na Secretaria Especial de Cultura que acabou de sentenciar que só indicaria filme brasileiro para o Oscar se fosse fascista do nível de Bolsonaro.

Assim, Tas errou a dose e acabou escorregando na própria casca de banana que tentou jogar nos pés de Adnet. Ficou desmoralizado, virou piada no twitter e foi dormir acordado como um vivo morto, disputando licença com Bolsonaro para falar besteira, provavelmente indignado com o próprio fígado que lhe pregou essa peça no gabola.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeos: Com Adnet interpretando Bolsonaro, São Clemente canta o “Conto do Vigário”

“Brasil, compartilhou, viralizou, nem viu
E o país inteiro assim sambou
Caiu na fake news”

Com este refrão que escracha a farsa da eleição de Bolsonaro, será que o TSE vai dar atenção ao que está acontecendo na CPMI das fake news? E a mídia, vai parar de somente defender a jornalista Patrícia Mello, da Folha, sem mostrar a matéria em que ela denuncia a rede de fake news de Bolsonaro, depois do enredo da São Clemente?

O fato é que Bolsonaro virou uma chacota só. Aonde tem folia no mundo, o sujeito vira personagem central e galhofa, como em Portugal, Alemanha, Uruguai e Brasil.

Certamente, não demora, teremos notícias de outros países que tiveram carnaval em que o paspalho se transformou em mote dos humoristas.

Na verdade, ninguém trata Bolsonaro como presidente, no máximo, o trata como Bolsonaro, isso, claro, com muita boa vontade. Os adjetivos que ele já ganhou mundo afora vão de monstro fascista a demente violento.

Na realidade, Bolsonaro carrega com ele toda a carga negativa da classe média brasileira que coloca esse imbecil no altar, sabendo se tratar de um vigarista com três filhos tão vigaristas quanto ele, estão há séculos na política fazendo os esquemas mais imundos nos corredores do baixo clero com todo tipo de sacripanta.

A louvável espinafrada que a São Clemente dá em Bolsonaro, soma-se a tantas outras originais que ridicularizam, acima de tudo, quem trata esse ovoide como um mito.

A pergunta é: será que no dia 15 de março alguém vai pra rua defender esse estorvo?

https://twitter.com/AnaPaulaAndr1/status/1232236169720713216?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas