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O que Alckmin disse sobre o caos do governo Bolsonaro: há rombos financeiros inexplicáveis

Palavras de Alckimin

“Desde que entrei na vida pública, nunca vi nada parecido”.

“A impressão que se tinha é de que não havia gestão e que tudo era decidido aleatoriamente”.

“Há documentos desaparecidos, há apagões de dados que sempre existiram em governos anteriores e há rombos financeiros inexplicáveis”.

“Nem isso dá para saber, simplesmente não existe registro de nada”.

Questionado se a questão deve ser tratada como corrupção.

“Os dados dão a entender que o governo Bolsonaro aconteceu na Idade da Pedra em que não havia palavras ou números”.

“Há sistemas governamentais que não são abastecidos desde 2020 e ninguém tem explicação”.

“A verdade é que o governo Lula não tem como saber o que precisa ser feito com base nos indicadores porque eles não existem. A política pública terá que ser criada do zero”.

“Tudo terá que ser feito no feeling e, possivelmente, haverá muitos erros por culpa da falta de dados”.

“O desempenho do governo Bolsonaro foi tão ruim que qualquer trabalho mais ou menos será melhor. Não é difícil superá-lo”.

*IG – Último Segundo

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Lula presidente

Assista ao vivo à diplomação de Lula e ALckmin

Assista:

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Copa do Mundo

Lula comemora vitória do Brasil contra Suíça: “sexta tem mais”

Em Brasília para agendas da transição de governo, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a vitória do Brasil por 1×0 contra a Suíça, na segunda participação da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo do Catar.

Pelas redes sociais, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. “Sexta tem mais! Vai Brasil!”, escreveu Lula. Com a segunda vitória, o Brasil se classificou para as oitavas de final da Copa. Na sexta-feira (2) a seleção de Tite enfrenta Camarões no último jogo da fase de grupos.

Lula e Alckmin estão em Brasília para uma semana intensa de trabalho. Segundo o jornal O Globo, Lula tem três tarefas prioritárias na capital federal: negociar os termos da PEC da Transição, definir os nomes de quem fará parte dos núcleos temáticos de Defesa e Inteligência Estratégica da Transição e até mesmo anunciar os primeiros ministros do seu futuro governo.

https://twitter.com/LulaOficial/status/1597299115494641664?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597299115494641664%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1597259068095180801?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597259068095180801%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais

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Alckmin é ameaçado por dois bolsonaristas, um deles armado, que são detidos pela PF

Identificados como Rosemario Queiroz e Alcides Frederico Moraes Werner, eles foram levados para a Superintendência da PF por desacato aos agentes que fazem a segurança do vice-presidente eleito.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que comanda a equipe de transição, foi ameaçado por dois apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), um deles “visivelmente armado”, ao chegar no hotel onde está hospedado em Brasília, por volta das 23h30 desta quarta-feira (23). Eles foram detidos por desacato por agentes da Polícia Federal (PF) que fazem a segurança do vice de Lula (PT).

Segundo informações da Folha de S.Paulo, os dois foram identificados como Rosemario Queiroz e Alcides Frederico Moraes Werner, que se identificou como agente aposentado da PF e estaria armado.

Rosemário teria partido para cima de Alckmin, dizendo que ele era “uma vergonha”, no saguão do hotel. Ao ser afastado pelos policiais, o bolsonarista teria reclamado da “liberdade de expressão” e dito que os agentes eram “vagabundos” por estarem “defendendo um ladrão”.

Em seguida, Werner teria aparecido “visivelmente armado” questionando a conduta dos agentes e dizendo: “Polícia Federal é o caralho, eu que sou policial”.

Os dois foram levados para a Superintendência da PF no Distrito Federal.

*Com Forum

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Opinião

Teto de gastos é cloroquina fiscal

A âncora proposta meia década atrás sucumbiu.

Flávia Oliveira – O teto de gastos é uma ficção fiscal comparável à cloroquina no enfrentamento à Covid-19. Instituído em 2017, não atravessou um solitário ano sem gotejar. Nas contas da economista Vilma da Conceição Pinto, diretora na Instituição Fiscal Independente (IFI), já no biênio inicial, ainda no governo de Michel Temer, foi arrombado em R$ 45,7 bilhões. Na dobradinha Jair Bolsonaro-Paulo Guedes, desmoronou. Em 2019, foram R$ 77 bi fora da regra estabelecida pela Emenda Constitucional 95/2016. No ano seguinte, o primeiro da pandemia, meio trilhão de reais (R$ 538 bi); em 2021, R$ 146,6 bi. Neste 2022, até setembro, as despesas extras alcançaram R$ 95,9 bilhões.

É espantoso que, diante de tamanha desmoralização, o mercado e boa parte da opinião pública ainda entrem em modo histeria quando o Orçamento, igualmente fictício, apresentado pelo presidente derrotado não comporta o teto. A âncora fiscal proposta meia década atrás sucumbiu tal qual a do navio São Luiz, que, negligenciado pela Marinha, ficou à deriva e foi dar num dos pilares da Ponte Rio-Niterói.

— O teto é disfuncional. Desde 2019, tem sido submetido a excepcionalidades — diz Vilma.

Em nome de um mecanismo fracassado de controle das contas públicas, o mercado, o país e o futuro governo desperdiçam a oportunidade de travar um debate de alto nível sobre como conjugar responsabilidade social com previsibilidade fiscal. O presidente eleito dá sinais de que não se renderá à queda de braço imposta pelos agentes financeiros, expressa em queda na Bolsa e disparada do dólar.

Do lado de Lula, o recado está dado. A conta de chegada é melhorar o valor — e qualidade, por favor — da política social de transferência de renda, esfacelada na gestão Bolsonaro; retomar o modelo de ganho real do salário mínimo; recompor investimentos no meio ambiente e em universidades públicas; devolver o que foi retirado da merenda escolar e da Farmácia Popular.

A missão dos economistas da transição, em diálogo com o Legislativo, é fazer a conta fechar. E não há incompatibilidade entre honrar passivos sociais e oferecer transparência, eficiência e previsibilidade nos gastos públicos. Lula é, com razão, inimigo do teto de gastos, não do equilíbrio fiscal. Tanto que não para de lembrar os superávits que entregou, sobretudo no primeiro mandato.

Não por acaso, o vice-presidente eleito disse alto e bom som anteontem que “o governo não será gastador”, mas é preciso garantir a rede de proteção social. Geraldo Alckmin se contrapôs, sutilmente, a uma gestão que conseguiu a proeza de ser gastadora sem produzir bem-estar. Jair Bolsonaro fez escolhas oportunistas e caras para comprar a reeleição. Em um ano, 2020, gastou uma década de Bolsa Família para reduzir a pobreza durante um punhado de meses. Subtraiu arrecadação de ICMS dos estados para subsidiar a gasolina da classe média. Violou boas práticas nas áreas fiscal, social e climática. Conquistou a tríplice coroa da irresponsabilidade.

Há gente interessada em apresentar ao país um novo regime fiscal, que leve ao equilíbrio das contas e não comprometa programas sociais. Por isso, a primeira versão da PEC da Transição, que deixa R$ 198 bilhões fora do teto, não agradou.

—Importa menos a reação exagerada dos mercados. O ponto é que foi mal feito o processo. Ficou tudo na articulação política, esqueceram as contribuições técnicas. A oportunidade de substituir o teto moribundo por uma nova âncora fiscal é agora —diz a economista Monica De Bolle, professora na Universidade Johns Hopkins (EUA).

O teto de gastos é ruim, porque políticas de saúde, educação e assistência num território com os níveis de desigualdade do Brasil não podem ser balizadas por índice de inflação. José Serra, senador e ex-ministro, Felipe Salto, secretário de Fazenda de São Paulo, e até a Secretaria do Tesouro lançaram propostas que convergem para uma trajetória decrescente da dívida pública.

Mas, como diversidade é ativo escasso no debate econômico, trago a proposta de emenda à Constituição elaborada por um grupo de mulheres especialistas em finanças públicas. Elas No Orçamento foi um movimento gestado um mês e meio atrás, às vésperas do segundo turno, para provar que há quadros femininos de excelência para liderar equipes econômicas em todos os níveis de governo. A lista já passa de 300 nomes — e contando.

Nesta semana, algumas delas — Clara Marinho e Roseli Faria, ambas analistas de planejamento e orçamento do Executivo, Julia Rodrigues, consultora de orçamento na Câmara, Monica De Bolle, Rita Santos, consultora de orçamento no Senado, e Virginia De Angelis, auditora de controle externo no TCU — propuseram uma PEC para instituir o Regime Fiscal Sustentável, em linha com princípios de governança orçamentária recomendados por OCDE, FMI e Banco Mundial.

— Nenhuma dessas organizações preconiza teto de gastos anualizado, mas um quadro de convergência de despesas e receitas a médio prazo. O teto brasileiro não promove gestão pública responsável, consistente e sustentável — explica Rita Santos.

A proposta combina meta de endividamento público de médio prazo; estratégia de desenvolvimento de longo prazo, com diretrizes, prioridades e metas econômicas e sociais; quadro de entregas prioritárias; quadro de despesas compatível com a trajetória da dívida; revisão de gastos para abrir espaço fiscal para programas prioritários. Ser fiscalmente responsável e priorizar os mais pobres implica confrontar subsídios, desonerações e o sistema tributário essencialmente injusto. Sem falar que política de transferência de renda bem calibrada leva a aumento de consumo, e bons investimentos em saúde e educação estimulam emprego e renda, sobretudo para mulheres. Relacionam-se, portanto, a crescimento econômico, melhora no mercado de trabalho, aumento de arrecadação.

Lula e Alckmin, falem (também) com Elas.

*Flávia Oliveira/O Globo

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Mário Scheffer: Eventos no Dia do Médico escancaram a distância abissal entre os apoiadores de Lula e Bolsonaro na área da saúde

Saúde vira campo de batalha entre apoiadores de Lula e Bolsonaro

Mário Scheffer – Nesta terça-feira, dois eventos de campanha simultâneos, um na Câmara dos Deputados, pró-Bolsonaro, e outro em São Paulo, em apoio a Lula, mediram forças.

O candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) reuniu cerca de 200 pessoas entre médicos de destaque, parlamentares do PT, empresários da saúde, gestores públicos e movimentos ligados ao SUS.

No encontro, Alckmin assumiu compromisso de maior financiamento federal para a área, alegando que não seria “possível cumprir a missão civilizatória do SUS apenas com 3,8% do PIB para a saúde”.

Ele lamentou a atuação de algumas entidades médicas e disse que seria preciso “chamá-las à responsabilidade”, referindo-se a posições anticiência durante a pandemia e que podem estar contribuindo para a diminuição das coberturas vacinais no Brasil.

Ao lado de Alckmin, o médico Drauzio Varela falou de sua decepção com parte da categoria médica. “Com 55 anos de formado, nunca imaginei que teria vergonha de colegas de profissão”, disse.

Parecia até que doutor Drauzio estava sintonizado na TV Câmara, que transmitia ao vivo o ato bolsonarista.

Sob pretexto de homenagear o dia do médico, produziu-se uma sessão bizarra, convocada pelos deputados federais Zacarias Calil (União-GO), reeleito, e Hiran Gonçalves (PP-RR), eleito senador.

A anunciada presença de Bolsonaro não se confirmou, pois no mesmo horário o presidente cumpria agenda de campanha em São Gonçalo (RJ).

Esvaziado, o evento pode ser narrado em três atos.

Inicialmente, coube ao ministro da saúde, Marcelo Queiroga, animar a claque, formada por pouquíssimos representantes de entidades e muitos estudantes de Medicina de uma única escola privada de Goiás, que vestiam camisetas verde e amarelo.

Em um momento, no qual se emocionou, Queiroga foi muito aplaudido ao afirmar que “os médicos vestem branco, não vestem vermelho e jamais vestirão.”

Recebidos no local aos gritos de “mito” e “vai pra Cuba”, manifestantes ligados à Rede Nacional de Médicos Populares, contrários a Bolsonaro, foram ameaçados pelo presidente do CFM, José Hiran Gallo, que era o orador no momento do tumulto. Ele disse: “São pessoas com QI de ameba. Como praticante de artes marciais, não me metem medo, todos são covardes, despreparados, moleques.”

Convidado de honra, o jornalista Alexandre Garcia ocupou a tribuna para contar estórias de “curas de covid” atribuídas à cloroquina.

“Chegamos a fazer um mutirão para salvar um motorista de Uber que estava intubado em Santa Maria (Distrito Federal). E se safou, graças ao remedinho”, disse o jornalista. Segundo Garcia, o paciente teria recebido o “pozinho” por via endovenosa.

Ele também falou sobre o suposto caso de uma empregada doméstica

“Uma arrumadeira que trabalha para mim. Quando falei para minha mulher que tínhamos que curar a Raimunda… Agora, no oitavo dia, já foi pro pulmão. Três dias depois da entrada do protocolo, ela já estava trabalhando”, afirmou Alexandre Garcia.

Passaram pelo ato o Ministro da Educação, Victor Godoy, e parlamentares da base do governo que protestaram contra a abertura de cursos de Medicina, o programa Mais Médicos e a flexibilização do Revalida – o exame para que médicos formados no exterior possam obter registro profissional no Brasil.

Até uma fake news antiga foi requentada, a de que o Mais Médicos seria uma contrapartida de esquema de corrupção envolvendo a construção do porto de Mariel, em Cuba.

Um olhar sobre os dois eventos do Dia do Médico revela que não se trata apenas de diferenças de opinião sobre a saúde no Brasil.

Apoiadores extremistas de Bolsonaro querem repetir a dose letal nos próximos quatro anos.

Para além de divergências, a frente ampliada da saúde reunida por Alckmin lançou um apelo humanista e lúcido a favor da mudança.

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Vídeo: Alckmin vira voto de prefeito tucano de Barueri, uma das cidades mais ricas de São Paulo

“Quando o Geraldo Alckmin decide se aliar a toda a estrutura do Lula para o bem do Brasil, eu não tenho mais dúvida, não”, disse Rubens Furlan (PSDB).

O prefeito de Barueri (SP), Rubens Furlan (PSDB), declarou nesta sexta-feira (23) apoio ao candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em vídeo, o chefe do Executivo municipal destacou o fato de Geraldo Alckmin (PSB) ser vice do petista.

“Quando o Geraldo Alckmin decide se aliar a toda a estrutura do Lula para o bem do Brasil, eu não tenho mais dúvida, não”, afirmou Furlan. “Houve um grande equilíbrio nesta chapa capaz de fazer o Brasil dos nossos sonhos”, acrescentou o prefeito.

Alckmin agradeceu ao prefeito o apoio à chapa encabeçada por Lula faltando 10 dias para as eleições. “Que honra, que alegria, alguém que o povo confia tanto como você”, disse o candidato a vice-presidente.

A pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (23), mostrou que Lula aumentou as chances de ganhar a eleição no primeiro turno e continuou com mais de 15 pontos percentuais à frente de Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

A pesquisa telefônica Ipespe, encomendada pela XP Investimentos e divulgada nesta sexta-feira (23), também apontou Lula perto de vencer no primeiro turno.

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Carlos Fávaro: Lula, Mandela brasileiro: a 3a via da democracia

Os ataques do Bolsonaro seguem três linhas de estupidez.

Já tive a oportunidade de conversar com o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, antes do início da campanha eleitoral. E um detalhe me que chamou a atenção de pronto logo no primeiro encontro que tivemos, o seu estado de espírito, à altura da sua trajetória política e pessoal. Vi um Lula sem ressentimentos, sem sede de vingança, sem busca de revanche contra aqueles que o condenaram injustamente.

Lula poderia encerrar sua trajetória política, mas deixou claro que sentia em seu coração que tinha ainda uma missão a cumprir com os brasileiros: pacificar o país. O Brasil comprova que Lula está pronto para este gesto de pacificação nacional. Para vencer o autoritarismo, a truculência e o egoísmo de um presidente que prefere debochar dos pobres e das mulheres a trabalhar pelo bem do Brasil.

Temos hoje no país um presidente radical de extrema direita, que cultiva as sementes do ódio na ação criminosa das suas milícias digitais prontas para matar a honra daqueles que não se submetem à sua ideia única. Milícias digitais prontas para matar a verdade com mentiras de toda ordem. A figura pública que ocupa hoje a presidência da República usa e abusa politicamente da palavra de Deus para se apresentar como “cristão”, mas chegou ao absurdo de dizer que a ditadura militar “matou pouco”.

Internacionalmente o presidente é uma ameaça ao desenvolvimento brasileiro. Por exemplo, atacou a China e fez a guerra contra as vacinas, causando problemas na relação do Brasil com seu maior parceiro comercial, em especial o agronegócio. Demorou a reconhecer a vitória do presidente Biden, apoiando a tentativa de golpe nos Estados Unidos e mais recentemente, contrariando o sentimento nacional e mundial posicionou-se favoravelmente a Putin em uma guerra sem sentidos que prejudica a economia mundial, além da catástrofe humana que representa.

Os ataques do atual presidente seguem três linhas de estupidez: a primeira atacar a prisão de Lula como verdade processual. A segunda linha, risível, é a de que o ex-presidente representaria a esquerda radical, a implantação do comunismo no Brasil. E a maior estupidez: atacar o Poder Judiciário e as urnas eletrônicas, que na verdade trouxeram segurança jurídica às eleições no Brasil. Isso tudo é confissão da derrota e, pior, de que pode não aceitar o resultado. Por isso precisamos de instituições fortes e dirigentes comprometidos com o país e sua população.

O comportamento de Lula é de compromisso com o Brasil, bem diferente do atual presidente. Lula escolheu o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como seu candidato a vice. O gesto é tão simbólico quanto real: mostra, na prática, seu firme propósito de pacificar o país ao convidar um adversário do passado para ser seu aliado na reconstrução nacional. Não existe figura mais representativa do conservadorismo e do centro democrático que o governador Alckmin, católico fervoroso, que demonstrou enorme capacidade administrativa em todas as oportunidades que governou São Paulo. O gesto de atrair Alckmin e celebrar a composição com ele mostra que Lula está longe, muito longe, de ser a extrema esquerda radical como prega seu adversário.

Qual brasileiro normal consegue imaginar Alckmin na linha de frente do comunismo? O ex-governador de São Paulo tem a coerência de um político comprometido com os valores da democracia e está pronto para ajudar Lula a levantar a economia do Brasil; a abrir oportunidades a todos e de voltarmos a respirar o ar puro de uma vida em paz, decente e de respeito às diferenças. Quem compara escolhe o melhor para o país: enquanto Lula escolheu um vice civil, democrata, o atual presidente Bolsonaro escolheu, de novo, um general como vice, colocando o povo sob a sombra das baionetas, ameaça típica da extrema direita.

Lula é o Mandela brasileiro. Tem a consciência da dimensão dos desafios que tem pela frente: pacificar o Brasil e melhorar a vida dos brasileiros. Entre a extrema direita e a extrema esquerda, duas ervas daninhas da polarização insana, Lula é a verdadeira terceira via da democracia. É fato: a terceira via é Lula, para colocar o país novamente no rumo do desenvolvimento para todos.

*Carlos Fávaro (PSD/MT) é Senador da República, coordenador das campanhas em Mato Grosso de Lula à presidência e de Neri Geller ao Senado.

*Blog do Noblat/Metrópoles

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Neste sábado, São Paulo recebe Lula, Alckmin, Haddad e França em ‘Ato pela Democracia’

Ex-presidente volta ao grande palco da luta pelas “Diretas Já”, que em 1984 levou milhares ao centro de São Paulo para pedir o fim da ditadura. Comício marca também lançamento de candidaturas progressistas.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza em São Paulo o segundo grande comício da coligação Vamos Juntos Pelo Brasil, após o lançamento oficial de sua campanha ao Palácio do Planalto. Acompanhado do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice-presidente na chapa, o petista estará no Ato pela Democracia neste sábado (20), a partir das 11h, no Vale do Anhangabaú, no centro da capital. No evento estarão também o candidato a governador, Fernando Haddad (PT), e Márcio França (PSB), candidato da chapa paulista ao Senado.

O local foi escolhido pela campanha de Lula pelo componente simbólico. Em abril de 1984, mais de 1 milhão de pessoas, incluindo o ex-presidente, ocuparam o Vale do Anhangabaú para o comício do movimento Diretas Já, que cobrava o fim da ditadura civil-militar e a volta das eleições diretas para presidente. De acordo com a equipe do petista, o objetivo é formar uma espécie de “Novas Diretas” em ato também em defesa da democracia brasileira.

A concentração para o comício da frente Vamos Juntos pelo Brasil começa às 8h. Lideranças e candidatos de outros partidos que apoiam a chapa Lula/Alckmin também estarão presentes. Entre eles, o pré-candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol) que anunciou ainda na semana passada que participaria do comício. O ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) também marcará presença no evento político. Embora ex-ministro de Relações Exteriores no governo de Michel Temer (MDB), ele disse apoiar o terceiro mandato do petista como presidente.

Convocação de Lula

“Acho importante a vitória do Lula, não apenas para derrotar (Jair) Bolsonaro, cujo governo eu considero um desastre de todos os pontos de vista, mas também porque precisamos de um presidente mais sensível ao grande drama da desigualdade do país”, afirmou o tucano à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

A expectativa da campanha do PT é que o ato amanhã seja ainda maior do que o comício realizado ontem (18) na Praça da Estação, em Belo Horizonte. A capital mineira é o segundo maior colégio eleitoral do país – são 16,3 milhões aptos a votar. De acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada também ontem, o ex-presidente lidera a disputa em Minas, com 20 pontos percentuais à frente de Bolsonaro (49%, contra 29% do atual presidente).

“Vivemos um ato extraordinário ontem em Belo Horizonte na Praça da Estação. Há muito tempo que eu não via um ato com tanta gente, com tanta emoção, alegria e vontade de participar. Amanhã é o lançamento oficial da candidatura de Haddad em São Paulo, candidatura de Márcio França para o Senado e da minha candidatura para a Presidência com Alckmin como vice. Então é muito importante a gente ir no Vale do Anhangabaú”, destacou Lula em suas redes, no início da tarde desta sexta, acompanhado de sua companheira, a socióloga Rosângela Silva, a Janja.

*Com Rede Brasil Atual

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Vídeo: Com a presença de Lula e Alckmin, PT homenageia petista morto por bolsonarista

Antes da reunião do movimento Vamos Juntos Pelo Brasil, hoje, petistas fizeram hoje uma homenagem à Marcelo Arruda, guarda municipal petista assassinado por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Foz do Iguaçu. O crime aconteceu no sábado, 9, e Arruda foi morto a tiros durante sua festa de aniversário de 50 anos.

Ao lado do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu vice Geraldo Alckmin (PSD), Gleisi Hoffman chamou o crime de “absurdo” e questionou como alguém pode assassinar outra pessoa por “diferenças políticas”. Além disso, estendeu críticas a Bolsonaro, afirmando que ele faz parte de um movimento que prega a “indignação de adversários” e não debates e lutas de ideias.

“Eu queria dedicar essa reunião à memória do Marcelo Arruda, nosso companheiro que foi assassinado em Foz do Iguaçu. Um crime absurdo que a gente ficou sem entender até agora. Como que uma pessoa se dispõe a fazer isso, se dispõe a matar por diferenças políticas?”, afirmou Gleisi.

“Mas entendemos que isso está num contexto que está vindo no Brasil nos últimos anos, fruto de colocar o ódio como instrumento da política e temos que nos posicionar firmemente contra isso, combater e trazer a política a seu leito natural da discussão das ideias, das lutas e programas, não da indignação de adversários. Mas, infelizmente, nós temos no Brasil, um movimento que prega isso e que é um movimento sustentado pelo presidente da República atual”.

Após a fala de Gleisi, foi feito um período de silêncio e o vídeo foi postado por Lula em rede social.

Confira:

*Com Uol

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