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Bolsonaro, que incentivou seus filhos a enriquecerem com a milícia, diz que Lula incentivou Irã a enriquecer urânio

Viciado em bajular americanos e milicianos, o jeca da casa 58 do condomínio Vivendas da Milícia, na Barra da Tijuca, mais uma vez lambeu as botas de Trump. A última vez que Bolsonaro lambeu as botas do seu ídolo foi muito rápido, 17 segundos apenas, depois de, como uma tiete deslumbrada, ficar no corredor da ONU pra dizer: Trump, eu te amo!

Como seu governo é uma tragédia em todas as áreas, ele se comporta como se Lula ainda fosse presidente e ele o velho vigarista do baixo clero e ataca Lula como se ainda fosse oposição, mostrando que essa tática é um jogo desesperado de quem não tem nada para mostrar em um ano de governo, além do desmonte do país, seu envolvimento no caso Marielle e a pica do tamanho do cometa que Queiroz já avisou que vai cair na casa 58.

Bolsonaro disse que Lula incentivou o Irã a enriquecer urânio. No entanto, em 2002, o ex-presidente foi responsável pelo acordo entre o Irã e a Turquia, que impunha estrita vigilância sobre o programa nuclear, mas como ele precisa tirar os holofotes de seu governo fracassado e dos crimes que envolvem o seu clã, o negócio é mentir sobre Lula, mostrando como Lula é a principal liderança política desse país.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro diz, em inglês, que ama Trump que desdenha e responde, em italiano, adeus

Esse diálogo, que demorou 17 segundos, reflete bem a conduta de Trump perante Bolsonaro. Aquele ser inferior por natureza, destinado a passar vergonha no corredor da ONU, além do que passou na tribuna, buscando um relacionamento de mão única, focalizando em Trump uma boia salva-vidas que lhe foi negada em tempo recorde.

O recado foi claro, a relação de Bolsonaro com Trump não é recíproca, no máximo, Bolsonaro pode servir e obedecer ao seu senhor, considerado por ele um ser superior de cunho patriarcal.

O que vimos foi um servo buscando sincronicidade com o senhor num diálogo sem nexo, tanto que Trump sequer sabe a língua falada por Bolsonaro dentro de um quadro tragicômico determinado pelo poder político que Trump tem e que Bolsonaro não tem.

Por isso, aquele momento ficará para a história, pois focaliza o diálogo entre o provinciano e o imperador, acontecendo em pleno corredor da ONU.

Há nesse comportamento preconizado por Bolsonaro o espelho da própria elite brasileira, que sempre teve ânsia em tratar as autoridades norte-americanas como senhores, num suplício rastejante.

Na realidade, Trump condenou Bolsonaro à sua insignificância, jogando-o à margem das relações com chefes de Estado, na tentativa artificial de Bolsonaro afirmar-se politicamente usando a tribuna, depois o corredor da ONU para uma aproximação não correspondida por Trump, traduzida num seco, curto e grosso adeus em italiano.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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Vídeo: Depois de esperar Trump por 1 hora, Bolsonaro toma um toco com um aperto de mão e um adeus

Com a intenção de usar Trump para seu cabotinismo americanófilo, Bolsonaro, o caçador de imagens, pintou o retrato mais constrangedor da ONU. Tomou um chá de cadeira por 1 hora esperando Trump para, no momento derradeiro, ser solenemente ignorado por seu astro, levando para casa um aperto de mão apressado, um tapa no ombro de despedida e um adeus curto e grosso, deixando o pateta com a cara de jeca maior do que já tem, perdido no meio de outras pessoas.

Isso foi um torpedo na testa do imbecil e de uma legião de idiotas que votaram nele, achando que Bolsonaro teria algum espaço na agenda política de Trump.

O presidente americano concedeu a Bolsonaro míseros 17 segundos para ver se ele sairia do ostracismo num vale de sombras. O parco momento que conseguiu estar com Trump vai lhe custar caro pelo constrangimento que causou a milhões de brasileiros que assistirem a este vídeo de comédia bufa.