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Investigação

Vídeo: Desesperado, Carlos Jordy pede fim das investigações sobre sua participação no golpe de 8 de janeiro

“Tenho medo de injustiçamento. Esses inquéritos têm que acabar”, afirmou o deputado bolsonarista.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) pediu a investigadores que encerrem o inquérito sobre o suposto envolvimento dele nos atos golpistas do 8 de janeiro em Brasília (DF), quando apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram a Praça dos Três Poderes. De acordo com as apurações, o parlamentar teria passado orientações sobre atos golpistas a bolsonaristas no estado do Rio de Janeiro.

“Não tenho medo de justiça. Tenho medo de injustiçamento. Esses inquéritos têm que acabar. Somente em ditaduras, os líderes da oposição são perseguidos”, afirmou Jordy em coletiva de imprensa na capital federal.

Ministros do Supremo Tribunal Federal condenaram 30 acusados pela Procuradoria-Geral da República de executarem os atos golpistas do dia 8 de janeiro. As penas vão de três a 17 anos de prisão.

A maioria foi condenada por cinco crimes – associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado pela violência, grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado e tentativa de golpe de Estado. A Procuradoria-Geral da República denunciou mais de 1,4 mil pessoas – 1.345 são réus e mais de 1 mil negociam o acordo de não persecução penal.

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Opinião

Por que Nikolas Ferreira está desesperado com o suposto vídeo erótico?

Em primeiro lugar, deixamos claro que essa figura é a digestão bem feita da podridão que representa a Jovem Pan. O deslumbrado transita muito bem entre Augusto Nunes, os paniquetes e Guilherme Fiuza e está ciente da sentença que lhe será imposta, independente da veracidade do tal vídeo em que, supostamente ele mantém relações sexuais com outro homem.

Até aí, problema nenhum. A questão é que ele usa com frequência um tipo de expediente baseado no famoso guru de Trump, Steve Bannon, na arte mundial de produzir mentiras, fake news, que tem como prêmio não a busca da unanimidade quando joga nas redes sociais suas mentiras.

O que Nikolas precisa é conservar e ampliar a ideia de que sua fala está correta para um determinado número de pessoas, mesmo que essa fala seja aceita por número bem inferior aos que repudiam esse tipo de atitude.

Quando ele traz uma coleção de mentiras e consegue convencer 10% ou 20% de um contingente muito maior do que os que o rejeitam, ele comemora, porque sabe que esse sistema de fake news tem como defeito não abarcar toda a sociedade, mas tem a vantagem de,  dentro de um determinado ambiente, fazer-se valer, imprimindo sua marca para um determinado grupo específico.

E é aí que sua vitória eleitoral se tornou a maior pela Câmara dos Deputados Federais. Mas por isso mesmo, agora, provando do próprio veneno, Nikolas sabe que o fato de manter relações sexuais com outro homem é extremamente para ele.

Até porque sua principal pauta de ascensão política foi uma absurda e implacável campanha de homofobia e, se ele não provoca desalento em todos os homofóbicos, o modelo de árvore com todas as ramificações que ele aplicou em suas mentiras contra os LGBTQIA+ se voltam contra ele, como um furúnculo de quem se intoxicou com um tipo de alimento eleitoral extremamente tóxico que ficará tatuado no submundo da desconfiança.

Por isso, ele não para de gravar vídeo dizendo que a esquerda está desesperada e resolveu lançar dúvidas sobre a sua sexualidade.

Nikolas é um mau-caráter juvenil, uma espécie de bolsonarismo 2.0 que mistura as técnicas mais estúpidas de um MBL, do Mamãe Falei, de Gabriel Monteiro, de Kim Kataguiri e Fernando Hollyday que, ou foram extintos da política em quatro anos por escândalos envolvendo até abuso sexual, racismo e nazismo, ou foram enxovalhados nas urnas, servindo de exemplo para o próprio Nikolas que, agora, parece um paranoico bichado, tentando formular um desenho que lhe tire a pecha de ser gay para que ele não sofra discriminação pelos próprios homofóbicos que ele arregimentou para se eleger.

Ele, mais do que ninguém, sabe o que uma mentira viralizada pode fazer na vida de um político que ganha projeção instantânea como o vigarista juvenil ganhou.

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Opinião

Quem está mais desesperado, Bolsonaro ou Moro?

Depois de toda aquela panaceia lavajatista que assolou o país, com apoio irrestrito da mídia, em que o Brasil foi colocado de ponta cabeça, a paciência da população chegou ao fim.

Não cabe aqui, simplesmente, consumar uma derrota dessa perversa narrativa, ela se degolou por conta própria.

E o fato de Moro tentar abraçar um afogado como Bolsonaro, para se salvar do afogamento, é o retrato cuspido e escarrado de que tipo de mãos o país foi parar nesses últimos anos.

Pastores lobistas, milicianos e empresários golpistas são apenas parte do restolho da horda que chacinou não só as leis, a constituição e as instituições, mas reproduziu o lado mais podre nas esferas mais altas do poder.

A atitude desesperada de Moro, tentando se agarrar nos cabelos de um desesperado como Bolsonaro, que apenas em um dia mostrou um desequilíbrio absoluto em três momentos distintos, porque sente que perdeu a guerra na disputa pelo poder político, é bastante emblemática.

Moro, que como ministro, chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro, virou um trapo, arruinado, despersonificado, rodeado de assombrações e olhos arregalados com medo de ter o mesmo destino derradeiro de Bolsonaro e, num ato de profundo desespero, tenta usar a boia furada, supondo que o afogado pode lhe salvar do naufrágio.

Um sujeito que teve uma ascensão meteórica, tornou-se um martelo sem cabo que afundou numa velocidade dez vezes maior do que sua ascensão. Afinal, não sobrou nada daquela mentira com o rabo de fora chamada Sergio Moro.

Essa busca paspalha por apoio de Bolsonaro, dizendo que os dois têm o mesmo adversário, só mostra que tipo de gente dirigiu, com os critérios mais baixos, todo o sistema de justiça nesse país, com ausência total de um foco de resistência capaz de parar ou ao menos cortar os suprimentos desse Napoleão de Curitiba.

Moro está aí agora caindo de podre depois que seu nome caiu em desgraça a partir da Vaza Jato e, em seguida, do STF. Como bem profetizou Gilmar Mendes, “Moro voltou ao nada”, da forma mais humilhante.

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Desesperado com aumento dos combustíveis, Lira toma invertida de petroleiros

Em tuíte que parecia falar de sua atuação na Presidência da Câmara, Arthur Lira disse que a Petrobras “trabalha sistematicamente contra o povo brasileiro na pior crise do país”

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) usou as redes sociais para demonstrar seu desespero com o aumento no preço dos combustíveis anunciado pela Petrobras nesta sexta-feira (17). A medida, que irá prejudicar e muito o bolso do trabalhador, também atrapalha os planos de Lira de se reeleger e reeleger o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O presidente da Petrobras tem que renunciar imediatamente. Não por vontade pessoal minha, mas porque não representa o acionista majoritário da empresa – o Brasil – e, pior, trabalha sistematicamente contra o povo brasileiro na pior crise do país”, escreveu Lira no Twitter.

“Ele só representa a si mesmo e o que faz deixará um legado de destruição para a empresa, para o país e para o povo. Saia!!! Pois sua gestão é um ato de terrorismo corporativo”, completou. O presidente da Petrobras, , representa, na verdade, uma política neoliberal que vem sendo adotada desde o governo Michel Temer e que foi mantida no governo Bolsonaro com as benças do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Essa tentativa de Lira de livrar Bolsonaro da responsabilidade e de acusar o presidente da Petrobras de fazer algo próximo do que ele faz na condução da Câmara – trabalhar sistematicamente contra o povo brasileiro na pior crise do país – rendeu críticas nas redes sociais.

“Quem tem que renunciar no caso é o presidente do Brasil, seu cínico”, escreveu a Federação Única dos Petroleiros (FUP). “Ué? Mas recentemente você estava querendo privatizar a Petrobras… Depois que privatizar e eles aumentarem mais e mais os lucros, você vai exigir a renúncia do presidente tbm?”, lembrou o perfil Desmentindo Bozo.

*Com Forum

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Política

Vídeo: O que acontecerá com um Bolsonaro enfraquecido e desacreditado a partir de 8 setembro?

Bolsonaro, desesperado, apela para a manifestação de 07 de setembro e, com isso, mostra que está extremamente enfraquecido e pede para que os bolsonaristas o socorram porque não consegue ficar em cima das próprias pernas.

E o que acontecerá com ele a partir do dia 08? Como estará a sua vida, a cena política e como continuará a não governar o país com escândalos atrás de escândalos que não param de pipocar diariamente contra ele e sua família?

Assista:

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Vídeo: O faniquito de Bolsonaro com repórter da Globo é puro desespero

O ” invencível” Bolsonaro não está cabendo dentro de si de tanto ódio pelo acirramento que está enfrentando nas ruas e nas redes sociais. O genocida, que não pode ser chamado de presidente, está comprovando a ineficácia do medicamento que utiliza para enfrentar Lula.

As manifestações no último sábado reuniram 750 mil pessoas em 400 cidades de todos os estados do Brasil. O número de manifestantes foi 25% maior do que as manifestações de 29 de maio.

A CPI da Covid, claro, também está ajudando a aumentar a temperatura da água que cozinha Bolsonaro. Soma-se a isso que os investimentos estrangeiros no Brasil caíram 62% em 2020, retrocedendo ao patamar de 20 anos atrás, segundo a ONU.

Mas o inferno de Bolsonaro não para aí. Entre 2019 e 2020 o Brasil caiu da 6ª para a 11ª posição no ranking da organização que afirma que a degradação do Brasil se deve à incapacidade de lidar com a pandemia.

Sobre a Copa América, a única coisa que se sabe é que ela já acumula 82 casos de covid entre jogadores, membros da organização e funcionários.

Mas o poço ainda é mais fundo, 47% dos jovens brasileiros declararam que  gostariam de deixar o país. Já 51,9% consideram o Brasil pobre, sem capacidade de oferecer qualquer futuro pela dificuldade de encontrar emprego, segundo pesquisa da FGV.

Com a escandalosa alta do desemprego no país e os retrocessos aos direitos dos trabalhadores, os jovens não conseguem ver qualquer perspectiva de futuro.

Por essas e outras, Bolsonaro deu aquele faniquito com a repórter da Globo, emissora que, diga-se de passagem, apoiou a sua candidatura e que, naquele período não era chamada de Globolixo pelo gado e muito menos ouvia desaforos de um desesperado se agarrando a qualquer circunstância para pôr para fora o ódio e o desespero pela situação em que seu governo se encontra.

“Cala a boca. Vocês são canalhas. Um jornalismo canalha vocês fazem. Que não ajuda em nada. Vocês destroem a família brasileira, vocês destroem a religião. A Rede Globo não presta. É um péssima fonte de informação. […] Você tinha que ter vergonha na cara de prestar um serviço porco desse que você faz na Rede Globo”, gritou, abandonando a entrevista.

Assista:

https://youtu.be/M0Ffh0ialxs

*Carlos Henrique Machado Freitas

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