Categorias
Uncategorized

Moro e Dallagnol são resultado de um sistema judicial corrompido

Moro e Dallagnol não chegariam aonde chegaram se o caminho que trilharam para destruir o Brasil não estivesse tão apodrecido quanto os dois.

Moro e Dallagnol são resultado de um amesquinhado sistema de justiça que é feito por quem se acha parte da nobreza, da classe mais poderosa, do predomínio da ambição. Isso escancara o que o desequilíbrio social pode fazer ao corromper as instituições.

Esse clero judicial, cada vez mais abastado e opulento, tem em sua história uma posição política de colônia enraizada na própria natureza institucional. E se ela não pode se igualar aos milionários, junta-se a eles para perpetrar a história de que justiça no Brasil só é “eficiente” contra pobres, negros e desvalidos.

O que há de novidade no andar do tempo é que o judiciário, assim como a mídia, passou a ser parte do clube dos banqueiros e não se importa em mergulhar o país no caos para beneficiar o sistema financeiro dentro de um sistema judicial corrompido. A amostra clara disso é a própria Lava Jato que existe para tirar o peso político das escolhas da sociedade e criar situações que coloquem no poder alguém ou algum grupo que atenda aos interesses dos agiotas desse país.

Não foi isso que vimos como resultado da Lava Jato?

Isso está cada dia mais claro como uma fratura exposta, como vimos ontem no julgamento de Dallagnol que entrará para o lixo da história como o elefante dourado que produz verdadeiros milagres para salvar quem, sob o manto da legalidade, comete as maiores barbaridades em benefício de um sistema maior que se apoderou do país.

Como a sociedade vai lidar com isso, não se sabe, mas o que se tem certeza é de como isso está se tornando uma situação insuportável e insustentável pelas consequências nefastas que produziu no país o efeito de terra arrasada, depois do golpe em Dilma, para atender exclusivamente aos interesses de quem acha que é dono do Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

Regina Duarte, a namoradinha do Brasil. apoia a política genocida de Bolsonaro

Dá para traçar uma lista de celebridades mórbidas que apoiam o direito de Bolsonaro exigir que o povo morra para salvar lucros de grandes empresários. E Regina Duarte é uma dessas cidadãs que cultuam a fala de seu amo. Isso é pior do que a fala do imbecil do Roberto Alvim imitando o chefe da propaganda nazista.

A solidariedade de Regina Duarte ao genocídio proposto por Bolsonaro é das coisas mais repugnantes que o Brasil já viu.

Se para Bolsonaro quem tem que sobreviver é o mercado e não as pessoas, para Regina Duarte, quem tem que ser apoiado e ovacionado é o Jerico dessa ideia. Ou seja, Regina quer o assassinato cotidiano de brasileiros expostos a um vírus que tem mostrado uma letalidade impressionante no mundo.

São essas as ideias e valores da secretária de cultura de Bolsonaro, que enxerga nos seres humanos obstáculo para o desenvolvimento do mercado e a multiplicação de lucros dos que pensam no país de forma individual.

Vindo isso de um jumento como Bolsonaro, é normal. Em todos os discursos ornamentais do camarada, e são numerosos, ele enaltecia pedófilos, torturadores, assassinos, estupradores como Brilhante Ustra e Pinochet. Isso, sem falar do seu envolvimento com as práticas da milícia para a qual fez inúmeros discursos na Câmara dos Deputados defendendo esse tipo de contravenção e organização criminosa.

Agora, imaginar uma pessoa que, diante do mundo das artes, teve um mínimo de conhecimento de humanismo, reproduzir as barbaridades de um fascista, exaltando seu discurso assassino, é algo que nem o mais irracional dos irracionais poderia imaginar.

Para Regina Duarte, o esgoto está dois andares acima. E a história lhe reserva o troféu da escória.

https://www.instagram.com/p/B-J1yg8nIis/?utm_source=ig_web_copy_link

 

*Carlos Henrique Machado Freitas