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Opinião

Nunca a elite brasileira ficou tão exposta

Nunca o povo, de forma tão crua e cruel, a paixão doentia que o burguês tem por acumulação.

O banqueiro, filho de banqueiro, que jura que deu um duro danado para ser bilionário, fora a sua inteligência acima da média dos gênios, é só um aperitivo da boçalidade reinante no mundo dos muito ricos tropicais.

Não há espanto, perplexidade sobre sua fala de que Bolsonaro é psicopata mas é competente porque comprou a ideia na prática de que um bilionário se faz com milhões de miseráveis e famintos.

Isso basta para um banqueiro muito rico dar um bico na própria imagem, estalar o verniz e ser feliz enquanto os famintos não têm sequer um caldinho de feijão no prato.

É esse afago que Bolsonaro utilizou para ter o carinho dos ricaços, mesmo provocando um morticínio por Covid no país.

O que está claro para a sociedade, é que:
1) não há limite para a ganancia patológica de nossa elite econômica.
2) A classe dominante não tem o menor compromisso com o país.
3) Nossa elite é tão familiar que não tem qualquer compaixão com o suplício de famílias pobres. Tudo deve ser entregue aos seus filhos. Nem água de couve deve ser dispensada aos esfomeados. Ou seja, não há na elite um traço de afeto nem pela infância dos pobres.

Assim, a sensação que a sociedade hoje tem da nossa elite é que ela é nossa principal inimiga, e essa imagem ficou mais nítida a partir de 2013, quando participou e patrocinou uma onda de ódio que caminhou pelas sombras até chegar em Bolsonaro.

É isso que está em jogo nessa eleição presidencial e as pesquisas estão desenhando esse repúdio da sociedade contra esse estado de coisas, promovido pelas classes dominantes bolsonaristas, tanto no pensamento quanto na forma.

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Vídeo – Lula: “Não vou pedir voto para o mercado”

“É chegar para o banqueiro e perguntar: o cara, que Brasil você quer?”, disse Lula em entrevista a rádio de Juazeiro do Norte, no Ceará.

Em entrevista nesta quinta-feira (17) a rádio Progresso, de Juazeiro do Norte, do Ceará, Lula (PT) afirmou que não vai tomar nenhuma decisão visando se aproximar do sistema financeiro durante as eleições de 2022.

O candidato petista, que tem ampliado a aliança com diversos setores da sociedade com a eventual candidatura de Geraldo Alckmin (Sem partido) como vice disse que “não vai pedir voto para o mercado”, em sinalização de que não deve seguir as medidas neoliberais almejadas pelos financistas.

“Não vou pedir voto para o mercado. Vou pedir voto para o povo brasileiro. Porque o povo brasileiro é o grande mercado que eu quero ajudar nesse país. Na hora que o povo estiver comendo, bebendo, se vestindo e trabalhando, quando tiver poder de comprar as coisas, ele vai ser a coisa mais importante no mercado. Aliás, o mercado não existirá se não existir o povo com capacidade de trabalhar e consumir”, afirmou.

Lula ainda afirmou que, caso seja eleito, vai ampliar novamente a política de inclusão social, que foi abandonada após o golpe por Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).

“O que faz bem para a economia é a inclusão, não a exclusão. A exclusão faz mal ao País. Ela faz mal para o povo, para a cidade, para o estado. Agora a inclusão de todo mundo, participando do bolo que é feito, como um bolo de fubá, faz bem. Todo mundo tem que comer um pedaço. Quando fizermos isso, o mercado vai me agradecer”.

Confira:

*Com informações da Forum

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Política

Vídeo: Sem discurso e candidato pra 2022, banqueiro do Itaú propõe a volta da escravidão

Bolsonaro não para de derreter.

Ministros do STF prometem fuzilar Moro se ele ousar ser candidato.

Em guerra autofágica no PSDB, Eduardo Leite chama Dória de BolsoDória.

Assista:

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Por que o banqueiro do Itaú saiu da zona de conforto pra fazer uma declaração tosca?

Por que o banqueiro do Itaú, Roberto Setúbal, saiu da zona de conforto tendo que encarar todos os inconvenientes que enfrenta por uma declaração tosca?

Aonde está a verdade nisso tudo?

Banqueiro é jogador, daqueles que fazem seus negócios na base do blefe e, de forma nenhuma, armaria uma arapuca para si próprio.

Assim como diz ter percebido o erro que cometeu apoiando a eleição e, depois, o governo Bolsonaro, dizendo-se desiludido, (declaração que não merece ser ouvida com acato por ninguém que tenha o mínimo de juízo) diz que Lula também não lhe seduz.

Segundo o cacique do Itaú, ele está apoiando a sorumbática terceira via que é, em última análise, o lixo da xepa bolsonarista.

A linguagem dos banqueiros é uma só, a mesma falada pela banca, sempre voltada a desossar a sociedade.

Por isso o juízo que eles fazem de um país ou de uma sociedade, só é aceito pelas cabeças de bretão, ou pelo sombrio mundo da agiotagem oficial.

Então, por que essas labaredas saídas da língua de trapo do golpista?

Quem seria capaz de desenhar esse quadro e revelar em tintas fortes o que de fato está por trás disso?

Não creio que a vulgaridade de suas declarações sejam somente um sinal de descuido.

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