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Vídeo: Flávio Bolsonaro é confrontado em avião: “e as joias, Flávio Rachadinha?” (vídeo)

O sindicalista e radialista Leonel Querino, conhecido como “Leonel de Esquerda”, enquadrou o senador Flávio Bolsonaro durante um voo e o vídeo viralizou nas redes sociais nesta quinta-feira (16).

Nas imagens, Leonel faz diversos comentários incômodos que deixaram o senador visivelmente irritado.

“E as joias, Flávio Rachadinha?” , indagou, referindo-se às peças multimilionárias que Jair Bolsonaro tentou adquirir quando retornou da Arábia Saudita, que teriam como destino correto o acervo da Presidência da República.

Em um certo momento, um homem que aparenta ser o segurança de Flávio, supostamente faz um sinal para Leonel sair do corredor.

Leonel então “se despede”: “Valeu, Flávio rachadinha!

Flávio passou vergonha recentemente ao anunciar, empolgado, o retorno de seu pai ao Brasil e logo na sequência apagar a postagem. “Peço desculpas pela postagem anterior….Na verdade a data de retorno do nosso líder @jairbolsonaro no dia 15/março (quarta-feira) era provável, mas não confirmada ainda”.

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Vídeo: como um sujeito desse ocupa a cadeira da presidência da República?

A UNECS (União Nacional das Entidades de Comércio) fez uma sabatina com todos os candidatos à presidência da República, no dia 30 de agosto foi a vez de Bolsonaro (o imbrochável)

É inacreditável a resposta que o presidente não conseguiu dar, o que ele conseguiu foi causar um enorme constrangimento, principalmente para a pessoa que fez a pergunta.

Verdadeiramente, não dá para acreditar que esse sujeito está sentado na cadeira da presidência.

Confira e fique constrangido(a)

A UNECS (União Nacional das Entidades de Comércio) fez uma sabatina com todos os candidatos à presidência da República, no dia 30 de agosto foi a vez de Bolsonaro (o imbrochável)

É inacreditável a resposta que o presidente não conseguiu dar, o que ele conseguiu foi deixar constrangida a pessoa que fez a pergunta.

Verdadeiramente, não dá para acreditar que esse sujeito está sentado na cadeira da presidência.

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Pedido de Bolsonaro para Biden gera constrangimento e é visto como manobra

Constrangimento e vergonha. Foi dessa forma que o Itamaraty e alguns dos principais diplomatas brasileiros receberam os relatos de que o presidente Jair Bolsonaro teria solicitado ajuda de Joe Biden nas eleições em outubro. Mas a manobra também foi interpretada como uma jogada do brasileiro na busca por uma aliança que o salve de uma derrota.

O gesto foi visto como uma “afronta” à soberania nacional e viola até mesmo os princípios de independência. O constrangimento foi ainda maior depois que a reação do governo americano foi, ao ouvir o pedido, de simplesmente mudar de assunto.

Uma das interpretações na chancelaria é de que Bolsonaro tentou se apresentar ao presidente americano, tal como era perante o ex-presidente Donald Trump, como a melhor escolha para os interesses norte-americanos na região.

Isso inclui privatizações, assinatura de acordos de defesa como a parceria na Otan e compra de equipamentos militares, além de uma promessa de alinhamento. Isso, claro, desde que os americanos o apoiem.

Dentro do governo americano, há um reconhecimento de que Bolsonaro já provou ao governo Trump de que pode ser um aliado fiel em diferentes temas e organizações internacionais. Mas, para isso, precisa da chancela de Biden.

Diante de um comportamento como o de Bolsonaro, os americanos ficam diante de um dilema: defender a democracia brasileira ou seus próprios interesses.

Isso, porém, não retira o constrangimento da declaração pouco comum. Internamente, o Itamaraty já vinha criando um sistema pelo qual evitava marcar reuniões bilaterais entre Bolsonaro e líderes estrangeiros, às margens de eventos e cúpulas.

A meta era a de implementar uma estratégia de “controle de danos”, mantendo alguma credibilidade da política externa, construída ao longo de décadas.

Já nas primeiras semanas do governo Bolsonaro, os riscos dos encontros bilaterais já começaram a ficar evidentes dentro do Itamaraty. Ainda em janeiro de 2019, em Davos, o presidente chegou a fazer uma piada que beirou à indiscrição diante do então primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. Depois de alguns segundos de silêncio, o líder asiático riu. E todos respiraram aliviados.

Meses depois, num encontro num corredor da ONU [Organização das Nações Unidas], em Nova Iorque, Bolsonaro teria declarado seu apoio pelo então presidente americano, Trump.

O mais recente episódio que causou um constrangimento no governo foi quando, diante de Vladimir Putin, Bolsonaro disse que o Brasil se solidarizava com os russos. Dias antes da pior guerra em décadas começar, ela ainda insinuou que sua gestão teria levado Moscou a retirar parte das tropas.

No dia seguinte, ele voltou a causar um mal-estar ao afirmar, ao lado do húngaro Viktor Orban, que seu governo era guiado pelo lema “Deus, pátria e família”, um slogan fascista.

*Jamil Chade/Uol

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Vídeo: Depois de esperar Trump por 1 hora, Bolsonaro toma um toco com um aperto de mão e um adeus

Com a intenção de usar Trump para seu cabotinismo americanófilo, Bolsonaro, o caçador de imagens, pintou o retrato mais constrangedor da ONU. Tomou um chá de cadeira por 1 hora esperando Trump para, no momento derradeiro, ser solenemente ignorado por seu astro, levando para casa um aperto de mão apressado, um tapa no ombro de despedida e um adeus curto e grosso, deixando o pateta com a cara de jeca maior do que já tem, perdido no meio de outras pessoas.

Isso foi um torpedo na testa do imbecil e de uma legião de idiotas que votaram nele, achando que Bolsonaro teria algum espaço na agenda política de Trump.

O presidente americano concedeu a Bolsonaro míseros 17 segundos para ver se ele sairia do ostracismo num vale de sombras. O parco momento que conseguiu estar com Trump vai lhe custar caro pelo constrangimento que causou a milhões de brasileiros que assistirem a este vídeo de comédia bufa.