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Governo Bolsonaro é o que mais promoveu mortes por covid no mundo

Covid teve no mundo todo, mas condimentada pelas duas violências centrais que atingiram o Brasil até aqui, foram mais de 664 mil mortos, não há comparação.

Essas duas violências estão no abandono pelo governo dos Brasileiros à própria sorte que, ao contrário de tentar expandir uma política de vacinação, Bolsonaro fez de tudo para atrofiar, pior, fez isso com total consciência de que a pandemia geraria um assassinato em massa, porque muitos brasileiros não tiveram nem como se refugiar do vírus tal o estímulo pela contaminação que Bolsonaro, ardilosamente projetou.

Ainda pior foi pagar veículos de comunicação, como a Jovem Pan, para desinformar, disseminar mentiras e desacreditar o isolamento, mesmo parcial, já que o Brasil não fez lockdown.

Tudo regido por Bolsonaro que, de boca própria, reconstruia uma narrativa ampliada pelos piores mercenários da mídia para afrontar a OMS, o Butantã e a Fiocruz. Nem Trump arrastou tanta gente para a morte quanto Bolsonaro, foram mais de 400 mil mortos, porque, mesmo sendo negacionista, investiu pesado na descoberta de vacinas.

Ou seja, Bolsonaro cometeu um crime muito mais grave, mesmo sabendo que os EUA passaram de 1 milhão de mortos por covid, mas aqui no Brasil tem o SUS e, junto, o PNI (Plano Nacional de Imunização), considerado o mais eficaz do planeta, além de ter a cultura de vacinação.

Isso, sem dizer que os EUA não têm um sistema público de saúde, que é privada a absurdamente cara e, muito menos um projeto de imunização em massa.

Poderia ficar aqui mostrando uma série de crimes cometidos por Bolsonaro, mas como essa história é recente e a CPI do genocídio escancarou os crimes promovidos por Bolsonaro, a nós só cabe gesticular para que a oposição, mas sobretudo o PT, nas eleições, sublinhe com caneta piloto que Bolsonaro não só permitiu a disseminação do vírus como trabalhou diuturnamente promovendo aglomerações para que o máximo de pessoas se contaminassem para, segundo a estúpida filosofia do genocida, chegar à imunidade de rebanho.

Resultado, o governo Bolsonaro conseguiu o feito de ser o que mais produziu mortes por covid.

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Bolsonaro terá de responder à ONU sobre alto nível de mortalidade da covid

Num exame que o Comitê de Direitos Humanos da ONU realizará sobre as políticas de direitos humanos no Brasil, o governo de Jair Bolsonaro terá de dar respostas sobre o que é considerado como taxas elevadas de mortalidade por conta da covid-19.

Num documento oficial, obtido pelo UOL e enviado ao governo em 7 de abril, o órgão destaca temas que terão de ser explicados pelas autoridades brasileiras durante a revisão de suas políticas.

Num dos trechos, porém, o foco é o direito à vida e, de acordo com o documento, caberá ao governo explicar o que foi feito diante da pandemia.

O Comitê, assim, solicita ao governo “responder aos relatos de altos níveis de mortalidade da covid-19 e descrever as medidas tomadas para evitar mortes evitáveis”. O órgão, na prática, coloca o governo contra a parede, exigindo que as autoridades expliquem o que foi feito para lidar com a pandemia a partir de uma estratégia que foi condenada por especialistas, cientistas e médicos.

Com 661 mil mortos, o Brasil aparece como o segundo lugar com maior número de óbitos pela covid-19, desde que a pandemia começou em 2020. Apenas os EUA, com mais de 900 mil mortes, superam a marca brasileira.

Por meses, o governo Bolsonaro negou a gravidade da doença e promoveu remédios e tratamentos que tinham sua eficácia contestada pela ciência.

Ao longo dos meses, o Brasil foi alvo de críticas públicas por parte da OMS (Organização Mundial da Saúde), que imploravam para que líderes políticos assumissem suas responsabilidades. Em 2021, ainda na ONU, um relator chegou a sugerir a criação de uma comissão internacional de inquérito contra o Brasil por conta das decisões tomadas sobre a pandemia.

Não existe uma punição prevista por parte da ONU. Mas uma conclusão de que o governo falhou em garantir o direito à vida será um constrangimento político relevante para a imagem internacional de um presidente que já sofre para ser recebido por governos estrangeiros. Fontes em Genebra ainda apostam que uma eventual conclusão do Comitê sobre o tema poderia alimentar a queixa que existe no Tribunal Penal Internacional contra Bolsonaro.

No atual texto enviado no início do mês, a ONU ainda pediu para o governo “descrever as medidas tomadas para proteger grupos vulneráveis, tais como afro-brasileiros, mulheres grávidas e povos indígenas, da covid-19 e fornecer estatísticas sobre taxas de mortalidade da COVID-19 dentro desses grupos, em comparação com a população em geral”.

Se o vírus foi logo chamado de “democrático” por afetar a todos, ficou claro em diversos países que ele foi mais mortal justamente entre as camadas com menor acesso aos serviços públicos. No Brasil, isso não foi diferente.

Os peritos do Comitê ainda pedem que o próprio governo “compartilhe as conclusões da investigação lançada pelo Senado sobre o tratamento da pandemia” por parte do Executivo. A CPI da covid-19 pediu o indiciamento do presidente Bolsonaro, assim como de vários de seus ministros e ex-ministros. Um ano depois da instalação da Comissão de Inquérito, nenhum dos envolvidos foi oficialmente denunciado pela Procuradoria-Geral da República.

O documento enviado ao Brasil resume, no fundo, o mal-estar internacional diante do desmonte das políticas públicas de direitos humanos nos últimos três anos.

A carta pede que se explique os ataques do presidente contra a democracia, a fragilidade do combate à corrupção, o corte de recursos para programas de apoio à mulher, o discurso do ódio por parte das lideranças políticas, a situação dos indígenas, meio ambiente, imprensa, afrodescendentes, violência policial e outras suspeitas de violações.

A cobrança ocorre no momento em que o órgão das Nações Unidas inicia seu processo para examinar a situação brasileira, no que ganha uma dimensão de um levantamento sobre o impacto dos anos do governo de Jair Bolsonaro no poder.

O Executivo já havia submetido um informe sobre a situação do país para o Comitê, na esperança de que o documento fosse suficiente para que os peritos tomassem como base para examinar o Brasil. Mas, conforme o UOL revelou com exclusividade, o informe tratava das questões de direitos humanos apenas até o final de 2018 e não explicava o que havia sido feito no governo Bolsonaro.

Procurado, o Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos explicou que não houve tempo para incluir as atuais políticas no documento, que havia sido preparado nos primeiros meses de 2019. Mas o gesto brasileiro foi recebido com ironia e desconfiança por parte de alguns dos peritos que, agora, questionam o governo sobre acontecimentos e dificuldades dos últimos três anos.

*Jamil Chade/Uol

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Mundo

China vive pior surto de covid desde 2019 e registra primeiras mortes

Últimos óbitos haviam sido registrados em janeiro de 2021; país enfrenta maior surto da doença desde 2019.

A China registrou, neste sábado (19), as primeiras mortes por Covid-19 desde janeiro de 2021. Duas pessoas morreram na província de Jilin, no nordeste chinês, levando o número total de mortes pelo coronavírus no país a 4.638.

As mortes foram de idosos – um de 87 e outro de 65 anos – que já tinham outros problemas de saúde, segundo as autoridades. Conforme o anúncio, a causa direta das mortes foram as doenças preexistentes; os sintomas de Covid foram leves. Uma das vítimas não havia sido vacinada.

A China vive o pior surto de Covid desde o final de 2019, quando a pandemia começou. Desde o início de março, foram 29 mil casos da doença registrados no país. Quase 30 milhões de pessoas foram colocadas em confinamento nesta semana para conter a alta de casos.

A província de Jilin, onde os óbitos foram registrados, fica próxima da Coreia do Norte e da Rússia, e teve quase 80% dos 2.228 novos casos confirmados de Covid no país na sexta-feira (18).

Surtos na Ásia e Europa

Vários países e territórios na Ásia e Europa têm registrados surtos de Covid:

Hong Kong vive o pior cenário desde o início da pandemia: teve 16.583 novos casos de Covid registrados neste sábado (19). A cidade, que contabiliza casos e mortes separada da China continental, já tem mais de 1 milhão de casos e 5 mil mortes pela doença.

Na quinta-feira (17), a Coreia do Sul também viu recorde de casos: 621.328. Mesmo assim, com quase 87% da população com duas doses de vacina e cerca de 90% das pessoas com 60 anos ou mais com a dose de reforço, o país está avançando com o relaxamento do distanciamento social e das restrições nas fronteiras, apurou o “The New York Times”.

Na Europa, a Áustria anunciou na sexta-feira (18) que vai voltar a exigir o uso de máscaras do tipo PFF2 em locais fechados depois de um aumento no número de casos. Segundo o monitoramento “Our World In Data”, ligado à Universidade de Oxford, o país registrou a maior média móvel de novos casos por milhão de habitantes na Europa na última semana.

*Com G1

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Brasil

Brasil tem maior média móvel de mortes por Covid desde agosto de 2021

País registrou 1.264 mortes em 24 horas e 178.814 novos casos da Covid-19 e a média de óbitos diários subiu para 873.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.264 mortes mortes provocadas pela Covid-19. Com isso, a média de óbitos diários subiu para 873 – a maior desde 12 de agosto de 2021. O número representa uma alta de 112% em relação ao verificado há 14 dias, informa o Metrópoles.

O país também computou, nesta quarta-feira (9/2), mais 178.814 casos confirmados. A média diária de infecções pelo coronavírus está em 166.046.

Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No total, o Brasil perdeu 635.074 vidas para a doença e computou 26.955.434 casos de contaminação.

Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação de especialistas para que a média móvel do dia seja comparada à de duas semanas atrás.

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Sequelas: Recuperados da covid sofrem com perda de memória, depressão e ansiedade

“Se essas perdas são recuperáveis é algo que ainda não sabemos”, alerta pesquisador da USP.

Pacientes relataram transtornos psiquiátricos até nove meses após terem alta.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram danos cognitivos e transtornos psiquiátricos de longo prazo em pacientes que se recuperaram da covid-19. Mais da metade (51,1%) relatou ter problemas de memória após a infecção. Outros 13,6% desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático. Além disso, 15,5% apresentaram transtorno de ansiedade generalizada, sendo que em 8,14% deles o problema surgiu após a doença. A depressão também afetou 8% dos pacientes. Destes, 2,5% apresentaram os sintomas ligados ao transtorno somente após a internação.

A pesquisa completa foi publicada nesta segunda-feira (7) na revista General Hospital Psychiatry. O estudo foi feito com 425 pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da covid-19, avaliados no Hospital das Clínicas, na capital paulista, entre seis e nove meses após a alta hospitalar.

Um dos principais achados é que nenhuma das alterações cognitivas ou psiquiátricas observadas nesses pacientes se correlaciona com a gravidade do quadro”, disse o médico Rodolfo Damiano, em entrevista à Agência Fapesp.

Os participantes se submeteram a uma bateria de testes cognitivos para avaliação de habilidades como memória, atenção, fluência verbal e orientação espaço-temporal. Em média, 26,8% da população brasileira sofre com esses transtornos mentais. No grupo estudado, esse índice subiu para 32,2%.

Efeitos

“Observamos bastante perda cognitiva. Em um teste que mede a velocidade de processamento, por exemplo, os pacientes demoravam em média duas vezes mais do que o esperado para a idade”, disse o pesquisador. “E isso foi observado para todas as idades”, conta Damiano. “Além disso, mais da metade relatou, de forma subjetiva, um declínio na memória.”

Nesse sentido, a prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (14,1%) foi consideravelmente maior do que a média dos brasileiros (9,9%). Da mesma forma para a depressão, com o dobro da média registrada em pacientes que participaram do estudo. “Se essas perdas são recuperáveis é algo que ainda não sabemos”, alertou.

De acordo com o pesquisador, o agravamento de sintomas psiquiátricos após infecções agudas é algo comum e esperado. No entanto, com nenhuma outra doença viral “se observou tanta diferença e perdas cognitivas tão significativas”. Uma das explicações, segundo ele, é o próprio efeito do vírus no sistema nervoso central”, comenta.

Conforme o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o país tem mais de 632 mil mortes pela covid-19 e chegou a os 26,6 milhões de casos.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Política

Bolsonaro tratou a morte de Olavo de Carvalho com o mesmo deboche que tratou a morte por covid de 623 mil brasileiros?

Não me venham falar da notinha de pesar que Bolsonaro mandou algum de seus assessores redigir para postar em seu twitter. Bolsonaro não tem apreço pela vida de ninguém. Ele já cansou de mostrar isso em atos e frases de pura perversão, portanto, não seria com Olavo que operou como cabo eleitoral de Bolsonaro que ele emitiria uma nota sincera de pesar por sua morte.

O simples fato de exaltar o suposto intelectual já mostra que a nota, se não é falsa, no sentido literal, é falsa em seu propósito, já que a palavra intelectual não faz parte do dicionário de Bolsonaro e ele não sabe do que se trata.

Bolsonaro publicou uma nota para manter unido parte do seu pasto controlado por Olavo em torno de sua candidatura.

Quem vai nos convencer que dentro de seu reduto íntimo ele não imitou Olavo com falta de ar, alguém duvida que, quando soube da morte de Olavo de Carvalho, ele disse, e daí, não sou coveiro? Ou será que disse, sou Messias, mas não faço milagre, ou coisa até pior?

Bolsonaro é um boçal no sentido mais amplo do termo, uma cavalgadura grosseira, um idiota sem qualquer polimento civilizatório. Por isso sua notinha cheira mentira, ainda mais quando disse que Olavo deu uma contribuição inestimável ao pensamento filosófico.

Qualquer um sabe que esse animal selvagem não tem a mínima ideia do que significa contribuição, pensamento, filosofia, que fará conhecimento universal exaltado na nota.

Todas as vezes que Bolsonaro se manifestou sobre a covid foi para tripudiar e até regozijar a morte de brasileiros. Ou seja, o camarada não tem sequer cacoete, mesmo tosco, para escrever qualquer nota. O tapado é desprovido de qualquer centelha de inteligência, sensibilidade e sentimento humano.

Resta saber se Bolsonaro não lhe jogou uma praga por ter dito que ele não se reelegeria.

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Morte de cantora que contraiu covid de propósito revela muito sobre pandemia e vacinas

Filho de Hana Horka disse que ela foi infectada de propósito quando ele e seu pai tiveram o vírus, para que ela pudesse obter um passaporte de Covid para acessar certos locais.

Uma cantora da República Tcheca morreu após contrair deliberadamente Covid-19, disse seu filho à BBC. Hana Horka, de 57 anos, não havia sido vacinada e postou nas redes sociais que estava se recuperando após testar positivo, mas morreu dois dias depois da postagem.

Seu filho, Jan Rek, disse que ela foi infectada de propósito quando ele e seu pai tiveram o vírus, para que ela pudesse obter um passaporte de Covid para acessar certos locais.

A República Tcheca registrou número recorde de casos nesta quarta-feira (19/1).

Rek e seu pai, ambos totalmente vacinados, pegaram Covid no Natal. Mas ele disse que sua mãe decidiu não manter distanciamento deles, preferindo se expor ao vírus.

“Ela deveria ter isolado por uma semana porque testamos positivo. Mas ela estava conosco o tempo todo”, disse ele.

Na República Tcheca, é necessário ter comprovante de vacinação ou de infecção recente para entrar em muitos locais sociais e culturais, incluindo cinemas, bares e cafés.

Sua mãe era integrante de um dos mais antigos grupos folclóricos tchecos, o Asonance. Ela queria pegar Covid para que fosse submetida a menos restrições, explicou Rek.

Dois dias antes de morrer, ela escreveu nas redes sociais que estava se recuperando: “Agora vai ter teatro, sauna, show”.

Na manhã de domingo, dia em que morreu, Horka disse que estava se sentindo melhor e que tinha se vestido para dar um passeio. Mas então suas costas começaram a doer e ela foi se deitar em seu quarto.

“Em cerca de 10 minutos estava tudo acabado”, disse seu filho. “Ela engasgou e morreu.”

Embora não tenha sido vacinada, Jan Rek enfatizou que sua mãe não acreditava em algumas das teorias da conspiração mais bizarras sobre as vacinas contra covid.

“Sua filosofia era de que ela estava preferia a ideia de pegar Covid do que ser vacinada”, disse ele.

Segundo ele, não havia sentido em tentar discutir o assunto com ela, pois ela se exaltava bastante. Em vez disso, ele esperava que, ao contar sua história, pudesse convencer outras pessoas a serem vacinadas.

“Se você tem exemplos da vida real, é mais poderoso do que apenas mostrar gráficos e números. Você não consegue simpatizar com números.”

As informações preliminares de que a variante ômicron causaria uma covid mais leve e com menor risco de complicações levam muitos a seguirem argumentos do tipo: “melhor se infectar logo, ou de propósito, para se livrar da doença e seguir a vida com menos restrições”.

Para a microbiologista Natália Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência, a ideia é “péssima”, está baseada em “falsas premissas” e pode colocar em risco a saúde individual e coletiva.

Pasternak lembra que, há algumas décadas, quando não existiam vacinas, os pais costumavam promover as chamadas “festas” do sarampo, da catapora ou da rubéola.

Em resumo, a ideia era que uma criança infectada transmitisse o vírus para as demais. Como essas doenças costumam ser mais leves na infância, a prática poderia criar, em tese, uma imunidade e evitar problemas maiores na adolescência ou na vida adulta.

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Onda Ômicron: Em 24 horas, Brasil registra 204 mil casos de covid-19 e bate recorde da pandemia

Depois de registrar o segundo maior número de casos diários desde o início da pandemia na última terça-feira (18/1), o Brasil bateu o recorde: 204.854 casos de covid-19 em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde, divulgados às 18h (horário de Brasília). Foram registrados também 338 óbitos em decorrência da doença, informa o CB.

Até então, o recorde de casos de covid-19 havia sido registrado em 18 de setembro de 2021, com 150 mil diagnósticos. Desde então, a onda de infecções diminui, mas voltou a subir nas últimas semanas, após as festas de final de ano e o avanço do ômicron. Ainda segundo o levantamento, a média móvel de casos chegou a 99.974 infectados por dia. Já a média de mortes diárias subiu para 212.

Os números desta quarta não contaram com os dados do Rio de Janeiro, pois o estado apresentou problemas técnicos no acesso à base de dados de sistema e-SUS Notifica.

Segundo o Conass, a taxa de letalidade do novo coronavírus no Brasil é de 2,7%, e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 295,9.

O Brasil contabiliza, desde o início da pandemia, 621.855 óbitos e 23.416.748 casos de covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 21,77 mil de pessoas se recuperaram da doença no país.

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Brasil

Aumento de casos de covid e influenza levam empresas aéreas a cancelarem voos

No aeroporto internacional, em Guarulhos, ao menos cinco voos nacionais foram cancelados na manhã desta segunda (10). Em Congonhas, somente da Latam, 19 voos que estavam previsto serão remarcados.

O aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, registrava ao menos cinco voos nacionais e um internacional, com destino a Buenos Aires, cancelados na manhã desta segunda-feira (10).

O problema também ocorre no aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital. No local, 19 voos da Latam previstos serão remarcados.

No total, somente da Latam, são 52 voos cancelados nos aeroportos de SP, sendo 19 internacionais. (Veja lista mais abaixo).

O problema ocorre em função do aumento de número de casos de Covid-19 e influenza, que tem atingido funcionários das companhias e afetado voos em diversas aéreas no Brasil.

Ao todo, desde o último sábado (8) até o dia 16 de janeiro, serão 121 voos cancelados.

Em nota, a companhia lamentou a situação, e pediu para que os clientes confiram o status do voo antes de se dirigir ao aeroporto.

Os clientes que tiveram o voo alterado poderão remarcar a viagem sem multa e diferença tarifária ou solicitar o reembolso da passagem sem multa, segundo a Latam.

Outra empresa que também sofreu impacto após a alta nos casos de Covid e influenza foi a Azul. No sábado (8), o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), cancelou 29 voos da empresa. Entre quinta (6) e sábado (8), pelo menos 89 viagens não ocorreram.

Já a Gol informou por nota que “houve nos últimos dias um aumento dos casos positivos entre colaboradores, mas nenhum voo foi cancelado ou sofreu alteração significativa por este motivo. Os funcionários que apresentam resultado positivo estão sendo afastados das funções para se recuperarem em casa com segurança”.

“Em relação a Clientes, os casos positivos reportados antes do embarque estão sendo tratados com três opções oferecidas aos passageiros: cancelamento com o reembolso do valor total; cancelamento, mas com o valor total deixado como crédito para futuras compras; ou remarcação sem custos adicionais”, informa a nota.

*Com informações do G1

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Brasil

Cientistas projetam que Brasil pode ter 1 milhão de casos diários de Covid em duas semanas

Estimativa da Universidade de Washington aponta que números atuais já são muito superiores aos oficiais.

Em duas semanas, o Brasil pode chegar a um milhão de pessoas infectadas por dia com Covid. A projeção, feita pela Universidade de Washington (EUA), considera que os casos são muito superiores aos dados oficiais e devem mais do que dobrar em 15 dias, informa a Folha.

O país vive um apagão de números sobre a doença, portanto não se sabe o tamanho da onda de contaminações impulsionada pela variante ômicron atualmente. Isso porque os sistemas de notificação do Ministério da Saúde estão instáveis há um mês, após ataques hackers, e não há uma política ampla de testagem.

A universidade estima que 468 mil pessoas tenham sido infectadas no Brasil apenas nesta sexta (7), incluindo aquelas que não fizeram exames. A quantidade é quase nove vezes superior aos testes positivos registrados pelos estados nas últimas 24 horas (53.419, segundo o consórcio de veículos de imprensa).

Seguindo a projeção, o país deve chegar a 1 milhão de infectados no dia 23 de janeiro e a um pico de 1,3 milhão em meados de fevereiro.

A estimativa é dez vezes maior do que o número registrado no auge da doença no Brasil, em março do ano passado, quando foram quase 100 mil casos positivos por dia.

Segundo a epidemiologista Fátima Marinho, integrante da rede de pesquisadores que envia os dados brasileiros à Universidade de Washington, a projeção é baseada num cálculo complexo, considerando vários fatores de cada país, e é bastante confiável a curto prazo.

“Esse aumento para 1 milhão em duas semanas é plausível, porque o modelo aplica o que já se sabe da doença nos EUA e na Europa, por exemplo, que têm números muito apurados. Na Inglaterra o teste é gratuito em qualquer farmácia e vai direto para o sistema do governo”, diz.

De acordo com ela, é esperado que a doença siga neste ano o mesmo caminho dos últimos dois anos: um aumento durante o inverno no hemisfério norte, depois uma alta nas transmissões no Brasil em janeiro e fevereiro, com um pico em março.

“Vamos repetir, como temos repetido todo ano. Não tem por que o cenário ser diferente dos outros anos e dos outros países. É impressionante que o governo não faça nada, sabendo antecipadamente o que vai acontecer”, critica a professora da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

O ritmo de crescimento projetado para as mortes, porém, é muito inferior. Os cálculos indicam que o país pode chegar a 313 óbitos diários por Covid em duas semanas, apenas 12% a mais do que as 279 mortes estimadas para esta sexta. Ainda assim, a projeção é bastante superior ao registro oficial dos estados, que foi de 148 nas últimas 24 horas.

Segundo especialistas, a menor letalidade da doença está ligada à menor gravidade da variante ômicron e ao avanço da cobertura vacinal no país. O Brasil tem 78% da população com ao menos uma dose da vacina, 68% com o primeiro ciclo de imunização completo e 13,4% com o reforço.

Os dados registrados pelos estados indicam que, enquanto a média móvel de casos cresceu 639% em relação aos dados de duas semanas atrás, a média de mortes continua estável, ou seja, não teve variações superiores a 15% nesse período.

“Felizmente, temos a vacina para evitar uma tragédia como a que vimos no ano passado, em relação às mortes. Mas, se quisermos o controle da situação e evitar que novos óbitos ocorram, precisamos saber a quantidade de casos. Com a política atual de testagem, não teremos esse controle”, diz Domingos Alves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.

Para os especialistas, exatamente pela falta de testagem no país, os dados oficiais não devem alcançar os da projeção. No entanto, eles dizem que, mesmo com a subnotificação, o registro de casos confirmados deve dobrar até a próxima semana.

“O dado oficial nunca vai chegar nem perto do número real de infectados porque não testamos. As informações que teremos nos próximos dias serão apenas daquelas pessoas que se infectaram e tiveram sintomas mais graves e, por isso, foram testadas”, diz Wallace Casaca, coordenador do Infotracker, projeto da USP e Unifesp que monitora a pandemia.

Os especialistas explicam que a subnotificação ocorre principalmente pela falta de testagem em massa, o que leva, em geral, à contabilização apenas dos sintomáticos moderados a graves, e a um atraso, ou, muitas vezes, à ausência completa do registro dos casos.

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