Categorias
Mundo

A cobertura da mídia pró-Israel no genocídio de crianças em Gaza e na guerra contra o Irã é de puxadinho da CONIB

A mídia nativa não tem analistas capazes de mostrar um mínimo de independência na hora de esculpir uma narrativa pró-Israel tanto no genocídio em Gaza quanto no conflito dos sionistas com o Irã.

Essa gente carrega a mão nos cartazes arquitetônicos de suas fábulas pró-genocídio. Para toda parte que se olha, no universo da mídia industrial, abundam detalhes vazios do “grandioso” Israel.

A ideia central, diretora do bate-entope, só pode ser da CONIB, dos leões sionistas no Brasil que chamam de antissemita qualquer um que grite Palestina Livre!

Nenhum sopro de realidade. Tudo é um grande teatro. É narrativa que busca convencer pelo valor estético.

É uma espécie de projeto de rolo. Uma concepção de jornalismo de barganha. Não diz nada de negativo sobre o genocídio de Israel em Gaza que nos cobre de vergonha porque são horrivelmente parciais no sentido mais apaixonado de torcida.

A paisagem que se pinta sobre Gaza e Irã é a borroqueira que a própria CONIB escreve nas redes sobre os temas.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg=

Categorias
Política

A nota da CONIB chamando Lula de ‘antissemita, é absurda

Quando Lula acusou judeus de matar crianças, como afirma de maneira absurda a CONIB?

Uma nota da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), que acusa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de antissemitismo, refere-se a declarações feitas por ele em 10 de maio de 2025, durante uma coletiva de imprensa em Moscou.

O presidente brasileiro apenas repetiu o que disseram, o Papa Francisco, a ONU, a Anistia Internacional, a Corte Internacional de Justiça, a Liga Árabe, a União Africana, os BRICS, incontáveis líderes mundiais.

Lula afirmou de forma direta e límpida: “Na Faixa de Gaza é um genocídio de um exército muito bem preparado contra mulheres e crianças, com um pretexto de matar terroristas. Já houve caso de destruir um hospital e não ter um terrorista, só mulher e criança”.

A CONIB, maldosamen,te, essas palavras como uma acusação de que “judeus” matam crianças, classificando-a como uma forma antiga e deplorável de antissemitismo.

No entanto, Lula não acusou explicitamente “judeus” de matar crianças, mas sim, criticou as ações do exército de Israel na Faixa de Gaza, descrevendo-as como um genocídio contra civis, incluindo mulheres e crianças, sob o pretexto de combater o Hamas.

O Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ rebateu a CONIB, afirmando que a entidade distorceu a fala de Lula, que se refere ao Estado de Israel e seu exército, não à comunidade judaica como um todo. Eles classificaram a nota da CONIB como uma tentativa de “sequestrar o tema do antissemitismo” e de polarizar a comunidade judaica, utilizando uma definição ultrapassada de antissemitismo.

Além disso, Lula reforçou em outra ocasião que falava do “exército de Israel contra o povo palestino”, e não de “judeus e palestinos”.

A acusação da CONIB de que Lula promove o antissemitismo baseia-se, portanto, em uma interpretação que equipara críticas às ações militares de Israel a ataques contra judeus em geral, o que é contestado por outras vozes, incluindo o Núcleo da UFRJ e setores que defendem que tais críticas visam o governo israelense e suas políticas, não a identidade judaica.

Chamar a nota da CONIB de absurda reflete a visão de alguns, como expresso no Diário Causa Operária, que a acusa de encobrir o que se revela um genocídio em Gaza e de usar o rótulo de antissemitismo para silenciar críticas ao Estado de Israel.

No entanto, não há provas de que Lula tenha acusado diretamente “judeus” de matar crianças, como sugere a CONIB, mas sim de que ele criticou as operações militares israelenses.

Detalhe: Ações de Israel em Gaza ‘apontam’ para ‘genocídio’, alerta Conselho da Europa.

Os atos cometidos na Faixa de Gaza “apontam na direção da limpeza étnica e do genocídio”, denunciou nesta sexta-feira (23) uma relatora da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE).

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Categorias
Opinião

A Conib precisa tomar um banho de realidade

O manifesto em prol do genocídio em Gaza, em que Israel já assassinou, até aqui, mais de 16 mil crianças e bebês, onde subcelebridades nativas, meteram o chamegão, merece nota, mas não as notinhas plantadas.

Essas notinhas publicadas em colunas sociais dos vassalos brasileiros ou das manchetes trôpegas dos barões da mídia, em prol da carnificina perpetrada pelos cães raivosos do exército terrorista de Israel, hoje, enfrentam uma outra realidade que só aumentará contra os sionistas.

A reação da União Europeia contra a arrogância do genocida-mor, Benjamin Netanyahu, sentenciando em “rede mundial” que o projeto de Israel é dominar militarmente, em cem por cento, o território palestino para que, em hipótese nenhuma, surja qualquer possibilidade  acordo que contemple os dois Estados, o de Israel e o da Palestina.

Diante dos olhos do mundo, o troço desceu quadrado, o que fez com que, pressionados pela população mundial, muitos chefes de Estados mudassem de posição, ou no mínimo, colocassem suas barbas de molho, tirando o apoio incondicional ao genocídio de Israel.

Ou seja, está acontecendo exatamente o que o grande intelectual, Milton Santos, escreveu em seu livro fundamental, “Por uma outra Globalização”, que mereceu a produção de um excelente documentário dirigido por Silvio Tendler. Isso torna ainda mais imbricado a compreensão do seu posicionamento pró-Israel diante do mar de sangue que os sionistas promovem na Palestina.

Ainda ontem, pude confirmar a força do que disse Milton Santos, com a sua clarividência sobre uma outra globalização que, há vinte anos, estava apenas começando, que é a globalização das pessoas, porque, pela primeira na história, as máquinas de produção, que sempre estiveram nas mãos dos países mais fortes e das classes dominantes, perdiam, através das novas tecnologias da informação, a hegemonia totalitária que sempre pautou os rumos do planeta, e sentencia o que já se começa a assistir agora, afirmando que, com a revolução informacional, as pessoas se aproximariam muito mais, não importando em que parte do mundo elas estejam.

Com isso, o sentimento humano por todo o mundo, formaria uma só pulsação contra as tiranias de toda a ordem, o que faria o mundo respirar um outro ar.

Pois bem, neste domingo (21) , deparei-me com duas crianças vendendo balas, e me ofereceram para comprar, respondi que não tinha dinheiro, somente cartão, quando a menina, na mesma passada do irmão, disse, mas a gente faz Pix, então, meio constrangido, disse, eu não sei fazer Pix e nem estava com o celular. Um olhou para o outro e começaram a rir, ou estavam me achando um grande mentiroso para justificar a negativa ou era de outro planeta.

Fico pensando que as multidões que estão indo às ruas no mundo todo contra Israel, só aumentarão, porque as imagens do genocídio em Gaza, sobretudo de crianças, correm todo o planeta.

E não há rede Globo, a mando da bolsonarista Conib, (Confederação Israelita do Brasil) dentro e fora do Brasil, com tantas congêneres que possam mudar essa realidade, principalmente porque as gerações que chegam, estão muito mais envolvidas e dominando cada vez mais rápido e melhor toda a tecnologia digital e, certamente, todos resistirão daqui por diante.

Trocando em miúdos, o que quero  dizer é que toda aquela calhordice colonial que Israel impôs à Palestina durante 76 anos, com o apoio e nutrição da grande mídia, é coisa do passado. O mundo já é outro e, com certeza, a cúpula sionista, mesmo com aquela arrogância, já deve ter entendido isso.

Categorias
Política

Abaixo-assinado tenta pressionar Lula para retirar apoio à denúncia contra Israel em Haia

Documento assinado por dezenas de empresários e figuras públicas, muitas delas ligadas a grupos sionistas, afirma que ação militar de Israel em Gaza não pode ser caracterizada como ‘genocídio’.

Um grupo de figuras públicas brasileiras, muitas delas ligadas a grupos sionistas, organizou um abaixo-assinado no qual critica a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de apoiar o processo apresentado pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ), no qual se acusa o Estado de Israel de cometer um genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza.

O documento divulgado nesta sexta-feira (19/01) é endereçado ao próprio mandatário e alega que “não é a percepção geral dos brasileiros de que Israel esteja cometendo genocídio” em Gaza.

Em outro trecho, o texto diz que “reconhece o sofrimento da população local”. Porém, não há menção às estatísticas apresentadas pelas autoridades locais e organismos de direitos humanos, que já contabilizam mais de 25 mil civis falecidos, equivalentes a mais de 1% da população local – estimada em 2,3 milhões de pessoas –, entre os quais mais de 10 mil são crianças.

No segundo parágrafo, onde o abaixo-assinado critica a acusação sul-africana, se utiliza o argumento de que “genocídio, por definição, implica a intenção de exterminar pessoas com base em nacionalidade, raça, religião ou etnia”.

O próprio texto, em seu conjunto, não menciona uma vez sequer a palavra “palestinos” ou faz qualquer reconhecimento à existência desse povo – usa-se somente o termo “população local”.

O documento faz fortes criticas ao Hamas, apontado como principal responsável pela crise humanitária em Gaza, ao alegar, entre outras coisas, que “o conflito teve início com um ataque terrorista do Hamas, que declaradamente busca a eliminação de Israel e de seu povo”.

Entre os signatários do abaixo-assinado, estão nomes como Luiza Trajano, presidente do conselho de administração da Magazine Luiza; Natalia Pasternak, microbiologista; Artur Grynbaum, vice-presidente do conselho do Grupo Boticário; Ellen Gracie, ex-ministra do Supremo Tribunal Federal; Fabio Coelho, presidente do Google Brasil; e Claudio Lottenberg, presidente do conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e da Confederação Israelita do Brasil (Conib).

Leia também: Defensora do genocídio e da censura, CONIB é inimiga da democracia

Histórico do caso

No final de dezembro passado, o governo da África do Sul apresentou a petição à CIJ acusando Israel de descumprir a Convenção de Prevenção e Punição do Genocídio de 1951, ao considerar que a atual ofensiva militar contra os palestinos residentes na Faixa de Gaza, que já matou mais de 1% da população local, configura um crime de genocídio.

No dia 10 de janeiro, o presidente Lula, por meio de uma nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, manifestou seu apoio à iniciativa do governo sul-africano.

Desde então, o governo brasileiro é acusado de antissemitismo por grupos sionistas, apoiadores da ofensiva de Israel em Gaza.

Porém, a postura de Lula também reúne apoiadores: nesta quarta-feira (17/01), um grupo de ex-ministros, intelectuais, parlamentares e ativistas dos direitos humanos enviaram uma carta aberta ao presidente e ao chanceler Mauro Vieira defendendo o governo brasileiro.

Este outro manifesto conta com o apoio de nomes como Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos; a professora Marilena Chaui; e o jornalista Breno Altman.

Leia o abaixo-assinado na íntegra:

Prezado Presidente Luiz Inácio Lula da Silva,

Nós, cidadãos preocupados, expressamos nosso descontentamento com a decisão do governo brasileiro de apoiar a ação da África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça. Compreendemos a complexidade da situação em Gaza e o sofrimento da população local. No entanto, é imperativo avaliar todos os aspectos antes de endossar tal iniciativa, principalmente quando se trata da séria acusação de genocídio.

Genocídio, por definição, implica a intenção de exterminar pessoas com base em nacionalidade, raça, religião ou etnia. Não acreditamos que seja sua visão ou a percepção geral dos brasileiros que Israel tenha tal objetivo. Pelo contrário, reconhecemos que o conflito teve início com um ataque terrorista do Hamas, que declaradamente busca a eliminação de Israel e de seu povo.

O Hamas utiliza civis como escudos humanos e mantém reféns inocentes, o que contribui significativamente para a complexidade e gravidade da situação em Gaza. Ao apoiar o pedido da África do Sul, o Brasil pode inadvertidamente reforçar uma visão distorcida dos eventos, simplificando uma realidade complexa.

Instamos, portanto, uma reconsideração desse apoio e a adoção de uma abordagem justa e equilibrada. Enquanto buscamos aliviar o sofrimento em Gaza, é crucial pressionar não apenas Israel, mas especialmente o Hamas, para que cesse o uso de escudos humanos e liberte os reféns. A responsabilidade pela situação deve ser atribuída a todas as partes envolvidas, sem acusações infundadas, como a de genocídio praticado por Israel.

Apelamos por uma atitude que promova a verdade, a justiça e um ambiente propício para negociações de paz duradouras.

Assinam: Charles Laganá Putz, Betânia Tanure, Bruna Lombardi, Claudia Sender Ramirez, Ellen Gracie, Emilia Buarque, Luiza Helena Trajano, Natalia Pasternak, Patricia Rieper Leandrini Villela Marino, Sonia Hess, Marco Antonio Suplicy, Cecilia Dale, Marcello Brito, Malvina Muszkat, Bernardo Parnes, Maria Elena Cardoso Figueira, Christian Lohbauer, Susana Muszkat, Leonardo Viegas, Tania Casado, Ingrid Frare, Artur Grynbaum, Monica Rosenberg, Carlos Alberto Júlio, Fabio Coelho, Rubens Panelli Junior, André Magalhães Pinto, Marco Antônio Tofanell, José Jacobson Neto, Claudio Raupp, Mario Anseloni, Cassiano Scarambone, Oscar Vaz Clarke, Milton Longobardi, Roberto Oliveira Lima, Rômulo de Mello Dias, Sergio de Nadai, Paulo Fagundes de Lima, João Olyntho, Roger Ingold, Pedro Pace, Marcos Gouvêa de Souza, Roberto Giannetti da Fonseca, Paulo Kakinoff, Armando Henriques, Humberto Pandolpho, Antonio Rios,Carlos Foz, Handerson Castro, Milton Isidro, Sidney Klajner, Cesar Alberto Ferreira, Helio Ribeiro Duarte, Abramo Douek, Manoel Conde, Leon Tondowski, Georges Schnyder, Fernando Terni, Wilson Roberto Levorato, Gil Morgensztern, Walter Schalka, Paulo Meirelles, Piero Minarde, Rodrigo Abreu, Patrice Etlin, Alex Szapiro, Juarez José Zortéa, Sergio Cipovicci, João Rodart, Israel Aron Zylberman, Valmir Pedro Rossi, João Pedro Paro Neto, Marcos Knobel, Alexandre Senra, Jorge Cavalcanti de Petribú, Guilherme de Noronha Dale, Claudio Lottenberg, Norberto Birman, Angelo Augusto de Campos Neto, Alexandre Foschine, Avi Gelberg, Raul Doria, Roberto Klabin, Sergio Degese, Rui Aquino, Ricardo Bloj, Thomas Brull, Renato Velloso, Francisco Carlos Mazon,  Claudio Carvalho, Helio Rotenberg, Wilson Ferreira Jr, Sergio Zimerman, Dirley Pingnatti Ricci, Antonio Rubens Silvino, Milton Steagall, Armando Aguinaga, Lowndes de Souza Pinto, Robert Wong, João Alceu Amoroso Lima, Welder Motta Peçanha, Fernando Biancardi Cirne, Refuah Shlêma, Kol Hakavod, Jean Grinfeld, Thais Blucher, Luiz Paulo Grinberg, Luiz Paulo de Azevedo Barbosa, Angelo Tadeu Derenze,Filinto Moraes, Marcelo Fernandes, Fatima Zorzato, Daniel Méndez, General Francisco Carlos Modesto, Moises Cohen, Gilson Finkel, Renato Veloso, Dorival Dourado, Marcelo Araujo, Fábio Colletti Barbosa.

*Opera Mundi

Categorias
Política

Breno Altman: Se pretendem o meu silêncio, voltarão a fracassar

Por Breno Altman

Fui informado que a CONIB (Confederação Israelita do Brasil), principal agência do Estado sionista em nosso país, em flagrante perseguição judicial, acionando agora também a esfera penal, obteve outra decisão liminar, na 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, com o mesmo teor antes logrado em processo civil na primeira instância da Justiça paulista.

De acordo com essa segunda medida, as redes sociais foram intimadas a retirar sete de minhas postagens, em paralelo à abertura de inquérito policial para possível processo.

A manobra dos agentes sionistas, mais uma vez, repousa na mentirosa associação entre antissionismo e antissemitismo, ainda capaz de ludibriar autoridades de boa fé.

Repito o que tenho afirmado inúmeras vezes:

Antissionismo é a repulsa contra uma ideologia racista e colonial que levou ao regime de apartheid construído pela liderança do Estado de Israel, assim reconhecido pela resolução 3379 das Nações Unidas.

Antissemitismo é o ódio contra os judeus.

Além da marotagem narrativa, a acusação revela um paradoxo. Como poderia ser considerado antissemita um judeu, como eu, que teve parte da família dizimada pelo Holocausto e cujos ancestrais foram históricos dirigentes do setor antissionista da comunidade judaica brasileira?

Nada disso é surpreendente. Desmascarado em sua desumanidade, ao sionismo somente resta a violência e o ataque à liberdade, especialmente contra judeus que ousam desmascarar sua natureza vil.

Primeiro, grupos sionistas ameaçaram-me de “arrancar os dentes e cortar os dedos”, conforme foi denunciado pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa) ao Ministério da Justiça. Contra os responsáveis por tais ameaças já corre investigação na Polícia Civil paulista.

Como não surtiu efeito essa forma fascista de pressão, em seguida a CONIB assumiu a vanguarda das agressões contra quem denuncia os crimes cometidos pelo regime sionista, atuando em múltiplas instâncias, tal qual é característico na prática de lawfare.

Se pretendem o meu silêncio, voltarão a fracassar.

Lutarei nos tribunais pela defesa da liberdade de imprensa e expressão, asseguradas pela Constituição.

Acima de tudo, e a qualquer preço, minha modesta voz continuará a ser ouvida, ao lado de tantas outras, cada vez mais alta, na luta solidária com o bravo povo palestino.