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O sobrenome Bolsonaro, hoje, causa azia coletiva no Brasil

Isso é o que as pesquisas mostram tal o nível de rejeição.

Não há arruda possível para estancar esse olhar enviesado que o povo tem desse sobrenome.

Não importa o figurino ou o manequim, falou em Bolsonaro, falou em gastura, repulsa, meleca, aversão, e por aí vai.

Pode enfiar um dentro do outro, que o resultado, na sociedade, será uma inebriável antipatia.

Eca, é a palavra chave como resposta à citação desse sobrenome inominável.

Bolsonaro, hoje, é um código negativo, capaz de produzir uma azia mortal.

Seja Jair, Flavio, Carlos, Eduardo, o esquisito Jair Renan e a casta Michelle, ninguém, nesse bonde dos horrores, tem menos de 65% de rejeição.

Ora. se na própria alma do Centrão hoje é bolsonarista, está instalada uma crise, um território movediço e pastichento da direita.

Ou seja, o bolsonarismo é avacalhante.

É como se o Brasil tivesse acordado com uma ressaca política que não passa, que irrita, que produz uma sensação de encosto eterno.

O sobrenome Bolsonaro é tóxico!

Antes, candidatos emprestavam o sobrenome para surfar na onda.
Em 2022, 37 usaram “Bolsonaro” na urna

Hoje? É risco de cassação ou linchamento virtual.

No fim, essa azia é sintoma de um país que não digeriu 2018-2022.
Uns golfam, outros vomitam e outros tantos têm diarreia ou pipriri gangorra quando ouvem falar no sobrenome Bolsonaro.

Em síntese, o sobrenome Bolsonaro, foi de onda reacionária a um tsunami de rejeição.

Abrir um jornal e dar de cara com esse sobrenome, é como abrir a tampa do esgoto, tal bafio que causa.


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Vídeo: O bolsonarista, MC Gui, faz bullying com uma criança, que tem câncer, é espinafrado nas redes sociais, e perde contratos.

Deus acima de tudo, por um Brasil melhor, comemora MC Gui a vitória de Bolsonaro, que foi publicado em destaque pela revista Veja.

MC Gui é uma dessas celebridades, que muita gente, como eu, nunca ouviu falar e que, assim como Bolsonaro e seu clã, usa as redes sociais para se promover. E foi isso que ele fez com uma criança, com câncer, na Disney, ridicularizando a sua aparência.

Esse rapaz é mais um dos idiotas que se sentiram empoderados com a estupidez que varreu o país com a chegada de Bolsonaro ao poder. Bolsonaro é o paraninfo dessa estúpida intolerância, da idiotice extrema, do analfabetismo militante e da incultura comemorada, tão característicos no meio do verde e amarelo americanófilo.

O MC, agora, está sendo espancado por todos nas redes sociais, parece até a Joice Hasselmann depois de sua participação no Roda Viva. Assim como a deputada, o MC Gui e sua estratégia de autopromoção se baseia no baixo nível, na desumanidade perversa, contanto que se busque a qualquer custo a autopromoção e a fama, tendo como confidente uma legião de idiotas que se nutre de doses diárias de provincianismo tosco.

O que ele não esperava é que sua atitude abominável o levaria a perder contratos de patrocínio, conforme abaixo:

O Brasil terá ainda que fazer um retrospecto desde quando Betinho já alertava para a imbecilização nacional promovida pela Globo e congêneres.

Sim, a mídia é o ponto central do “cidadão de bem” que espalha ódio pelos quatro cantos do país, uma gente amarga e cada vez mais frustrada que busca no próprio fel solução para essa azia coletiva que tomou de assalto o país, chamada bolsonarismo.

Esse infeliz, que agora está aí no vídeo tentando se desculpar, muito mais por ter perdido patrocínios e ser espinafrado nas redes sociais do que propriamente por consciência do ato perverso que cometeu.

Quem assiste aos dois vídeos, o que ele ridiculariza a criança e, o segundo e o que ele se desculpa, vê que, além de desumano, crápula, é mentiroso, porque faz isso assustado com as perdas que sua tentativa de lacração provocou.

Optamos por não publicar o vídeo do bullying do MC Gui para poupar a imagem da menina constrangida.

Neste vídeo, MC Gui tenta se desculpar:

 

https://twitter.com/Mathieussssssss/status/1186662565008564225?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas