Categorias
Uncategorized

E se Bolsonaro fraudar as urnas?

Alguém já perguntou, e se Bolsonaro usar seu velho truque, com as urnas, de agregar em suas mentiras a acusação ao outro daquilo que ele faz?

Não se sabe exatamente o risco que o Brasil corre, não sou técnico ou conhecedor que tenha a mínima capacidade de discutir a possibilidade de violação da urna eletrônica.

Todos sabem que ele defende uma eleição fraudável. Aí já dá para ver a calda do animal, que está todo borrado com medo de perder a eleição e ir para a cadeia. E a besta do balão é capaz de tudo para não ter que enfrentar a lei.

Diria mais, se há qualquer resquício, uma fenda que seja na urna eletrônica que possa cristalizar uma fraude, a partir de uma falha, podem apostar, Bolsonaro a utilizou em 2018, porque ele fez pior, e até hoje a eleição não foi considerada fraude pela mídia, pelos motivos que todos sabemos, Moro, que foi criado no Projac, quando prendeu Lula para Bolsonaro vencer e ele ser ministro, fez tudo de caso pensado e milimetricamente cronometrado. Lógico, combinando com antecedência com Bolsonaro.

Isso é um fato, não é especulação, ele se revelou de carne e osso na maior e mais vigarista fraude eleitoral desse país.

E o que faz Bolsonaro agora? Acusa os outros daquilo que ele fez junto com Moro em 2018. Por isso a pergunta, e se Bolsonaro fraudar as urnas? Já que sabemos que não é por escrúpulos que não faria. Os entendidos dizem que é praticamente impossível que isso ocorra. Eu não digo que isso é lenda, pois não tenho a menor capacidade técnica de opinar sobre o assunto.

Mas, sinceramente, pela fraude escancarada que Bolsonaro e Moro aplicaram em 2018, revelando uma deprimente falta de escrúpulos da mídia que pregava “qualquer um, menos o PT”, essa possibilidade não é fruto da minha imaginação, mas de uma parva mentira que hoje senta na cadeira da presidência da República.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Ciro Gomes, o Coalhada da eleição

Pesquisa mostra que eleitores enxergam Ciro como alguém que fala muito sem dizer nada.

O que se consegue extrair daquele extrato bíblico de palavras que o verborrágico Ciro coloca na mesa?

Na verdade, Ciro vive daquele jogo e perde e ganha, que serve muito mais para confundir do que explicar qual de fato é sua proposta genial que ao menos não desapareça como pó em ventania, como já é tradicional em sua fala, 5 minutos depois dos seus palavrórios tecnocráticos, em que os ingredientes centrais terminam sempre em ataques baixos a Lula.

O fato é que Ciro utiliza esse expediente que nem o próprio acredita ou entende o que fala. A impressão que dá é que seu subconsciente, com um pouco mais de juízo, tenta tirá-lo daquela emboleira de linha que ele faz para dar uma de sabichão e apresente algum conteúdo como semente de algo que possa trazer um contrafreio a sua sopa de letrinhas.

As pesquisas revelam o próprio Ciro que meio imita Bolsonaro, que embola vários assuntos no mesmo saco e, no final, quem o defende, não o porquê.

Ciro impressiona por um tipo de inteligência fugaz que sai do nada para chegar em lugar nenhum fora de sua própria lógica. Para a população, seu discurso não passa de uma pescaria de palavras que mistura sardinha com tubarão e bacalhau com tucunaré.

Daí o empolado gabola roda, roda e não sai do lugar, fazendo lembrar o personagem Coalhada, de Chico Anísio, mas hein!

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

PF vê acirramento político e aciona estados por mais segurança na eleição

A Polícia Federal decidiu acionar forças estaduais para reforçar os cuidados com a segurança de presidenciáveis na eleição, informa a Folha.

A direção do órgão orientou suas 27 superintendências regionais a fazerem contato com as respectivas secretarias de Segurança nos estados para mobilizar esforços no processo.

A PF é diretamente responsável pela proteção dos candidatos à Presidência —com exceção do presidente Jair Bolsonaro (PL), que fica sob os cuidados do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

Líder nas pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o que terá o maior efetivo envolvido, decisão que obedece regra interna da PF baseada na medição de risco detectada.

A recomendação da cúpula da PF partiu do diretor-executivo, Sandro Avelar, número dois na hierarquia do órgão. Fica sob seu guarda-chuva a área que cuida da segurança dos candidatos.

A Folha teve acesso ao ofício redigido pela PF para as superintendências encaminharem às secretarias estaduais.

No texto, a direção da PF afirma que o “cenário atual evidencia a necessidade de somarmos esforços, haja vista o acirramento das relações entre correligionários dos principais candidatos e os incidentes já registrados na fase de pré-campanha eleitoral”.

O documento foi elaborado no final de junho, antes do assassinato de Marcelo de Arruda em Foz do Iguaçu (PR), no dia 9 de julho. O militante petista foi morto por um apoiador de Bolsonaro durante a festa de seu aniversário de 50 anos em um clube na cidade. Os temas da festa eram Lula e o PT.

A PF também classifica como “complexa” a tarefa de realizar a segurança dos presidenciáveis.

Integrantes da polícia afirmam que essa deve ser a mais preocupante eleição da história por causa da polarização instalada no país.

Aos estados o órgão diz que espera contar com o serviço de inteligência das instituições, a força preventiva e ostensiva das Polícias Militares, o emprego de batedores e a disponibilidade dos Corpos de Bombeiros —além do apoio de órgãos de trânsito.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Com iminente derrota, membros do governo já admitem que Bolsonaro tentará suspender eleição

Não é novidade pra ninguém que, sempre que Bolsonaro se vê encurralado pelo caos que seu governo instalou no Brasil, inflação, 33 milhões de brasileiros na mais completa miséria, 71% com insegurança alimentar, o absurdo preço dos alimentos, os aumentos sucessivos e pornográficos dos combustíveis e o consequente efeito dominó nos produtos em geral, Bolsonaro inventa um golpe. Não se cansa?

Segundo Bela Megale, O Globo, Não se trata mais de uma avaliação externa. Membros do governo Bolsonaro admitem que há riscos de o presidente entrar em campo para tentar cancelar a realização das eleições de outubro, caso realmente acredite que perderá. A crescente irritação de Bolsonaro e suas declarações são apontadas por esses auxiliares como reflexos de um “cenário trágico”.

Integrantes do Palácio do Planalto afirmam que Bolsonaro acredita que será reeleito. O presidente costuma citar a recepção que tem recebido em agendas que faz pelo país e as cita como suposto termômetro de vitória nas eleições. Aos aliados mais próximos, porém, já confidenciou que sua ameaça de suspender a realização das eleições é uma hipótese real.

Em conversas privadas, o presidente usa o mesmo argumento falso que já reverberou publicamente em outras ocasiões, falando que, “se não tiver certeza que as eleição serão limpas”, estas não acontecerão. Nestes diálogos a portas fechadas, Bolsonaro sinaliza acreditar em um apoio das Forças Armadas nesta ruptura.

Ministros relataram à coluna que Bolsonaro está em um “momento raivoso”, de sobressaltos e que veem a adoção das sugestões feitas pelas Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as eleições como um caminho para esvaziar qualquer pretensão golpista do presidente. A corte já acatou total ou parcialmente dez de 15 propostas feitas pelos militares.

Desde o fim de 2021, as Forças Armadas passaram a questionar a segurança das urnas e a colocar o processo eleitoral em xeque, em sintonia direta com Bolsonaro. Na quarta-feira, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, enviou um ofício ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, no qual pede uma reunião entre técnicos das Forças Armadas e da corte. O documento adota um tom mais ameno que os anteriores, que chegaram a dizer que os militares não se sentiam “prestigiados” no debate sobre o processo eleitoral. Uma agenda entre técnicos das Forças Armadas e do TSE já ocorreu no fim do ano passado.

A despeito do clima de animosidade, membros da cúpula das Forças Armadas têm enfatizado publicamente que respeitarão o resultado das eleições e que não participarão de aventuras golpistas.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Brasil

ONU soa alerta sobre eleição no Brasil e pede processo ‘sem interferência’

Jamil Chade – Num ato poucas vezes visto em relação ao Brasil, a ONU cobra independência das instituições nacionais em um ano de eleição, faz um apelo por um processo “democrático”, “sem interferência” e alerta para a violência contra mulheres, negros e representantes do movimento LGBTI+ que concorram ao pleito, em outubro.

O alerta é da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, que incluiu o Brasil em seu informe sobre situações que preocupam a entidade e que está sendo apresentado nesta segunda-feira diante do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.

Duas horas depois de fazer seu discurso, em uma coletiva de imprensa, Bachelet aumentou o tom da cobrança ao ser questionada sobre o Brasil. “Em outubro vocês têm eleições. E peço a todas as partes do mundo que as eleições sejam justas, transparentes e que as pessoas possam participar livremente”, disse. “Será um momento democrático muito importante e não deve haver interferência de nenhuma parte para que o processo democrático possa ser atingido”, insistiu.

Bachelet, ex-presidente do Chile e que se chocou com o presidente Jair Bolsonaro desde 2019, escolheu fazer o alerta sobre as eleições em seu último discurso diante do órgão internacional. Ela anunciou na mesma reunião que não continuará no cargo máximo de direitos humanos da ONU, depois de quatro anos no posto. Ela teria o direito a um segundo mandato, mas tem sido alvo de duras pressões por conta da crise na China. Bachelet, porém, insiste que já tomou essa decisão há dois meses e que chegou a comunicar sua opção ao secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, em abril.

Atritos com Bolsonaro

Em relação à situação brasileira, ela não poupou críticas sobre diversos aspectos durante seu discurso. “No Brasil, estou alarmado com as ameaças contra os defensores dos direitos humanos ambientais e os povos indígenas, incluindo a exposição à contaminação por mineração ilegal de ouro”, declarou a chilena.

Ela também criticou a situação do racismo e da violência policial, um tema que já abriu uma crise entre o governo de Jair Bolsonaro e a entidade internacional. O presidente, há três anos, rebateu a chilena fazendo um elogio ao ditador Augusto Pinochet. O pai de Bachelet havia sido assassinado quando o general tomou o poder e a própria representante da ONU foi torturada.

Ela, porém, manteve suas críticas em relação à situação de direitos humanos no Brasil e, agora, alerta para a situação eleitoral. “Os casos recentes de violência policial e racismo estrutural são preocupantes, assim como os ataques contra legisladores e candidatos, particularmente os de origem africana, mulheres e pessoas LGBTI+, antes das eleições gerais de outubro”, disse.

Bachelet, num raro gesto, também fez uma cobrança sobre as instituições, ainda que não tenha citado textualmente o nome de Jair Bolsonaro e seus ataques contra o Judiciário e as instâncias responsáveis pelas eleições. “Apelo às autoridades para que garantam o respeito aos direitos fundamentais e instituições independentes”, completou Bachelet.

Na semana passada, Bolsonaro sinalizou ao presidente americano Joe Biden que respeitaria o processo democrático. Mas, um dia depois, voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal e retomou sua retórica de ataques.

As críticas da ONU ainda surgem poucos dias depois de a ONU acusar o governo brasileiro de ter agido de forma “extremamente lenta” ao lidar com o desaparecimento do indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips. Tanto a entidade como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos cobraram o Brasil a “redobrar” os esforços nas buscas.

Brasil incluído em locais com “situações críticas” no mundo

Ao citar o Brasil, Bachelet ainda incluiu o país numa lista de cerca de 30 locais pelo mundo considerados como preocupantes em relação às violações de direitos humanos. Ao longo dos últimos três anos, o governo de Jair Bolsonaro foi criticado em diversas ocasiões por parte de organismos internacionais, ampliando a pressão sobre a diplomacia brasileira.

O Brasil foi citado entre locais que, segundo Bachelet, vivem “situações críticas e que exigem ações urgentes”.

No caso específico do Brasil, ela mencionou o país ao falar de “tendência perturbadora de redução do espaço cívico, incluindo ataques a defensores dos direitos humanos e jornalistas, e restrições indevidas à liberdade de expressão e da mídia”.

A lista de países mencionados ainda inclui a Rússia, Estados Unidos, Turquia, Haiti, México, Guatemala, Mali, China e vários outros. Bachelet deixou claro que relatórios separados ainda serão apresentados como Síria, Venezuela, Iêmen e outros.

Se a ONU não tem o poder de impor sanções ou adotar medidas efetivas contra o país, o constrangimento internacional tem levado a um questionamento por parte de governos estrangeiros, ativistas e mesmo fundos de investimentos.

*Com Uol

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Marcos Coimbra diz que “para 80%, eleição já está decidida e e Lula será o novo presidente

Para o sociólogo, eleitorado já decidiu antecipar o segundo turno para 2 de outubro.

O sociólogo Marcos Coimbra, fundador do Instituto Vox Populi, afirmou no Fórum Café desta sexta-feira que para 80% do eleitorado, “eleição já está decidida e Lula só perde se ela for cancelada”. O fato deve-se à consolidação da intenção de voto no ex-presidente Lula e em Jair Bolsonaro – quase 80% dos eleitores de ambos afirmaram que não mudarão de voto até outubro.

Essa consolidação traz uma mensagem e pauta o processo eleitoral, segundo Coimbra: “Eleitor já indicou que só há 2 candidatos e fez sua escolha entre Lula e Bolsonaro”. A vantagem de Lula é tão grande, “e estável desde o início do ano passado”, afirma o sociólogo, que é possível afirmar que o pleito está praticamente decidido. Segundo o Datafolha, Lula tem 54% das intenções de votos válidos. No agregado de todas as pesquisas presenciais realizado pelo Vox Populi e apresentado por Coimbra, esse número é de 53%.

Para ele, há uma consistência grande no resultado da imensa maioria das pesquisas presenciais, que confere segurança e credibilidade às análises e projeções para outubro. “Pode parecer que falta muito, mas a eleição está próxima, estamos a pouco mais de quatro meses do pleito com números de pesquisas com enorme estabilidade”.

Segundo ele, o movimento de acomodação do eleitorado morista já aconteceu, com sua migração para Bolsonaro, e o movimento mais recente é o da crescente adesão a Lula ou Bolsonaro dos eleitores “alienados” (uma categoria usada pelos pesquisadores), que são a soma dos que manifestam intenção de voto nulo, branco ou abstenção. “A queda de quatro pontos percentuais nesse universo de eleitores (de 14% para 10%) foi a novidade das últimas semana; e a fonte ‘morista’ para Bolsonaro já secou”.

Veja a agregação das pesquisas feita pelo Vox Populi

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro já perdeu a eleição

Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e, em eleições existem muitas variantes, mas convenhamos, Bolsonaro está sem condições de desfivelar a corda que está no pescoço.

Não vamos ficar aqui falando que a alcatra na era Lula, virou osso na de Bolsonaro, o filme é muito maior, mais do que isso, a sociedade, neste momento sente uma fincada dos dentes da inflação que vai direto na veia do pescoço e chupa todo o seu sangue.

Lógico, qualquer brasileiro comum que vai ao supermercado, toma-se de pânico, já que os famintos acionistas da Petrobras têm um apetite insaciável e, claro, Bolsonaro não tem peito para acabar com essa vampirização que, num efeito cascata, contamina toda a cadeia produtiva no Brasil, não só a alimentação, mas sobretudo a alimentação, porque não há como sobreviver sem se alimentar. E não há mais o que cortar da lista de compra para se ter uma refeição minimamente aceitável, quando o assunto é nutrição.

As proteínas estão pela hora da morte e, sem elas, não há saco vazio que pare em pé. Mais do que isso, não há arte econômica possível para reverter um quadro desse sem operar uma política que ao menos, por um período e de forma subjetiva, consiga atravessar na frente desse diabólico sistema em que Bolsonaro e Guedes enfiaram o Brasil que, de um lado, precisa suprir os abutres que ainda sustentam seu apoio a um genocida, mostrando que não tem qualquer escrúpulo que possa se colocar acima do lucro, o que naturalmente, produz um apartheid social imposto pela inflação infrene gerada por essa filosofia e, do outro lado, mais do que o medo justificado de não ter emprego, em pouco tempo, quem ainda o tem, vê que o salário, como revelou o IBGE, depois de anos e anos, desvalorizou em relação a nossa própria moeda.

Trocando em miúdos, não há espaço para enfiar esse elefante dourado, e isso fica bastante claro no tipo de abordagem que os bolsonaristas profissionais fazem nas redes sociais, que diz o seguinte: você votará em Bolsonaro em 2022? Diga apenas sim ou não para não tumultuar.

Qual o significado disso? A resposta é simples, quem ainda quiser apostar nessa praga do Egito tropical, aposte como um súdito que suportará ainda mais castigos. E quem não vota, não queira explicar os motivos.

Pois bem, meus senhores e minhas senhoras, está pronta a pintura da derrota de Bolsonaro, porque sua campanha está em concordância com a oposição, sobretudo a de esquerda, porque Bolsonaro não tem rigorosamente uma fagulha de feitos do seu governo para ser colocada ao menos em questão.

Os absurdos que ele cometeu em seu governo servem de material para a edição de uma enciclopédia.

Quando pegamos tudo isso e analisamos friamente, sem qualquer salto alto, na máxima humildade, não tem como fugir da conclusão de que Bolsonaro está amarrado, imprensado, inviabilizado, sem ter ninguém ou algo que o liberte desse suplício.

E ao contrário de ter alguma recuperação até outubro, Bolsonaro perderá a mesma quantidade de musculatura que, por cultura do seu governo, a maioria da população está perdendo pela escassez de uma boa alimentação em sua mesa, sem falar nos miseráveis que hoje foram incluídos por Bolsonaro no mapa da fome.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: “Quero garantir a eleição de Lula”, diz Bolsonaro ao anunciar contratação de empresa de auditoria das eleições

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

Jair Bolsonaro voltou a defender nesta quinta-feira (5) a participação das Forças Armadas no processo eleitoral do País. Durante sua transmissão semanal nas redes sociais, Bolsonaro disse que os militares não serão apenas “espectadores” das eleições presidenciais.

“As Forças Armadas não vão fazer o papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadores. As Forças Armadas não estão se metendo no processo eleitoral, elas foram convidadas”, afirmou.

Bolsonaro anunciou também que o seu partido, o PL, irá contratar uma empresa independente para fazer uma auditoria da votação. “As eleições têm que ser realizadas sem qualquer sombra de dúvidas. Afinal de contas, é o momento para o TSE mostrar para o mundo, através desta empresa de auditoria, que nós temos o sistema mais confiável do mundo no tocante às eleições”, afirmou.

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou.

*Com 247

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Inflação, desemprego e instabilidade política a cinco meses da eleição: o 1º de Maio grita por mudanças

Para dirigente, processo eleitoral vai definir o Brasil das próximas décadas. Ato deste domingo em São Paulo começou às 10h, diante do estádio do Pacaembu.

Em um cenário que mistura crise econômica e instabilidade política, com efeitos potencializados pela proximidade das eleições, o principal evento do 1º de Maio deste ano será, ao mesmo tempo, um grito de protesto e um ensaio da formação do bloco que pretende impedir a reeleição do atual presidente. O palco da praça Charles Miller, diante do Pacaembu, na zona oeste de São Paulo, vai reunir, além de dirigentes de sete centrais sindicais, representantes de PT, PCdoB, Psol, PSB, MDB, Rede e Solidariedade. Com destaque para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve formalizar na semana que entra sua candidatura, tendo o ex-governador e ex-tucano Geraldo Alckmin como vice.

Por um lado, o mundo do trabalho convive com anos de “flexibilização” das leis, cujo exemplo mais contundente é a “reforma” implementada em 2017 (Lei 13.467). Sob pretexto de criar empregos, a legislação foi alterada, mas ainda não se viram os postos de trabalho prometidos. Economistas reafirmam: emprego não se cria por decreto, mas com efetivo e contínuo crescimento econômico.

A situação se agrava com uma trajetória de alta da inflação há quase dois anos. O INPC, referência de negociações salariais, beira os 12% acumulados. Os preços dos produtos da cesta básica sobem ainda mais. “Desde o começo da pandemia, o custo do conjunto de alimentos básicos teve acréscimo de R$ 243 em São Paulo, aumento de 47% entre março de 2020 e março de 2022”, aponta o Dieese. Itens do dia a dia – café, óleo, tomate – mais que dobraram de preço. O custo médio do botijão de gás saltou 57% em dois anos, de R$ 70 para R$ 109. E o consumo de carne em 2021 foi o menor dos últimos 25 anos.

A alta da inflação é outro fator que dificulta as negociações salariais. Em abril de 2020, por exemplo, seria necessário reajuste de 3,3% para repor perdas acumuladas nos 12 meses anteriores. Em abril deste ano, o índice subiu a 11,7%. Consequência: a quantidade de reajustes abaixo da inflação foi de 23,7%, em 2019, para quase metade (47,3%) no ano passado. Menos de 16% tiveram ganho real. Na última sexta-feira (28), o IBGE informou que o rendimento médio caiu 8,7% em um ano.

*Com RBA

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

A estratégia de Bolsonaro é criar um inimigo por dia para fugir da realidade dramática que os brasileiros vivem

Bolsonaro vai desde uma suposta ordem globalista em que milionários são transformados em comunistas, até os supostos guerrilheiros que estão na espreita para atacar a democracia brasileira.

Ou seja, tem que se criar, cuidadosamente, um inimigo por dia. Come-se o pão de hoje, amassando o de amanhã, criando uma nova perna para a caminhada de fantasias até a eleição em outubro.

Tanto isso é verdade que, enquanto mantém uma crise transitória com o STF, Bolsonaro não se esquece dos índios e já os coloca na rinha como braço da esquerda, avisando que não vai deixar de atazaná-los ,com suas costumeiras molecagens, se perder a queda de braço no STF na questão do marco temporal indígena.

Trocando em miúdos, até que o satã afunde no seu próprio inferno, seguido pela alcateia de diabos menores que têm origem na mesma treva, a ordem é utilizar a rotação da terra, que produz a noite, para criar o medo, gerando inimigos sobrenaturais.

O engraçado é que o filho das sombras que arrasta consigo todo o mal, insiste em fazer apoteose de supostos lobisomens e fantasmas para se diluírem na primeira leva e começar novamente, enquanto sua campanha segue no fundo do poço.

Até outubro, Bolsonaro criará tocas profundas aonde não penetra luz, para acusar duendes e gnomos de conspirarem contra o Brasil. Almas penadas sairão das tumbas para manipular as urnas eletrônicas, todas de carapuça vermelha, é lógico.

Hoje, Bolsonaro utilizou uma frase clássica do fascismo, “Deus, pátria, família”.

O pobre animal apareceu varado, murcho, com a cabeça pendida e suando, vendo sua reeleição a léguas de distância de tantos malefícios que causou ao país. Lógico, sempre carrega com ele um rosário de capim no pescoço, considerado bento pelo gado, mas Bolsonaro tem horror à pesadíssima ideia de falar do que mais se ouve nas ruas, a carestia dos alimentos, a inflação galopante, a precarização dos trabalhadores e a falta de emprego, tudo por conta de um governo que jamais saiu do improviso.

Foi assim que a alcatra da era Lula, virou osso nas mãos de Bolsonaro. O Brasil se desmanchou e, como de hábito, os covardes que introduziram a catástrofe, recusam-se a falar sobre tal realidade, até porque Bolsonaro sempre se divertiu com a miséria do povo, mais que isso, está feliz com as mansões de Flávio e Renan Bolsonaro que viraram uma espécie de conduíte que liga o ralo dos ratos com o trono do Palácio do Planalto.

Seja como for, a cachorrada terá que uivar, a cada dia, de forma lamentosa, a perseguição de um novo inimigo da nação que estarrece e assombra os imbecis de plantão.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição