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Somente uma cavalgadura como Bolsonaro é capaz de atacar Lula e jogar merda em si próprio

Ninguém é penta campeão em eleição por obra do acaso ou da sorte, muito menos se perde uma reeleição, com toda forma de corrupção e com a máquina na mão, por azar.

Essa é a comparação entre Lula e Bolsonaro que não precisa de compreensão para que um bolsonarista tapado, cheio de disposição para defender um idiota inútil, entenda que não dá para trocar uma fruta madura no pé por um bagaço podre no lixo.

Bolsonaro é o que é, mais original, impossível, é só ver os motivos que levaram à sua expulsão das Forças Armadas e comparar com todas as lambanças terroristas, durante e após seu governo.

Ou seja, do dia do fogo na Amazônia, passando pelo genocídio na pandemia, e os atos terroristas no dia 8 de janeiro na tentativa de golpe e linkar com a sua sumária expulsão das Forças Armadas, quando colocou bombas nos quartéis, além de ameaçar dinamitar a represa do Guandu, em represália ao comando do exército, para entender que falamos do mesmo psicopata, do mesmo alucinado, inútil, nulo, boquirroto que, como o próprio disse, era um deputado de merda, que só foi alçado à presidência da República pela maior fraude jurídico-eleitoral armada por Moro.

Pois bem, hoje, o gênio, para mostrar que seu governo era “tudo de bom”, tentou atacar Lula pelo número de mortes por dengue e, com isso, assumiu que a culpa por mais de 700 mil mortes por covid, no Brasil, é do próprio Bolsonaro, que sentava na cadeira da presidência em cima do pedido de vacina.

O idiota respondeu com todas as letras quem é o genocida, culpado pelo genocídio, além de um número incalculável de pessoas que sofreram ou ainda sofrem com as sequelas da covid, com seu festival de frases contra a vacina que até hoje refletem negativamente nas campanhas de vacinação, porque, além de tudo, é apoiado pelos terraplanistas do pneu, do ET e da casa do c…

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Política

Bolsonaro tratou a morte de Olavo de Carvalho com o mesmo deboche que tratou a morte por covid de 623 mil brasileiros?

Não me venham falar da notinha de pesar que Bolsonaro mandou algum de seus assessores redigir para postar em seu twitter. Bolsonaro não tem apreço pela vida de ninguém. Ele já cansou de mostrar isso em atos e frases de pura perversão, portanto, não seria com Olavo que operou como cabo eleitoral de Bolsonaro que ele emitiria uma nota sincera de pesar por sua morte.

O simples fato de exaltar o suposto intelectual já mostra que a nota, se não é falsa, no sentido literal, é falsa em seu propósito, já que a palavra intelectual não faz parte do dicionário de Bolsonaro e ele não sabe do que se trata.

Bolsonaro publicou uma nota para manter unido parte do seu pasto controlado por Olavo em torno de sua candidatura.

Quem vai nos convencer que dentro de seu reduto íntimo ele não imitou Olavo com falta de ar, alguém duvida que, quando soube da morte de Olavo de Carvalho, ele disse, e daí, não sou coveiro? Ou será que disse, sou Messias, mas não faço milagre, ou coisa até pior?

Bolsonaro é um boçal no sentido mais amplo do termo, uma cavalgadura grosseira, um idiota sem qualquer polimento civilizatório. Por isso sua notinha cheira mentira, ainda mais quando disse que Olavo deu uma contribuição inestimável ao pensamento filosófico.

Qualquer um sabe que esse animal selvagem não tem a mínima ideia do que significa contribuição, pensamento, filosofia, que fará conhecimento universal exaltado na nota.

Todas as vezes que Bolsonaro se manifestou sobre a covid foi para tripudiar e até regozijar a morte de brasileiros. Ou seja, o camarada não tem sequer cacoete, mesmo tosco, para escrever qualquer nota. O tapado é desprovido de qualquer centelha de inteligência, sensibilidade e sentimento humano.

Resta saber se Bolsonaro não lhe jogou uma praga por ter dito que ele não se reelegeria.

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Hora de conter a besta

Por Leandro Fortes

“Com a frase sobre o pai do presidente da OAB, Bozo saiu da fase da demência, propriamente dita, para a da desumanidade, pura e simples”, escreve Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia; “A OAB tem a razão e a oportunidade para encabeçar um movimento de impeachment desta besta incontrolável”

Está claro que conter e calar Jair Bolsonaro se tornou uma urgência civilizatória.

Com a frase sobre o pai do presidente da OAB, Bozo saiu da fase da demência, propriamente dita, para a da desumanidade, pura e simples.

Trata-se um animal de carga à frente de uma nação. O mais terrível é a impressão real de que ele sequer tem a dimensão da própria cretinice.

Mesmo se colocarmos cabresto e freio em sua boca medonha, e pô-lo, sob chicote, a carregar a enorme quantidade de esterco verbal que ele produz, Bolsonaro, ainda assim, permanecerá na ignorância.

Bozo é obcecado pela própria insensatez e não à toa. Cada vez que ele mexe a bocarra para arrotar absurdos, uma claque de dementes altamente motivados se contorce, zurra, relincha e muge, num êxtase freudiano.

São pessoas que sabiam, por avisadas continuadamente, que se tratava de uma cavalgadura simpatizante da tortura. Então, não adianta esperar nada delas.

Agora, a OAB tem a razão e a oportunidade para encabeçar um movimento de impeachment desta besta incontrolável.

O País precisa, ao menos, se recompor, para seguir adiante.