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Efeito Trump: Ações norte-americanas despencam enquanto investidores se preocupam com inflação

Dados sobre a economia americana divulgados na sexta-feira levantaram preocupações sobre inflação.

O mercado de ações dos Estados Unidos sofreu um forte recuo na sexta-feira (28), após a divulgação de uma pesquisa sobre a saúde da economia do país e o anúncio de novas tarifas promovidas pelo governo Donald Trump, que entrarão em vigor a partir da próxima semana.

Dados sobre consumo divulgados pelo Federal Reserve (FED), o Banco Central dos EUA, mostraram alta de 2,8% em comparação com o ano anterior, um pouco acima do esperado pelos analistas, o que pode gerar uma pressão inflacionária.

Por outro lado, uma pesquisa realizada pela Universidade de Michigan revelou uma queda acentuada no consumo em relação ao ano passado, indicando que a população já enfrenta os impactos do aumento de preços no país.

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O S&P 500 caiu quase 2%, enquanto o índice composto Nasdaq perdeu mais de 2,5% e o Dow Jones Industrial Average recuou mais de 1,5% na sexta-feira. O desempenho negativo do mercado de ações ocorreu dois dias após o presidente Trump anunciar tarifas de 25% sobre importações de automóveis e autopeças.

Wall Street tem demonstrado desconforto com as políticas tarifárias de Trump, marcadas por inconsistências e constantes mudanças, numa tentativa frustrada de agradar o mercado financeiro. A Casa Branca prometeu implementar mais tarifas na próxima quarta-feira (02/04), data nomeada pela administração como o “dia da libertação”.

Diversas ações de marcas amplamente consumidas pelos norte-americanos registraram quedas expressivas nesta sexta-feira. A gigante do vestuário fitness Lululemon teve desvalorização de 15%. As ações da GAP, outra grande varejista do setor, caíram quase 4%. Duas empresas do ramo da construção civil, Home Depot e Lowe’s, perderam aproximadamente 2% de seu valor de mercado.

Diante do cenário de incertezas sobre a política comercial, a Goldman Sachs reduziu suas expectativas para a economia do país, citando crescimento econômico mais lento do que o previsto para este ano.

Leia também: China revida impostos aplicados por Trump

Especialistas têm manifestado preocupação com os níveis de inflação, o que pode levar o FED a elevar as taxas de juros. Essa preocupação foi reforçada após declaração do presidente da instituição, Jerome H. Powell, que afirmou que o banco central pode se dar ao luxo de ser cauteloso enquanto aguarda para ver como as novas políticas vão se desenrolar.

Investidores têm pressionado instituições financeiras que intermediam a negociação de ações a fornecer esclarecimentos sobre os impactos das medidas do governo Trump e as possíveis consequências para a economia. Ellen Zentner, estrategista econômica-chefe do Morgan Stanley, demonstrou insatisfação com a declaração do presidente do FED: “Parece que o Fed, que adotou uma postura de ‘esperar para ver’, ainda terá que aguardar mais um pouco.” – disse em nota aos investidores, e completou: “A leitura de inflação mais alta do que o esperado hoje não foi excepcionalmente elevada, mas também não vai acelerar o cronograma do Fed para cortar juros, especialmente diante da incerteza em torno das tarifas,” declarou Zentner.

A imposição de tarifas sobre importações, como as aplicadas a produtos chineses, brasileiros e canadenses, que afetam o comércio de aço, alumínio e outros bens, tende a aumentar os preços de produtos importados, pressionando a inflação no curto prazo. Além disso, eleva os custos de produção para empresas que dependem de insumos estrangeiros, repassando parte desse aumento aos consumidores.

Estudos conduzidos pelo Fed e por economistas sugerem que tarifas adicionais podem aumentar o índice de inflação entre 0,1 e 0,5 ponto percentual, dependendo da abrangência das medidas. Com TVTNews.

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Economia

Dívida pública cai a 76,1% do PIB em dezembro e superávit primário supera expectativa

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de 77,0% para a dívida bruta e de 61,0% para a líquida.

A dívida bruta do Brasil registrou queda em dezembro, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou superávit primário acima do esperado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Banco Central.

A dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou dezembro em 76,1%, contra 77,7% no mês anterior. Já a dívida líquida foi a 61,1%, de 61,2% em novembro.

Em dezembro, o setor público consolidado registrou um superávit primário de R$ 15,745 bilhões, acima da expectativa de economistas consultados em pesquisa da Reuters de um saldo positivo de R$ 10,2 bilhões.

O desempenho mostra que o governo central teve saldo positivo de R$ 26,728 bilhões, enquanto Estados e municípios registraram déficit primário de R$ 12,018 bilhões e as estatais tiveram superávit de R$ 1,035 bilhão, mostraram os dados do BC.

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Mundo

Trump ameaça a economia dos EUA. Não duvide do estrago que um idiota pode produzir

Os planos do bufão norte-americano contra imigrantes ilegais podem abalar setores cruciais dos EUA, tais como agricultura, alimentação, hotelaria e tecnologia.

Se Trump levar mesmo a ferro e fogo sua promessa de mandar embora até 11 milhões de imigrantes em situação ilegal, o que pode acontecer na maior economia do planeta?

O impacto seria tão brutal que a Bloomberg Economics avalia que a deportação de todos os imigrantes indocumentados reduziria em até 8% o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, avaliado em US$ 27,3 trilhões.

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As perdas bilionárias não param por aí.

Segundo o American Immigration Council (AIC), as famílias de imigrantes contribuíram com quase um sexto de todos os dólares arrecadados em impostos no país, cerca de US$ 580 bilhões em 2022.

No total, os ilegais representam cerca de 23% da população de imigrantes, sendo que cerca de 4 milhões (23% do total) são do México, seguidos de Índia (6%), China (5%), Filipinas (4%) e El Salvador (3%), de acordo com dados do Pew Research Center.

A magnitude destes números já preocupa, inclusive, Wall Street, que faz as contas do que isso poderia causar a toda uma economia, que depende bastante desses trabalhadores. Isso porque 13,6% da população americana atualmente é composta por imigrantes. Além disso, cerca de 18,4% da força de trabalho vem dessa imensa massa e 25% das empresas são constituídas por imigrantes, segundo dados do Departamento do Trabalho.

Resultado do estrago com os setores mais afetados

Entre os setores nos EUA que mais sentirão o impacto da deportação em massa estão o hoteleiro, alimentos e construção civil, de acordo com dados do banco de investimento Jefferies. Todos eles são intensivos em mão de obra e devem sentir a pressão em seus custos.

Os restaurantes de fast food, por exemplo, já enfrentam problemas com o mercado de trabalho e os custos dos alimentos, que devem aumentar.

Na construção, os problemas vão desde as varejistas de materiais de construção até os trabalhadores nas obras propriamente ditas, uma vez que em estados como Texas, Califórnia e Flórida mais de 45% dos trabalhadores da construção são imigrantes, segundo dados do Jefferies.

Na Agricultura, estima-se que em todo os Estados Unidos cerca 70% dos trabalhadores agrícolas são imigrantes, muitos deles sem documentos, segundo a Pesquisa Nacional de Trabalhadores Agrícolas do Departamento de Trabalho dos EUA.

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Mundo

‘Se os latinos nos EUA fossem uma única economia, seria a quinta maior do mundo’, diz pesquisadora

Anualmente, mais 50% das novas empresas nos Estados Unidos são fundadas por latinos.

Somente em 2022, as comunidades latinas foram responsáveis pela produção – em bens e serviços – de 3,6 trilhões de dólares do PIB dos EUA (cerca de R$ 21,24 trilhões). Isto significa que, se os latinos fossem um país separado dentro dos Estados Unidos, representariam a quinta maior economia do mundo, à frente de países como o Reino Unido, a França ou mesmo o Brasil.

Os dados foram apresentados por Ana Tereza Ramirez Valdez, presidente e diretora executiva da Latino Donor Collaborative, durante a coletiva de imprensa da presidente mexicana Claudia Sheinbaum na manhã desta quinta-feira (23). Eles fazem parte dos resultados do estudo Fast Facts: Latinos in the United States 2024, que, com base em fontes oficiais dos EUA, mostra o impacto econômico da comunidade latina no país.

“Estes dados sobre mexicanos e latinos são surpreendentes e ajuda muito que sejam conhecidos no México, mas também que esta informação seja conhecida nos Estados Unidos, porque a comunidade mexicana contribui muito”, disse a presidente Claudia Sheinbaum.

Ela assegurou também que os mexicanos nos Estados Unidos são “heróis e heroínas”, a quem agradeceu porque “contribuem para a economia nacional com remessas que representam o amor por suas famílias, o amor por seu país”.

O estudo mostra que atualmente existem mais de 4,7 milhões de empresas latinas nos Estados Unidos, as quais contribuem anualmente com cerca de 800 bilhões de dólares para a economia dos EUA. No entanto, apenas 463 mil dessas empresas latinas empregam mais de 3,5 milhões de trabalhadores no país. Além disso, anualmente, 50% das novas empresas nos Estados Unidos são fundadas por latinos.

Fundada em 2010, a Latino Donor Collaborative é uma organização sem fins lucrativos que, de acordo com sua própria apresentação, é “dedicada a mudar a percepção dos latinos como parte da sociedade dominante dos EUA”.

Nas últimas semanas, em resposta à retórica e às políticas cada vez mais xenófobas do presidente Trump, que – sem qualquer base na realidade – tem apontado os migrantes como a fonte dos problemas que o país enfrenta, o governo mexicano da Quarta Transformação vem implementando uma campanha integral para proteger os direitos humanos dos migrantes perseguidos e promover o “orgulho de ser mexicano”.

Um motor de crescimento

Enquanto o discurso oficial do trumpismo e a mídia de direita constroem falsos estereótipos em que os latinos estão ligados ao crime ou fingem viver de esmolas do governo, os dados mostram que a grande maioria são famílias e pessoas trabalhadoras.

Atualmente, as comunidades latinas são o segundo maior grupo do país, atrás apenas dos anglo-saxões. Elas representam 19,5% da população total, o que significa que uma em cada cinco pessoas que vivem nos Estados Unidos é de origem latina. De todos os latinos, 60% são de origem mexicana.

Diferente da narrativa preconceituosa propagada pela Casa Branca, a maioria dos latinos tem algum tipo de status legal no país. E na grande maioria dos casos em que isso não acontece, são pessoas que trabalham e querem regularizar sua situação imigratória.

De acordo com os dados apresentados, 81% dos latinos (4 em cada 5) são cidadãos americanos. “Dos 20% que não são cidadãos, a maioria tem permissão”, afirmou Ramirez Valdez.

“Venezuelanos, cubanos, salvadorenhos chegam aos Estados Unidos com licenças. Portanto, a verdade é que a porcentagem, o número de migrantes sem documentos nos Estados Unidos é muito menor do que toda a retórica de que falam os jornais e a mídia nos Estados Unidos”, afirma.

Estima-se que 93% dos jovens latinos são nascidos no país. Enquanto 8 em cada 10 latinos nos EUA são bilíngues.Trata-se de uma potência cultural.

Além disso, o enorme peso demográfico que as comunidades latinas têm no país significa que elas representam uma crescente influência cultural, econômica e também política. Em nível eleitoral, as comunidades latinas – levando em conta sua diversidade – representam um setor estratégico na política dos EUA. Nas últimas eleições de novembro, 14,7% dos eleitores foram latinos.

A população latina é também uma das mais jovens do país. Isso projeta um grande potencial de crescimento nos próximos anos. De acordo com dados apresentados por Ramirez Valdez, em 2022 a idade média dos latinos foi de 30,7 anos, quase dez anos a menos do que a idade média dos anglo-americanos, que foi de 41,1 anos.

A população jovem das comunidades latinas faz delas um importante contribuinte para os setores economicamente ativos do país. Atualmente, os latinos representam 19% de todos os trabalhadores do país. Espera-se que, até 2030, 78% da nova força de trabalho seja composta por latinos.

*BdF

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Política

O que está por trás da fake do Pix e de outras mentiras sobre a economia

Desde dezembro, diversas fake news envolvendo supostas novas tributações se disseminaram nas redes sociais. A falsa taxa do Pix é uma das que mais repercutiram, e teve consequência na vida prática das pessoas. Após a polêmica, governo recuou e revogou as normas com as mudanças no Pix.

Para especialistas ouvidos pelo UOL, ações como essas podem provocar desestabilização econômica.

UOL Confere desmentiu, ao menos, 19 conteúdos sobre temas econômicos desde dezembro. Nos últimos dias, publicações desinformativas sobre uma falsa taxação do Pix têm dominado redes sociais.

Transações com Pix diminuíram no começo do ano. Segundo o Banco Central, as transações registram uma queda de 15,3% nas primeiras duas semanas de janeiro em relação ao mesmo período de dezembro.

Notícia falsa já corre solta e provoca impactos ao consumidor. Para Marie Santini, coordenadora do Netlab (Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais) da UFRJ, a fake news sobre o Pix é um exemplo prático da relação de causalidade entre a desinformação e o impacto no cotidiano da população.

Acho que neste caso, é uma oportunidade de mostrar que mesmo o governo tentando desmentir, fazendo uma série de conteúdos para redes sociais, isso teve uma modificação no comportamento das pessoas.

Marie Santini, coordenadora do Netlab (Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais) da UFRJ.

Postagens podem afetar estabilidade econômica. Além da alteração de padrões de consumo, Ricardo Motta, sócio da área de Relacionamento com o Mercado pelo Viseu Advogados, entende que as fake news geram oscilações nos mercados financeiros, prejuízo à reputação empresarial e até afetar as relações internacionais.

A proliferação de fake news está intimamente ligada a fatores estruturais e interesses específicos, como o lucro e monetização digital, além da manipulação política e econômica.

Ricardo Motta, advogado e sócio da área de Relacionamento com o Mercado pelo Viseu Advogados.

Baixa educação midiática é o que provoca onda de desinformação. Motta considera que a população não está preparada para identificar e combater informações falsas, “tornando-se mais vulnerável a conteúdos manipulativos”. Os efeitos podem ser devastadores para a economia brasileira. Com Uol.

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Economia

Meirelles, como sempre, joga água fria nos ombros dos idiotas. a economia brasileira vai bem, obrigado

No Brasil, economia é um dos assuntos mais falados no buteco. Assim, as teorias funestas, as chicoteadas na realidade, são abundantes.
Mas é isso que está sendo flagrado na mídia da Faria Lima e, lógico, na boca de idiotas como Bolsonaro, o nosso pentacampeão em matéria de burrice instalada.

O mais cômico, mas não surpreendente, é ver o Globo dar a Merval, isso mesmo, mervalzão das massas, a visão do jornalão dos Marinho, sobre a economia brasileira no atual governo Lula. Lógico, isso diz muito mais sobre o jornalão do que economia.

Para entornar o caldo de vez, Meirelles, foi enfático hoje no portal da UOL, em classificar, de forma simples e direta, porque a economia está muitíssimo bem. Economia crescendo e emprego batendo recorde histórico. Isso junto acompanhado de políticas públicas que melhoram a vida dos mais pobres, mata na fonte qualquer tentativa da mídia e dos fascistas, propagarem uma ideia oposta à realidade.

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Economia

‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta crescimento de 0,6% na economia em janeiro

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o IBC-Br teve alta de 3,45%, enquanto no acumulado em 12 meses registrou um aumento de 2,47%, sem ajuste sazonal.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, usado como termômetro da “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), teve uma alta de 0,6% em janeiro deste ano em comparação com o mês anterior, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo BC nesta segunda-feira.

Esse foi o quinto mês consecutivo de crescimento do nível de atividade. O resultado do IBC-BR é calculado após ajuste sazonal, uma “compensação” para comparar períodos diferentes, diz O Globo.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o IBC-Br teve alta de 3,45%, enquanto no acumulado em 12 meses regiistrou um aumento de 2,47%, sem ajuste sazonal.

A expectativa do mercado financeiro é que este ano haverá um crescimento e 1,78% do PIB. O percentual projetado representa uma desaceleração ante o resultado de 2023, de 2,9%. Para 2025, é esperada uma alta de 2%.

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Opinião

Com Lula, a economia dá um salto tão extraordinário que até Michelle vira sacoleira

Com Lula, o sucesso da economia brasileira é tanto que as notícias que nos chegam são as de que Michelle Bolsonaro julgou que, investir em muamba, com uma ação concreta, depois de perder a condição de primeira-dama, era o que lhe restava, já que o marido é um notório vagabundo, que nunca trabalhou na vida, e sempre viveu às custas das tetas do Estado.

É possível que esse ímpeto de Michelle ao empreendedorismo não consiga levantar o voo necessário para manter chiquê da moça. Ou seja, há um limite de energia para se gastar num mau negócio, mas não deixa de ser um exemplo de tendência num país que viveu uma depressão econômica de 2019 a 2022 e que, agora, começa verdadeiramente a sentir uma enorme diferença, com todos os índices da macro economia batendo um bolão.

Tanto isso é verdade, que deixou assustada essa oposição, que se julga conservadora ou de extrema direita, mas que, na verdade, não passa de um bando de oportunistas em busca de lacração digital para se agarrar ao poder a qualquer custo.

O fato é que as últimas notícias da economia brasileira são as melhores possível, ao contrário do que acontece na Argentina com a mais macabra política antieconômica que Milei está impondo goela abaixo dos argentinos.

A verdade é que a economia de Lula atiçou até a Michelle a entrar no mundo dos negócios. Não fosse esse momento extraordinário, certamente, ela não arriscaria, porque não teria certeza do sucesso.

Terraplanismo à parte, a linguagem institucional que possibilitou a mulher do “Messias”, envolver-se nos negócios de seu maquiador, foi o julgamento de que a economia brasileira se movimentará e muito na formalidade, mas também nos bastidores, e a moça não quer deixar de faturar com os ventos favoráveis da economia que sopram a partir do governo Lula.

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Mundo

Xi Jinping chega em 2024 com rara admissão de que a economia da China está em apuros

É a primeira vez que o presidente cita desafios econômicos desde 2013

“As empresas da China estão em dificuldades e os candidatos a emprego têm dificuldade em encontrar trabalho”, reconheceu o presidente Xi Jinping durante o seu discurso de domingo (31), na véspera de Ano Novo.

Esta é a primeira vez que Xi menciona desafios econômicos nas suas mensagens anuais de Ano Novo desde que começou a transmiti-las em 2013. Isto surge num momento crítico para a segunda maior economia do mundo, que se debate com um abrandamento estrutural marcado por uma procura fraca, aumento desemprego e a confiança empresarial abalada, diz a CNN.

“Tudo isso permanece em minha mente”, disse Xi em comentários que também foram amplamente divulgados pela mídia estatal. “Consolidaremos e fortaleceremos o dinamismo da recuperação econômica.”

Horas antes de Xi falar, o Gabinete Nacional de Estatísticas (DNE) publicou o seu inquérito mensal do Índice de Gestores de Compras (PMI, na sigla em inglês), que mostrou que a atividade industrial diminuiu em dezembro para o nível mais baixo em seis meses.

Reconhecendo os “ventos contrários” que o país enfrenta, Xi admitiu no discurso televisionado: “Algumas empresas passaram por momentos difíceis. Algumas pessoas tiveram dificuldade em encontrar emprego e satisfazer necessidades básicas.”

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Economia

Balança comercial soma US$ 45 bi, impulsiona a economia e caminha para superávit recorde

No primeiro semestre, saldo salta 31,5%. Com vendas turbinadas por grãos e petróleo, país deve fechar o ano exportando mais do que compra do exterior, segundo O Globo.

As contas externas, fonte frequente de problemas para países emergentes, mudaram de lado no Brasil e, nos últimos tempos, vêm impulsionando a economia do país. Com a pujança do agronegócio e a produção de petróleo nas reservas do pré-sal, a balança comercial brasileira teve saldo de US$ 45 bilhões na primeira metade deste ano, um salto de 31,5% ante igual período de 2022.

O Boletim Focus, do Banco Central (BC), que capta as projeções de analistas do mercado financeiro, começou este mês projetando US$ 64 bilhões em 2023. Anteontem, a previsão subiu para US$ 65 bilhões. Se isso se confirmar, será o terceiro ano seguido de superávit recorde, com o país exportando mais que compra do exterior.

Nos últimos anos, a melhora nos números do comércio exterior foi puxada pelo aumento do volume exportado e não dos preços. As cotações dos produtos mais vendidos pelo país, como soja e milho, vinham em queda este ano, mas a produção está em alta.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

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