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Vídeos: Com o vírus do mau-caratismo, Augusto Nunes, trabalhando em casa, faz discurso contra a quarentena

Assim que Moro anunciou sua saída do governo, Augusto Nunes, bolsonarista contratado pelo Planalto para fazer o mesmo papel que fez para os militares durante a ditadura, o de lustra-botas, teve uma recaída e pendeu para o lado de Moro.

Imediatamente, assim como JR Guzzo e Ana Paula do Vôlei, sócios na tal revista Oeste, foi atacado pelo exército de robôs que, naquele momento, via Bolsonaro agonizando.

No dia seguinte, os três, que tinham a revista patrocinada pelo governo Bolsonaro, mudaram de tom e passaram a defender o presidente, não propriamente na guerra com Moro, a tática foi abandonar o assunto sobre a briga dos dois e deixar que Guilherme Fiuza, também sócio da revista, fizesse esse papel para o lado de Bolsonaro, já que, desde o princípio do furdunço, ficou para o lado do patrão.

Cretino por natureza, do conforto e segurança de sua casa, Augusto Nunes faz um discurso de quem paga o banquete. Ele cria uma versão mais imbecil do que a de Bolsonaro para justificar o seu apelo covarde contra a quarentena que tem feito os índices da mortalidade pela Covid-19 dispararem no país.

Seu discurso assassino, no entanto, não consegue adesão sequer de seus seguidores, tal a insanidade de um sujeito que já nasceu com o vírus do mau-caratismo e contaminou muita gente por onde passou.

Todos sabem que, hoje, ele depende 100% de Bolsonaro, seja na revista ou como comentarista em telejornal. Mas o sabujo que passou a vida toda cumprindo o papel de capacho vigarista num balcão de negócios, é suficientemente blindado por sua total falta de escrúpulos tal a couraça que seu inapelável mau-caratismo lhe proporcionou.

Ocorre que, ao contrário de tudo o que Augusto Nunes fez na vida por dinheiro, seu discurso desta vez traz o que existe de mais macabro no lacaio, que é atentar contra a vida da população em troca de grana de quem lhe paga para promover o genocídio a que assistimos em função do coronavírus.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Regina Duarte, a namoradinha do Brasil. apoia a política genocida de Bolsonaro

Dá para traçar uma lista de celebridades mórbidas que apoiam o direito de Bolsonaro exigir que o povo morra para salvar lucros de grandes empresários. E Regina Duarte é uma dessas cidadãs que cultuam a fala de seu amo. Isso é pior do que a fala do imbecil do Roberto Alvim imitando o chefe da propaganda nazista.

A solidariedade de Regina Duarte ao genocídio proposto por Bolsonaro é das coisas mais repugnantes que o Brasil já viu.

Se para Bolsonaro quem tem que sobreviver é o mercado e não as pessoas, para Regina Duarte, quem tem que ser apoiado e ovacionado é o Jerico dessa ideia. Ou seja, Regina quer o assassinato cotidiano de brasileiros expostos a um vírus que tem mostrado uma letalidade impressionante no mundo.

São essas as ideias e valores da secretária de cultura de Bolsonaro, que enxerga nos seres humanos obstáculo para o desenvolvimento do mercado e a multiplicação de lucros dos que pensam no país de forma individual.

Vindo isso de um jumento como Bolsonaro, é normal. Em todos os discursos ornamentais do camarada, e são numerosos, ele enaltecia pedófilos, torturadores, assassinos, estupradores como Brilhante Ustra e Pinochet. Isso, sem falar do seu envolvimento com as práticas da milícia para a qual fez inúmeros discursos na Câmara dos Deputados defendendo esse tipo de contravenção e organização criminosa.

Agora, imaginar uma pessoa que, diante do mundo das artes, teve um mínimo de conhecimento de humanismo, reproduzir as barbaridades de um fascista, exaltando seu discurso assassino, é algo que nem o mais irracional dos irracionais poderia imaginar.

Para Regina Duarte, o esgoto está dois andares acima. E a história lhe reserva o troféu da escória.

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*Carlos Henrique Machado Freitas