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Política

“Datena foi provocado o tempo inteiro e Marçal veio para tumultuar”, diz Boulos

Candidato do Psol afirmou que o nível da campanha em São Paulo vem sendo rebaixado.

Em entrevista concedida logo após um debate na TV Cultura, o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, lamentou os episódios de agressão e rebaixamento do nível dos debates eleitorais. A declaração veio em resposta a uma pergunta sobre o comportamento de José Luiz Datena, que agrediu Pablo Marçal durante o programa após uma série de provocações. Boulos não poupou críticas à situação, apontando a falta de equilíbrio emocional e propostas entre alguns concorrentes.

O episódio de desentendimento entre Datena e Pablo Marçal foi um dos pontos mais comentados do debate. Segundo Boulos, Marçal teria passado grande parte do programa atacando Datena, o que teria provocado o descontrole do apresentador. “É preciso dizer que o Datena foi provocado o debate inteiro pelo Pablo Marçal, que veio para tumultuar”, afirmou Boulos, destacando que, embora as provocações não justifiquem a violência, elas contribuíram para o clima de tensão. “Acabou perdendo o controle”, disse Boulos sobre o comportamento de Datena.

O candidato do PSOL, no entanto, ressaltou que seu objetivo nos debates é apresentar propostas e discutir soluções para a cidade, algo que ele acredita estar sendo prejudicado pelo baixo nível de discussões e ataques pessoais. “Infelizmente, o nível dessa eleição está sendo muito rebaixado, não só por esse episódio da agressão, mas pelo nível do próprio prefeito Ricardo Nunes”, criticou Boulos, fazendo referência ao atual mandatário de São Paulo.

Debates sem profundidade nas propostas

A preocupação de Boulos com o conteúdo dos debates vai além dos momentos de tensão e agressividade. Para ele, o eleitor paulistano tem sido privado de uma discussão qualificada sobre o futuro da cidade. “Quem quer ser prefeito de São Paulo precisa ter equilíbrio emocional, precisa ter condição moral e precisa ter proposta”, afirmou o candidato. Boulos destacou ainda que tem se preparado para os debates e conta com uma equipe dedicada a apresentar soluções para os problemas da cidade, mas que essas ideias têm tido pouca visibilidade devido à postura de outros candidatos.

Durante a entrevista, Boulos voltou a frisar sua missão na campanha: “Eu vim para os debates para discutir propostas, me preparei, juntei um time e tenho um objetivo nessa eleição: fazer de São Paulo uma cidade mais humana, mais igual e mais inovadora”. Para ele, é essencial que o eleitor tenha a oportunidade de conhecer e comparar as propostas de cada candidato de forma clara e objetiva. Confira:

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Pesquisa

Marçal é o mais rejeitado pelo eleitor paulistano: 44% não votariam nele de jeito nenhum

Boulos é rejeitado por 37%, seguido por Datena (32%)

A nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (12), revela que o influenciador Pablo Marçal (PRTB) é o candidato mais rejeitado na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Segundo o levantamento, 44% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum em Marçal, um aumento de seis pontos percentuais em relação ao índice de 38% registrado na pesquisa anterior, realizada entre 3 e 4 de setembro.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) segue como o segundo candidato mais rejeitado, com 37% dos eleitores afirmando que não votariam nele. O apresentador José Luiz Datena (PSDB) ocupa a terceira posição com 32% de rejeição, mantendo-se estável desde o último levantamento.

Rejeição de Nunes caiu de 21% para 19%

Por outro lado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 19% de rejeição, uma leve diminuição em relação aos 21% registrados na pesquisa anterior. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 1.204 pessoas entre os dias 10 e 12 de setembro.

Marçal: alvo preferencial de ataques dos adversários

A rejeição a Marçal pode estar relacionada a um aumento na intensidade dos ataques de seus adversários. Durante o último mês, os concorrentes, incluindo Boulos, Nunes e a deputada Tabata Amaral (PSB), têm explorado a condenação de Marçal em 2010 por furto qualificado e suspeitas de vínculos de seu partido com a facção criminosa PCC.

A rejeição ao candidato é mais alta entre pessoas com ensino superior e aquelas que ganham mais de cinco salários mínimos, chegando a 55% em ambos os grupos.

Em relação a Boulos, a rejeição é mais significativa entre homens (42%) do que entre mulheres (32%), e é maior entre aqueles com ensino superior (41%) e que recebem entre dois e cinco salários mínimos (42%).

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Opinião

Em ataque canalha a Boulos, Folha dá aula de fascismo

Uma das piores formas de instrumentalizar a sociedade é aquela que executa sumariamente quem a mídia trata como inimigo pessoal. Assim, impõe sua influência especificamente as classes médias.

Ou seja, escrevem textos quase à capela através de um pensamento rigorosamente tirado do estatuto do fascismo.

Num primeiro momento, tratam todos como iguais para dar uma falsa ideia de isonomia, mas tudo não passa de técnica de persuasão orquestrada, já que, lentamente, vão se modificando, censurando, atacando com pequenas elevações de tom todos os dias.

O que a Folha fez com Boulos hoje foi mais do que partidarizar a história, tratando-o como um bandido repleto de crimes quando, na verdade, o objetivo é a criminalização do MTST, através de Boulos, sem apresentar qualquer comparação entre as duas realidades que gritam em São Paulo, a primeira, todos costumam dizer que é a locomotiva do capitalismo brasileiro e, por isso, a cidade mais rica e potente da América Latina.

No entanto, numa brutal contradição, faz de conta que não sabe que é também a cidade com a maior quantidade de moradores de rua e miseráveis, dividindo espaço, muitas vezes através das formas mais vis, no sentido desumano, na mesma metrópole que se encontra a fina flor da reacionária elite brasileira, a chamada Faria Lima.

Mas canalha e fascista como é, mostrando que quer Boulos longe da prefeitura de São Paulo, por ter liderado o movimento e suas ações, a Folha faz seu jogo baixo, o que já pratica há décadas a fio, que é o fomento ao ódio contra os mais pobres, tratando uma liderança séria como Boulos, como se fosse um bandido, só por ter lutado junto com os degradados, os segregados e os desvalidos.

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Pesquisa

Pesquisa Atlas: Marçal salta, ultrapassa Nunes e empata com Boulos

Pesquisa Atlas divulgada nesta quarta-feira (11/9) mostra empate técnico entre Boulos (28%) e Marçal (24,4%). Nunes aparece em 3º, com 20,1%

São Paulo — Pesquisa do Instituto Atlas Intel à Prefeitura da capital paulista, divulgada nesta quarta-feira (11/9), mostra empate técnico entre Guilherme Boulos (PSol) e Pablo Marçal (PRTB), que ultrapassou o prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB).

Marçal saltou oito pontos em relação ao levantamento anterior, feito há três semanas, e tem 24,4%. Ele foi o único a crescer na pesquisa, cuja margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Já Boulos, com 28%, oscilou um ponto para baixo.

Nunes oscilou dois pontos para baixo e, com 20,1%, foi ultrapassado por Marçal. Tabata Amaral (PSB), com 10,7%, teve oscilação negativa de 1,3 pontos e José Luiz Datena (PSDB), com 7,2%, teve uma queda de 2,8 pontos.

Confira a pesquisa completa Atlas Intel:

  • Guilherme Boulos (PSol): 28%
  • Pablo Marçal (PRTB): 24,4%
  • Ricardo Nunes (MDB): 20,1%
  • Tabata Amaral (PSB): 10,7%
  • José Luiz Datena (PSDB): 7,2%
  • Marina Helena (Novo): 4,7%
  • Ricardo Senese (UP): 0,7%
  • João Pimenta (PCO): 0%
  • Não sei: 1,7%
  • Voto branco/nulo: 2,5%

De acordo com o levantamento, Marçal apresenta melhor desempenho entre os eleitores homens (31,5%) e entre aqueles que possuem formação até o ensino fundamental (41,3%).

Boulos pontua melhor entre as mulheres (33,7%) e entre o eleitorado que possui ensino superior (37,8%). Já Nunes lidera entre os eleitores com mais de 60 anos (29,5%) e entre aqueles que possuem renda familiar acima de R$ 10 mil (29,9%).

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Pesquisa

Datafolha: Nunes encosta em Marçal e mantém empate triplo com Boulos

Pesquisa Datafolha divulgada nesta 5ª feira mostra Boulos, Marçal e Nunes empatados tecnicamente em 1º na disputa pela Prefeitura de SP.

São Paulo – O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (5/9), novo levantamento de intenção de votos mostrando empate técnico entre o deputado Guilherme Boulos (PSol), o influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) na liderança à Prefeitura da capital.

  • Confira o levantamento completo do Datafolha:
  • Guilherme Boulos (PSol): 23%
  • Pablo Marçal (PRTB): 22%
  • Ricardo Nunes (MDB): 22%
  • Tabata Amaral (PSB): 9%
  • José Luiz Datena (PSDB): 7%
  • Marina Helena (Novo): 3%
  • Ricardo Senese (UP): 1%
  • Bebeto Haddad (DC): 1%
  • Altino Prazeres Jr. (PSTU): 0%
  • João Pimenta (PCO): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 8%
  • Não sabem/não responderam: 4%

O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores presencialmente entre os dias 3 e 5 de setembro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o Protocolo SP-03608/2024.

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Pesquisa

Pesquisa mostra que Marçal não só estacionou, mas começa a cair

Com seu passado de envolvimento com reoubos de contas de idosos, Pablo Marçal não conseguiu separar o bandido do candidato, ao contrário, seus laços com o mundo do crime estão cada mais evidentes, chegando a transformá-lo num mero boçal.

Que Pablo é um personagem, disso ninguém duvida, sua condenação e prisão, há quase 20 anos e suas relações com o mundo mais violento do crime, seja no partido, seja no mundo empresarial, expõe a sua própria vida real.

Durante o período em que ele fez uma ascensão meteórica, com suas encenações patéticas, numa espécie de projeto pega-trouxa, Marçal obteve grandes vantagens proporcionais sobre os outros candidatos, mas bastou que alguma de suas manobras políticas fossem desmascaradas, como é o raso de suas redes de disseminadores de cortes, pagos com grana de caixa 2 para que toda aquela pompa, que fazia dele o deus dos deuses, desabasse.

O que parece, agora, com esta nova pesquisa é que seu processo de crescimento não só estacionou, como mostra uma tendência de queda, até então inimaginável para os que acreditaram ser ele um furacão político

A pesquisa mais recente do instituto Real Time Big Data, divulgada nesta terça-feira (3), aponta um cenário de empate técnico para a prefeitura da cidade de São Paulo. Conforme aponta o levantamento, os candidatos Guilherme Boulos (Psol), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) aparecem com 21%, 20% e 20%, respectivamente.

Os números configuram empate quando considerada a margem de erro da pesquisa, de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Tabata Amaral, do PSB, surge em seguida com 9% das intenções de voto. José Luiz Datena (PSDB), com 8% e Marina Helena (Novo) com 3% seguem a lista.

Nulos e brancos somam 7% enquanto 11% não sabem ou não responderam.

Cenário espontâneo

Na pesquisa espontânea, quando as entrevistas são feitas sem que os eleitores vejam a lista de candidatos, o cenário de empate se repete entre Marçal (14%), Nunes (12%) e Boulos (12%).

Segundo turno

Considerando a possibilidade de segundo turno entre os candidatos Guilherme Boulos e Pablo Marçal, o psolista venceria com 40% dos votos, segundo a pesquisa, enquanto o coach aparece com 37%.

Entre Nunes e Marçal, o candidato à reeleição venceria com 39% contra 14% do adversário.

Já em competição direta com Boulos, o atual prefeito aparece com 45% e Boulos com 35%.

O Real Time Big Data ouviu 1.500 eleitores de São Paulo entre 31 de agosto e 2 de setembro. O nível de confiança do estudo, registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número SP-07377/2024, é de 95%.

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Política

Pablo fez o M de Merda

No debate de hoje com os candidatos à prefeitura de São Paulo, ocorrido na TV Gazeta, o que ficou cristalino é que Pablo Marçal parecia estar de ressaca, mostrando-se um candidato deprimente.

Que ele não quer debater nada, já estava evidente há muito tempo, mas os ataques, dirigidos a ele, dos demais candidatos, deixaram o asno apático, a ponto de fugir de uma pergunta sobre ciclovia em São Paulo.

Os outros candidatos, Boulos, Nunes, Tabata e Datena exploraram o lado delinquente do criminoso Pablo Marçal, sobretudo no episódio em que roubava as contas de idosos aposentados invadindo o sistema bancário.

Aquele Pablo Marçal zombeteiro, com frases prontas, desapareceu, até o seu rebanho, pago com caixa 2, para fazer recortes e espalhar suas frases, ficou de mãos vazias.

Marçal foi marcado no seu campo de defesa, apanhou como gente grande e, como um trôpego sem rumo, deu socos no nada, de forma chata e repetitiva.

Não se sabe que impressão ele causará ao seu próprio eleitorado ou onde ele tenta gravitar, mas se comportou como quem não teve saída de qualquer pergunta em que os outros candidatos lhe colocavam a faca na nuca.

Ou seja, Pablo Marçal não terá como alimentar aquele personagem que se dizia o esperto dos espertos, este foi jantado hoje, ao vivo e a cores, com uma tremelicagem aqui, outra ali, sem qualquer valor numa disputa eleitoral tão parelha quanto essa.

Em síntese, Pablo Marçal fez o M de Merda.

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Opinião

O slogan do coach: “pó pô pó? pó pô!”

Só eu que tenho certeza que o coach acusou Boulos de cheirador como ataque preventivo ao que seria inapelavelmente descoberto sobre seus negócios suspeitos?

Jamais o coach ingressaria num partido como o PRTB não fosse por afinidade.

Não existe meio criminoso. O Midas foi condenado e preso por participar de uma quadrilha de roubo de bancos e velhinhos

Desmascarado por Boulos, tenta “explicar” seus outros crimes e sócios

O camarada, na sabatina da Globonews, admitiu sua longa experiência no mundo da bandidagem, tentando se salvar com o puído chavão: quem nunca?

Ele tentou rabiscar um desenho raso de sua delinquência, sem convencer ninguém. A clareira se abriu sob densa fumaça.

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Opinião

Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo

Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo, que apesar de uma elite de merda, a pior do mundo, é a força motriz da nação.

O carisma de Boulos, falando de sua própria cidade com muita finura e atento às questões sociais, sobretudo dos mais pobres, é comovente, porque é caloroso.

Com Boulos, mesmo quem está fora de São Paulo, aprende, de forma clara, a diferença entre o povo paulistano e os papa-finas da Faria Lima que, aliás, já arrastaram asas para o rei do pó, Pablo Marçal.

Ou seja, a elite paulista é uma goma grossa de gente de mau gosto, sem qualquer grandeza social, que prefere ser orientada por um pensamento espúrio contra a própria sociedade paulista, demandado por um sujeito que nada sabe sequer da plástica da cidade.

Boulos realmente desabrochou na sua entrevista na GloboNews, norteando a sabatina, com requinte de um Sócrates, inspirado na era da democracia corintiana, o que mostra que tem que ser muito requintado para entender a sociedade e não um monumento de estupidez apresentado por Pablo Marçal e a indiferença de Nunes, quando o assunto é a massa do povo, a que produz, a que mostra nos olhos, logo nas primeiras horas do dia, que arregaça as mangas, põe os pés na terra e trabalha para dar os moldes à cidade, que tem talento inato para o desenvolvimento.

É esse senso de arte humana que mostra o tamanho de Guilherme Boulos. Sem máscaras alheias de quem finge não saber os problemas sociais gigantes que a cidade tem, por conta da lenha que as classes dominantes sempre reservaram às camadas mais pobres da população.

Boulos, em sua fala cirúrgica, passa a limpo a cidade de São Paulo, revelando que nele circula um sangue verdadeiramente paulistano e não o da central do império econômico de São Paulo chamado Faria Lima, que ajoelha no milho para o cafajeste, ligado ao submundo do crime e condenado e preso por bandidagem contra bancos e velhinhos.

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Pesquisa

Quaest em São Paulo: Boulos lidera; Nunes e Marçal empatam em segundo lugar

O levantamento possui uma margem de erro de três pontos percentuais.

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo, aponta um cenário de empate técnico triplo na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB) lideram com 22%, 19% e 19% das intenções de voto, respectivamente. O levantamento, que possui uma margem de erro de três pontos percentuais, foi divulgado nesta quarta-feira (28).

Além dos três líderes, outros nomes aparecem na disputa: José Luiz Datena (PSDB) com 12%, Tabata Amaral (PSB) com 8% e Marina Helena (Novo) com 3%. Já o número de eleitores indecisos é de 8%, enquanto outros 7% pretendem votar nulo ou branco.

Na pesquisa anterior, feita no final de julho, Nunes (20%), Boulos (19%) e Datena (19%) também estavam em empate técnico.

O levantamento ouviu 1.200 eleitores na cidade de São Paulo entre os dias 25 e 27 de agosto, e possui um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-08379/2024.