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Medroso e acovardado, Bolsonaro parte para o ataque a Lula

A soltura de Lula nesta sexta-feira (8) deu início a uma nova era da política brasileira e, com ela, a recuperação da democracia e da esperança do povo brasileiro. Bolsonaro sabe disso. Fraco, medroso, acovardado e sem qualquer perspectiva de melhora do seu governo, que vai de mal a pior, em todos os setores, se desespera e parte para o ataque baixo contra Lula. Perdeu!

“Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre”, diz Bolsonaro

Presidente reage à liberdade de Lula sem citá-lo, fugindo do confronto direto com o petista. Recomendação é para que bolsonaristas façam o mesmo.

Depois de evitar a imprensa nas horas seguintes à libertação de Lula, Jair Bolsonaro foi ao Twitter dizer para seus seguidores não darem “munição ao canalha, que momentaneamente está livre”.

Em uma das postagens com a mesma recomendação, Bolsonaro afirmou que “amantes da liberdade e do bem” são a maioria e não podem “cometer erros”. “Sem um norte e um comando, mesmo a melhor tropa, se torna num bando que atira para todos os lados, inclusive nos amigos. Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa.”

Confira os ataques de Bolsonaro e Carlos e Lula:

 

*Com informações do GGN

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Mundo

Jornal austríaco diz: “O Brasil elegeu um idiota”

Bolsonaro segue fazendo sucesso no exterior.

Segundo o jornal Die Presse, um dos maiores e mais antigos da Áustria, fundado em 1848, “o Brasil elegeu um idiota”.

“Sete meses depois de assumir o cargo, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, não se contém. Ele é um mentiroso, espalhando teorias da conspiração e tentando nomear seu filho embaixador nos Estados Unidos”, diz a matéria.

E assim, de mal a pior, enquanto houver Bolsonaro, seguirá a imagem do Brasil no exterior. A caminho do inferno.

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Economia

Construção Civil, de mal a pior: estimativa de emprego cai de 100 mil para 25 mil

A construção civil, um dos principais motores da economia e que ainda detém o poder de empregar milhões, perdeu fôlego no decorrer deste início do ano e vai gerar menos riqueza e trabalho.

O setor esperava que seu PIB (Produto Interno Bruto) crescesse 2% em 2019. Agora, a estimativa é de 0,5% a 1%. O número de criação de vagas de trabalho no ano também desabou: de 100 mil para 25 mil.

O balde de água fria veio na quinta-feira (30) com o anúncio da queda de 2% de seu PIB no primeiro trimestre de 2019, em relação ao quarto trimestre de 2018, e de 2,2% se comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

Foi a 20ª queda consecutiva de atividade do setor, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nos últimos cinco anos, o PIB da construção já encolheu 28%, segundo o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

No início do ano, o SindusCon-SP esperava um aumento de pelo menos 4% no contingente de trabalhadores no setor em 2019 em todo o país. Isso significaria, caso viesse a se concretizar, a contratação de pelo menos 100 mil trabalhadores com carteira assinada.

“Revisamos esse número para baixo. As contratações devem ir de 25 mil a 30 mil pessoas com carteira assinada, o que corresponde a uma expansão de pouco mais de 1%”, diz Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP.

 

 

 

 

*Com informações do A postagem