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“Todos querem Lula”, diz diretor de O Globo

Sobre o apoio a Bolsonaro, Ascânio Seleme adverte que “o silêncio é dominante”. Para ele há claros indícios de que a opção é manter o presidente no páreo para que a vitória seja do petista.

O Diretor de Redação do InfoGlobo, Ascânio Seleme, publicou artigo neste sábado (5), em O Globo em que afirma que “cada vez mais, grandes e distintos contingentes da sociedade brasileira parecem ter optado por Lula em 2023”.

O jornalista lembra que “até dois meses atrás, ainda se ouvia aplausos a Bolsonaro em escritórios e auditórios da Faria Lima, em São Paulo. Antes do ano passado terminar, era possível identificar apoios sinceros ao presidente em alguns nichos do agronegócio mais moderno. No Congresso, os suportes ideológicos que obteve foram estridentes até o sete de setembro. Mesmo no Judiciário, Bolsonaro contou com alguns simpatizantes declarados”.

Silêncio dominante

Seleme adverte que “hoje, iniciado o ano eleitoral, o silêncio é dominante. Mais do que isto, há claros indícios de que a opção é manter Bolsonaro no páreo para que a vitória seja de Lula”.

De acordo com o diretor de O Globo, “entre os parlamentares, todos sabem muito bem como é fácil e vantajoso trabalhar com Lula. O ex-presidente sabe dividir poder e compartilhar responsabilidades. Com Bolsonaro foi um parto. Ele só cedeu quando a casa já estava caindo. E, mais, o presidente não é confiável. Nunca foi, e os parlamentares que conviveram com ele por 30 anos sabem disso. Se fosse reeleito, poderia facilmente trair sua base”.

“No Supremo Tribunal Federal, pelo menos sete ministros também trabalham com a certeza que o melhor a fazer é deixar este ano escorrer, com Bolsonaro na cadeira, mesmo que seja sofrido e cause ainda alguns danos à sociedade”, afirma Seleme.

E completou: “o que se quer é manter Bolsonaro no cargo para que ele enfrente e seja derrotado por Lula em outubro”.

*Com informações da Forum/OGlobo

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O Globo já admite que Lula será presidente em 2022 e recuperar a imagem do Brasil no mundo

Um dos principais porta-vozes de O Globo, Ascânio Seleme, já dá como certa a vitória de Lula em 2022 rumo ao terceiro mandato.

Segundo o articulista e porta-voz dos Marinho, Lula terá ainda a missão de limpar a imagem do Brasil no mundo, imagem esta que, segundo ele, foi aniquilada após o desastre do governo militar de Bolsonaro.

Se de um lado, Ascânio diz que Lula está reabilitado política e moralmente depois da decisão do STF, que carimbou na testa de Moro o título de juiz parcial e todas as interpretações mais nefastas que o termo carrega, o articulista simplesmente deleta Moro da vida nacional, sob qualquer aspecto, o que não deixa de ser uma confissão de derrota vexatória de todo o contexto que envolve a republiqueta de Curitiba que teve como principal avalista justamente o império Globo.

E esse assunto ainda será muito debatido do ponto de vista da justiça, mas também da imprensa nacional, porque Ascânio Seleme está sendo econômico quando diz que a imagem do Brasil no mundo foi destruída por Bolsonaro, quando, na verdade, a imagem do judiciário brasileiro perante a comunidade jurídica internacional virou um trapo, o que é admitido, sobretudo por ministros do STF que participam de encontros internacionais de juristas.

O mesmo pode-se dizer da imprensa brasileira que, em artigos, é poupada em pela imprensa internacional, não fazendo uma crítica direta ao baronato midiático que elevou Moro à condição de herói nacional e Bolsonaro a presidente viável, contanto que o PT não voltasse ao poder, sob qualquer hipótese.

Mas sabe-se lá fora que o discurso feroz contra o próprio Lula colocando todas as luzes de celebridade sobre Moro e Bolsonaro, seguiu rigorosamente as instruções dos empresários de mídia no Brasil.

Diante do pesadelo ou dos pesadelos provocados por esse caldo que misturou duas milícias, a de Curitiba e a de Rio das Pedras, com Moro e Bolsonaro e o preço que isso custou ao país, e vendo que Lula é, sem dúvida, um dos quadros políticos mais importantes na geopolítica global, o jornal dos Marinho, através de Ascânio Seleme, de forma sábia, rende-se à realidade e dá a Lula a vitória e a missão de salvar o Brasil do inferno que a imprensa brasileira, sobretudo a Globo, ajudou a mergulhar os brasileiros.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

O Globo: “Petrobras não tem prova alguma contra Lula”, o que desmonta a farsa de Moro

O jornalista Ascânio Seleme que aparece na foto em destaque premiando Sergio Moro, ao lado de um dos Marinho, pergunta hoje em sua coluna no Globo: por que a Petrobras se nega a entregar para a defesa de Lula os documentos dos três acordos que fez nos EUA em razão dos escândalos da era petista?

Ascânio mesmo responde, a estatal diz que os dados não tratam de corrupção, mas apenas de falhas contábeis e que, por isso, não interessa à defesa de Lula.

Segundo Ascânio, quem escaramuçou a papelada, diz que a história é bem outra e que os documentos enviados ao Departamento de Justiça (DOJ), a SEC que é a Comissão de Valores Local, e a justiça de Nova York tem um capítulo inteiro só sobre corrupção. E nele, a petroleira não cita nem Lula, nem o PT, acusando apenas cinco ex-diretores da Companhia e dois governadores.

No Brasil, a Petrobras participou de diversos julgamentos da Lava Jato como assistente da acusação, e assinou as denúncias em que Lula é acusado de chefiar uma organização criminosa, de enriquecimento ilícito, de lavagem de dinheiro e outras cositas más.

A incoerência entre o que a Petrobras assinou aqui e os documentos que enviou à Justiça americana, que beneficiaria Lula, só se tornará oficial se os dados forem entregues aos advogados do ex-presidente por ordem judicial. Depois de ter sua petição negada pela primeira instância em Curitiba e pelo STJ, a defesa aguarda agora manifestação final de Edson Fachin. O ministro do STF prestaria um bom serviço à Justiça liberando os documentos”, lembra ainda Ascanio. “Para não virar ré nos EUA, a Petrobras concordou em pagar US$ 4,8 bilhões (R$ 27,7 bi) em multas. O valor é sete vezes maior do que as sentenças da Lava Jato devolveram aos cofres da estatal”, finaliza.

Obs. Ascânio só se antecipa em anunciar o que até o mundo mineral já sabia, que, numa armação criminosa entre Moro, procuradores da Lava Jato e Petrobras, com a publicidade irresponsável e não menos criminosa da Globo, espalhou para os quatro cantos do país que Lula era chefe de uma organização criminosa e que comandou, via Petrobras, o maior roubo da história das galáxias.

A fantasia, por si só, já era ridícula, pois um sujeito que comandou o maior roubo da história trocaria contratos bilionários por um muquifo no Guarujá e um sítio mequetrefe como o de Atibaia? Imóveis que nunca estiveram em seu nome e sobre os quais jamais a Lava Jato apresentou qualquer prova.

Não é somente a questão da inocência de Lula que está escancarada nesse artigo, mas os crimes de Moro, Dallagnol e demais procuradores para produzir um justiçamento político que colocou Bolsonaro na presidência da República e o próprio Moro no ministério da Justiça e Segurança Pública, como havia sido combinado de antemão com Paulo Guedes e Bolsonaro.

Num país sério, a Globo, no mínimo, deveria se retratar no Jornal Nacional e o judiciário brasileiro prender todos os envolvidos na trama e caçar o mandato de Bolsonaro que teve sim benefício direto nessa orgia jurídica promovida por Moro e sua Lava Jato em nome, imagina isso, do combate à corrupção.

Vamos ver que o cínico juiz corrupto escreve em seu twitter sobre essa revelação de Ascânio Seleme, o mesmo que lhe conferiu o troféu “Faz Diferença” das Organizações Globo, de forma pré-datada, revelando que a farsa de Moro tinha roteiro e direção dos estúdios do Projac.

*Da redação

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