Categorias
Uncategorized

A CPI está provando que a vida dos brasileiros na era Bolsonaro, não vale nada

Para se ter uma ideia do nível de desprezo com a vida dos brasileiros, o governo Bolsonaro montou um ministério da Saúde paralelo aonde uma médica, numa reunião dentro do Palácio do Planalto, pede ao diretor-presidente da Anvisa para mudar a bula de um medicamento, neste caso, a cloroquina, para ser distribuído indiscriminadamente para a população para o tratamento precoce da covid, medicamento já comprovado que, além de não ter eficácia, pode causar a morte.

Mas não é isso que simboliza o sentimento de repulsa que o governo Bolsonaro tem pela vida dos brasileiros, por mais grave que seja. O desdém do chefe da nação está no descaso escancarado com a importância nenhuma que ele dá aos mais de 430 mil mortos pela covid e milhões de pessoas com sequelas graves da doença, desconsiderando inclusive, a dor das famílias que perderam seus entes queridos.

Se a CPI, em apenas duas semanas, já provou o que custou ao país o abandono do presidente da República com seu desleixo criminoso no combate à pandemia, não simplesmente por colocar em pouco mais de um ano quatro ministros da saúde ou, numa negligência inacreditável, colocar um general da ativa como Pazuello, que não tem o menor conhecimento na área da saúde para comandar uma pasta que, em plena pandemia, transformou-se casa da mãe Joana.

Por isso, seu filho Carlos Bolsonaro, junto com Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secom, representava o governo na área da saúde, inclusive no momento de negociar a compra de vacina.

O governo Bolsonaro deixou, em apenas dois anos, uma herança macabra que ainda mantém um número monstruoso de vítimas fatais, com uma média diária de 2 mil mortes.

A sensação de abandono total e da falta de governo é flagrante. Pior, no afã de não precisar de trabalhar e se aplicar de corpo e alma no combate à covid para salvar milhares de vidas, Bolsonaro mais que desprezou a população, adotou como procedimento teórico e espalhou aos quatro cantos do país, que o melhor seria que todos se infectassem para alcançar a tal imunidade de rebanho, morrendo quem tivesse que morrer e salvando quem pudesse se salvar.

Esse desmazelo total com a vida dos brasileiros não é questão de descuido, desatenção, mas um desprezo pela própria instituição presidência da República. Por isso, Bolsonaro não governa além dos interesses da família que ele quer proteger contra tudo e contra todos para que seu clã não enfrente a justiça.

De resto, a indiferença, o descaso, o ódio e a frieza conduzem o dia a dia de um presidente da República que não tem o menor interesse em governar o país.

Como não desejar que ele sofra um impeachment? O país sobreviverá a Bolsonaro até 2022?

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Carlos Bolsonaro tem faniquito ao ser citado em depoimento na CPI

O filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro, teve um ataque de fúria depois de ser citado pelo chefe da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, em depoimento à CPI da Covid. Murillo disse que Carlos participou de uma reunião com representantes da empresa em 7 de dezembro de 2020 no Palácio do Planalto.

Pessoas próximas a Carluxo dizem que ele soltou uma série de palavrões quando ouviu seu nome na CPI. O filho 02 do presidente já havia sido acusado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta de participar de um gabinete paralelo no governo para tratar da covid-19, inclusive, vacinas.

Carlos Bolsonaro entrou na reunião entre o então secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, e representantes da Pfizer na companhia de Filipe Martins, assessor especial para assuntos internacionais do presidente. Carluxo ficou pouco tempo. Martins, que é investigado por ter feito um gesto obsceno em sessão do Senado, ficou até o final.

Disse Murillo: “Após, aproximadamente, uma hora de reunião, Fabio (Wajngarten) recebeu uma ligação, sai da sala e retorna para a reunião. Minutos depois, entram na sala de reunião Filipe Garcia Martins e Carlos Bolsonaro. Fabio explicou a Filipe Garcia Martins e a Carlos Bolsonaro os esclarecimentos prestados pela Pfizer até então na reunião. Carlos ficou brevemente na reunião e saiu da sala. Filipe Garcia Martins ainda permaneceu na reunião”.

Todas as informações sobre a reunião da qual Carlos Bolsonaro participou foi repassada a Murillo por Shirley Meschke, diretora da Pfizer. A conversa foi para discutir a possibilidade de o governo brasileiro fechar a compra de vacinas do laboratório contra o novo coronavírus. O governo, porém, não deu importância ao assunto. A compra do imunizante só foi fechada neste ano.

*Vicente Nunes/Correio Braziliense

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: CPI da Covid revelou hoje que Carlos Bolsonaro participou da reunião com a Pfizer

Então, fica assim. O Brasil sem vacina, com uma pequena parcela da população vacinada com a 1ª dose, metade dessa parcela vacinada com a 2ª dose, o que totaliza aproximadamente 18%.

O Brasil, segundo a Fiocruz, corre um enorme risco de ser atingido por uma 3ª onda da covid. Soma-se a essa tragédia, o fato de Carlos Bolsonaro, o “vereador federal” do Rio de Janeiro, que não sai de Brasília, participar da reunião de negociação da compra da vacina da Pfizer, dentre diversas outras reuniões de ministérios que não lhe dizem o menor respeito. Soma-se ainda mais um fato, o de Pazuello pedir ao STF, através da AGU, para ficar mudo em seu depoimento na CPI do genocídio que está marcada para o dia 19 próximo, justo ele que carrega nos ombros boa parte da culpa pela tragédia sanitária porque passa o Brasil com 430 mil mortes por covid. Pronto, o caos está perfeito e o Brasil totalmente à deriva.

Assista:

*Da redação

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

A CPI da Covid já convocou o “vereador federal” Carlos Bolsonaro para depor?

Uma pergunta com uma gigantesca interrogação está sendo feita pela sociedade: por que Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro, participou da reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto, já que não possui qualquer cargo no governo?

Submeter o país inteiro a um vereador carioca esperando que ele resolva o problema da vacinação no Brasil, pelo simples fato de ser filho do presidente, não há sequer classificação, somente indignação.

Trata-se de um fato que nem é preciso a CPI investigar, é só convocar o Carlos Bolsonaro para esclarecer o que ele, como vereador do Rio, estava fazendo numa reunião entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal.

Suas alegações se fundamentarão em quê? Quais são suas razões para defender ou censurar uma negociação que é de total responsabilidade do Palácio do Planalto?

Outra pergunta, que influência teve a opinião de Carlos Bolsonaro na aquisição ou não da vacina da Pfizer?

Que o governo Bolsonaro é caótico e irracional, não resta a menor dúvida, mas a participação de Carlos Bolsonaro numa reunião para decidir sobre a compra de vacina, é um escracho dentro de outro, principalmente porque não cabe na cabeça de ninguém que o pai não estava a par do fato e qual o significado disso, sob o ponto de vista legal.

O fato é que não tem outro caminho para a CPI que não seja o da convocação do próprio Carlos Bolsonaro para explicar esse absurdo. É necessário esclarecer esse fato para a população brasileira. Mais que isso, qual o peso de sua palavra para aceitar ou negar a compra da vacina que, por sua falta, centenas de milhares de brasileiros morreram quando poderiam ter sido vacinados.

Por tudo isso que está causando revolta na sociedade, Carlos Bolsonaro tem que depor na CPI do genocídio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vídeo – escândalo: Pfizer revela que Carlos Bolsonaro participou da reunião junto com Wajngarten

O vereador Carlos Bolsonaro participou de reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto que articulou a aquisição de vacinas contra a Covd-19. Governo brasileiro optou por rejeitar imunizante estadunidense e hoje está à beira de um apagão de vacinas.

O vereador Carlos Bolsonaro, que não possui nenhum cargo no governo federal, participou de reunião com a Pfizer no Palácio do Planalto sobre a aquisição de vacinas contra a Covd-19. Governo brasileiro optou por rejeitar imunizante estadunidense e hoje está à beira de um apagão de vacinas. A revelação bombástica foi do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em depoimento concedido à CPI-da Covid, no Senado Federal.

https://twitter.com/jairmearrependi/status/1392880019509219334?s=20

O representante da Pfizer informou que tanto Carlos Bolsonaro, Filipe Martins, que na época era assessor especial do ministério das Relações Exteriores foram levados à reunião pelo e com o ex-secretário da Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, na sede da Secom, localizada no Palácio do Planalto.

Martins e Carlos Bolsonaro chegaram atrasados à reunião e foram atualizados por Wajngarten dos assuntos debatidos, segundo Murillo.

Segundo o representante da Pfizer, a reunião, que durou uma hora, teve como principal objetivo falar sobre clausulas de um futuro contrato entre a farmacêutica estadunidense e o governo.

A senadora Eliziane Gomes perguntou na sequência se Murillo considera o governo federal negligente por não ter adquirido as vacinas, mas o gerente da Pfizer argumentou “não poder fazer essa afirmação, pois não conhece o funcionamento interno do Brasil para negociações”.

*Com informações do 247

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Carlos Bolsonaro aciona Ministério Público para impedir restrições de circulação no Rio

Segundo o vereador, as restrições anunciadas por Eduardo Paes tratam de áreas controladas pela União, como praias e faixas de areia.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) acionou o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), nesta terça-feira, para que sejam tomadas medidas para impedir a vigência das restrições de circulação, de abertura de estabelecimentos e de permanência em locais públicos, promulgadas pelo prefeito Eduardo Paes. Os esforços para tentar conter o avanço dos casos de Covid-19 são rebatidos pelo vereador com argumentos como o “direito de ir e vir e a saúde das pessoas”.

Sem citar fontes reconhecidas ou estudos científicos publicados, Carlos apontou o fechamento de praias e a impossibilidade de realizar atividades físicas como fatores que podem ajudar no combate ao coronavírus, e estariam sendo impedidos pelos bloqueios.

“Diante de estudos científicos pelo Brasil e pelo mundo, constatando que pessoas que se exercitam e pegam sol mantendo o bom senso ajudam no combate ao covid, não é plausível que prefeitos e governadores bloqueiem áreas abertas como praias e similares para atividade física e geração de empregos. Acionamos o Ministério Público como fiscal da lei para analisar o que é previsto constitucionalmente, principalmente o direito de ir e vir e da saúde das pessoas”.

Apesar das afirmações, o isolamento faz parte das medidas de enfrentamento ao novo coronavírus e é recomendado por especialistas e autoridades da saúde, entre elas a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em várias partes do mundo a estratégia obteve sucesso na redução da disseminação do vírus.

Outra alegação de Carlos Bolsonaro ao MP-RJ é que Paes não poderia intervir nas regras sobre circulação de pessoas em espaços de competência da União, como praias e faixas de areia. No anúncio feito aos seus seguidores no aplicativo de mensagens Telegram, o vereador mencionou o artigo 20 da Constituição Federal que descreve o que são bens da União, entre eles lagos, rios e o mar territorial.

“Sendo competência da União as praias e faixas de areia, solicita este parlamentar que seja permitido o trânsito de ir e vir por pedestres em qualquer área que seja de poder da União e que não tenha restrições impostas pelo ente Federal, haja vista que o Prefeito do Rio de Janeiro, editou um decreto com uma série de restrições que recai sobre direito de ir e vir em áreas da União”, argumenta o “filho 02” do presidente Jair Bolsonaro.

As restrições que sustentam a queixa de Carlos foram anunciadas no dia 24 de março, junto com a criação de um feriadão de 10 dias. Além de impedir o funcionamento de diversos estabelecimentos comerciais, o texto publicado pelo governador em exercício, Cláudio Castro, proíbe o acesso às praias de todo o estado, enquanto o texto publicado pela prefeitura do Rio permite o acesso, desde que seja para exercícios individuais. Na última sexta-feira, Eduardo Paes publicou um novo decreto que estende por mais uma semana as medidas de restrição contra o Covid-19 na cidade.

Apesar da tentativa de reposicionar o discurso do governo federal sobre a importância da vacinação para combater a Covid-19, Jair Bolsonaro e o núcleo duro de aliados que o acompanha ainda se opõem a medidas que impeçam a circulação de pessoas. Na última semana, após a primeira reunião do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento da Pandemia, o presidente afirmou que o único caminho é deixar o povo trabalhar.

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Ex-mulher de Bolsonaro foge da família toda enrascada com a justiça

A segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle, chegou de mudança em Brasília ontem. Ela vivia em Resende, no Sul do Rio de Janeiro, e tem declarado que decidiu se estabelecer na capital federal para ficar mais perto de Jair Renan, filho dela com o presidente Jair Bolsonaro.

Pessoas próximas a ela ouvidas pela coluna contaram que, além disso, a mudança também foi motivada por um desejo de ficar distante de familiares, que como ela, são alvo do Ministério Público do Rio de Janeiro nas investigações sobre “rachadinha” nos gabinetes de Flávio e Carlos Bolsonaro. Ao todo, 17 familiares dela são investigados entre os dois casos, além dela própria. Os parentes cobra.

Questionada pela coluna, Ana Cristina disse que foi chamada para depor, mas, que o promotor não entrou no link disponibilizado para a oitiva. “Costumo dizer que estamos à disposição da Justiça, entendeu? Quem não deve, não teme”, afirmou ela. O caso de Carlos era apurado pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), mas o MP agora avalia a sequência dos trabalhos do grupo e ainda não há definição sobre onde a investigação será finalizada. Ela foi aberta em julho de 2019.

Ana Cristina foi chefe de gabinete do “zero dois” entre 2001 e 2008 e é responsável pela nomeação de diversos parentes, alguns chegaram a morar em outros estados durante o período em que constaram como funcionários de Carlos. Entre os três gabinetes da família Bolsonaro, 18 familiares de Ana Cristina estiveram nomeados em algum momento desde 1998 até 2018.

Desde o ano passado, Ana Cristina vinha comentando com amigos e conhecidos sobre a vontade de mudar de Resende. Chegou a cogitar um retorno para a Noruega. Foi lá que ela conheceu seu atual marido, Jan Raymond Hansen. Jan não mudará com ela para Brasília. Ele retorna para a Europa.

Nesse primeiro momento, Ana Cristina ficará instalada no apartamento onde mora Jair Renan e que é de propriedade do presidente Jair Bolsonaro. Conforme mostrou a Folha, o imóvel foi adquirido, em espécie, por R$ 75 mil, em 2000. O objetivo dela, porém, é mudar-se para um local maior nos próximos meses. Ela também disse que deve trabalhar no camarote 311, no estádio Mané Garrincha, uma empresa aberta por Jair Renan. Nos bastidores, também cresce a expectativa de que ela vá disputar novamente um mandato em 2022.

Já em Resende, Ana Cristina deixará para alugar uma casa no bairro Morada da Colina. O espaçoso imóvel possui dois pisos, três quartos, um escritório e piscina. Ela tentará alugar o imóvel por pouco mais de R$ 6 mil.

*Com informações do Uol

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Siga-nos no Telegram: https://t.me/joinchat/IMjlP7niNwYSId8X

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vídeo: Com o Brasil consternado com o caos em Manaus, Carlos Bolsonaro posta vídeo batendo panela com um pênis

É emblemática a atitude de Carlos Bolsonaro, o filho que tem mais influência sobre as atitudes criminosas do pai.

A atitude dele é de um psicopata, não resta dúvida. Ninguém, com juízo perfeito, teria uma atitude tão infame diante da dor dos familiares de centenas de milhares de vidas perdidas no país, mas principalmente num dia em que toda a nação está chocada com a tragédia humanitária que acontece em Manaus, por culpa exclusiva da família Bolsonaro, da qual o autor do vídeo é parte.

Não há como pensar no horror que assombra o Brasil e separar isso de uma atitude aloprada, sobretudo quando se sabe que ele e seu pai são literalmente inimigos mortais do povo brasileiro e arrastam com eles todo o mal que essa atitude anuncia.

Carlos usa um pênis de borracha para bater em uma frigideira como se  comemorasse, numa apoteose, a tragédia humanitária de Manaus, como quem diz, foi pra isso mesmo que elegemos Bolsonaro.

A atitude de Carlos Bolsonaro não é de uma galhofa, mas de uma pessoa criminosa que, como vereador, deveria ser imediatamente cassado.

*Da redação

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HP8y7rcSg0Z5XQeXMYWpd8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Carlos Bolsonaro para de seguir miliciano digital Allan dos Santos: “Quanta covardia!”

Oswaldo Eustáquio, blogueiro bolsonarista que propaga fake news, caiu na cadeia, se machucou e parou no hospital.

Allan dos Santos saiu em sua defesa, cobrando posicionamento do próprio Jair Bolsonaro.

Recebeu em troca o Carluxo, que deixou de segui-lo nas redes sociais.

Allan, o dono do Terça Livre, disse o seguinte no Twitter:

“Falem alguma coisa, @CarlosBolsonaro, @FlavioBolsonaro, @BolsonaroSP e @jairbolsonaro. Quando Adélio agiu, todos nós estávamos do lado de vocês. FALEM ALGUM COISA, QUALQUER COISA. O @oswaldojor está PARAPLÉGICO.

O @CarlosBolsonaro leu, pois deixou de me seguir após a publicação. Continua CALADO, covardemente CALADO.

Deixar de me seguir não é uma resposta, @CarlosBolsonaro. Eu esperava mais de você. Quanta covardia

A @DamaresAlves deixando de me seguir no Instagram e o @CarlosBolsonaro fazendo o mesmo aqui não é o tipo de resposta que eu esperava. Temos um jornalista preso sem cometer crime e estou cobrando em quem EU VOTEI. Se eu não cobrar em quem EU VOTEI, vou cobrar quem? Decepcionado”.

 

*Com informações do DCM

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Não há mal que sempre dure: A derrota acachapante de Bolsonaro

Principal aposta, Celso Russomanno fracassa em SP; no Rio, Crivella tem difícil 2º turno.

Colocado em teste nas eleições deste domingo (15), o capital político do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sofreu um abalo com o resultado das urnas. Além de nenhum de seus apoiados ou aqueles que buscaram se associar a ele ter conseguido vencer em cidades importantes, o presidente assistiu a alguns reveses simbólicos.

Seu filho Carlos Bolsonaro (Republicanos), candidato à reeleição para vereador no Rio de Janeiro, foi reeleito, mas encolheu cerca de 35 mil votos em relação a 2016, quando foi o campeão na capital do estado. Ele ficou em segundo, com cerca 71 mil votos, perdendo o posto para o oposicionista Tarcisio Motta (PSOL), que teve cerca de 86 mil votos.

Wal do Açai, funcionária fantasma de seu gabinete da Câmara dos Deputados, conforme revelado em reportagens da Folha, recebeu o apoio em peso da família Bolsonaro, incluindo o do próprio presidente, mas não conseguiu se eleger vereadora em Angra dos Reis (RJ). Teve apenas 266 votos.

A aposta mais importante do presidente era Celso Russomanno (Republicanos-SP), que passou boa parte da campanha liderando a disputa à Prefeitura de São Paulo, mas acabou ficando em quarto.

Bruno Engler (PRTB) até conseguiu subir na reta final, em Belo Horizonte, mas não conseguiu evitar a reeleição de Alexandre Kalil (PSD). No Rio, Marcelo Crivella (Republicanos) enfrentará um difícil segundo turno contra o favoritismo de Eduardo Paes (DEM).

Bolsonaro chegou a apagar neste domingo um post com apoia a candidatos. À noite, divulgou mensagem minimizando os apoios dados e afirmou que a esquerda sofreu uma “histórica derrota”, o que indicaria, em sua visão, que a onda conservadora de 2018 chegou para ficar. “Para 2022, a certeza de que, nas urnas, consolidaremos nossa democracia com um sistema eleitoral aperfeiçoado”, afirmou.

Bolsonaro declarou adesão abertamente a 59 candidatos. Foram 14 a prefeito, 1 a senador (Mato Grosso terá eleição suplementar) e 44 a vereador. A maioria deles obteve o apoio durante o que o presidente batizou de “lives eleitorais gratuitas”.

Além desses, vários outros candidatos pelo país tentaram associar o seu nome ao do presidente, mas a maioria dos bolsonaristas acabou embolada nas últimas posições.

Rogéria Bolsonaro (Republicanos), mãe dos três filhos mais velhos do presidente, se candidatou a vereadora no Rio e teve pouco mais de 2.000 votos, uma votação baixa. Até as 23h30 o Tribunal Superior Eleitoral não informava se ela havia sido eleita ou não.

Uma das exceções dentro do fracasso dos simpáticos ao presidente era Belém, onde o Delegado Eguchi (Patriota) foi para o segundo turno contra Edmilson Rodrigues (PSOL).

Entre os apoiados por Bolsonaro que tiveram mais sorte neste domingo estava o ex-governador cassado Mão Santa (DEM), que deveria conseguir se eleger prefeito em Parnaíba, no Piauí.

Entre os apoiados por Bolsonaro que foram para o segundo turno, Capitão Wagner (PROS) também deve enfrentar uma dura disputa em Fortaleza contra Sarto (PDT), candidato da família Gomes.

No Recife, o apoio de Bolsonaro não conseguiu alavancar a candidatura da delegada Patrícia Domingos (Podemos).

Bolsonaro foi o principal beneficiado com a onda conservadora e antipolítica que marcou as eleições de 2018.

Além de ter sido eleito mesmo tendo promovido uma campanha caótica, sem quase nenhum amparo partidário e contrariando praticamente todas as previsões do mundo político, ele viu triunfar nas urnas uma legião de políticos que buscaram se associar ao seu nome.

Entre eles estavam os governadores eleitos dos três principais estados do país —João Doria (PSDB-SP), Wilson Witzel (PSC-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG).

Os dois primeiros acabaram rompendo e virando adversários de Bolsonaro. Doria é visto como um dos principais nomes que devem concorrer contra o presidente nas eleições de 2022.

O abalo no status quo político há dois anos animou candidatos do entorno bolsonarista que mantêm o foco no discurso antipolítica a tentar a sorte.

Após um início em que titubeou em entrar na campanha de aliados, Bolsonaro acabou anunciando apoios a determinados candidatos, entre eles Russomanno e Crivella.

As pesquisas do Datafolha e Ibope mostraram em todo o percurso da campanha, porém, que nomes apoiados pelo presidente nas principais disputas ou que, mesmo sem a menção direta, procuraram se associar à imagem de Bolsonaro, não figuraram em boa posição na maioria dos casos.

 

*Com informações da Folha

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição