Categorias
Opinião

Sofrendo com abstinência de verba da Secom, escumalha da Oeste diz que golpe do 8 de janeiro é ficção

O golpe do dia 8 de janeiro de 2023, é ficção, assim definiu a revista Oeste, que tem como sócios os piores canalhas que, durante a estadia na Jovem Pan, mamaram gulosamente nas tetas da Secom, Secretaria de Comunicação de Bolsonaro, para sabotar a vacina e apoiar Bolsonaro no genocídio de 700 mil brasileiros, que tinha como mote, a contaminação estimulada da covid, para alcançar a tal imunidade de rebanho.

A estratégia dessa gente sempre foi a de ganhar dinheiro apoiando, juntos, o verme e o vírus. Por isso, em sua estratégia, montaram uma implacável e cerrada marcação contra tudo e todos que defendessem a vacinação em massa.

Não é de se espantar que, diante da larica de uma revista pífia e com arrecadação ridícula, os saudosos papa-tudo da Secom, garantem que é mentira que Bolsonaro quis dar golpe no dia 8 de janeiro, o que simplesmente mostra que, para essa gente, é tudo ou nada, melhor dizendo, é Bolsonaro ou nada, porque não tem capacidade de construir uma identidade que cative alguém que não seja idiota e que acredita em mentiras, porque acha que esse armamento é fundamental para que Bolsonaro siga sendo o Messias deles.

Na verdade, essa revista, que é da antiga Jovem Pan, segue sendo propagandista da república da terra plana e, com esse crachá oficial dessa coisa triste que é a revista Oeste, que gente séria não leva a sério esse troço estrambótico.

Para que serve uma matéria como essa? As pessoas devem perguntar, a resposta é simples, porque Bolsonaro, que armou o golpe, não está se aguentando de medo da prisão, que ele sabe que será sua moradia, assim que for julgado.

Categorias
Uncategorized

A escumalha bolsonarista ressuscita Celso Daniel para esconder a bandalha do governo Bolsonaro

Bolsonaro, que transformou o Brasil numa fila para pegar ossos, é o mesmo que promoveu a mortandade de mais de 550 mil vítimas da covid, e ele não quer nem ouvir falar no assunto como se não tivesse nenhuma responsabilidade.

Enquanto se descobre uma rede fardada de corrupção dentro do ministério da Saúde no esquema de compra de vacinas, ao contrário de dar trégua, o mês de julho que ainda nem terminou, registrou até aqui 33.670 mortos pela covid, mais do total do mesmo mês do ano passado, mês mais letal de 2020.

O contágio teve aumento de 8% em relação a 14 dias anteriores. Há um desalento generalizado no país.

Segundo pesquisa da Ipsos, 69% dos brasileiros avaliam que o país está em declínio, em derrocada. 76% acham que a principal divisão no Brasil é entre cidadãos comuns e a elite política e econômica representada pela imagem e ações de Bolsonaro.

A postagem da Secom homenageando jagunços e grileiros no dia do agricultor confirma que, assim como nos EUA, a Ku Klux Klan tropical é uma associação de patrões.

Reportagem do Intercept mostra que pesquisadora encontra carta de Bolsonaro publicada em sites neonazistas em 2004, explicando por que nesta semana Bolsonaro recebeu a neta de um ministro de Hitler.

Talvez por isso, Carla Zambelli e outros do mesmo quilate bolsonarista estão como mariposas nas redes sociais comandando a escumalha bolsonarista a requentar pela milésima vez o caso de Celso Daniel.

 

Participe da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/o-blog-antropofagista-precisa-de-voce

Siga-nos no facebook: https://www.facebook.com/Antropofagista-Jornalismo-109522954746371/

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro x Moro, o fim da sociedade de duas serpentes que levaram o Brasil a uma tragédia humana

A pergunta que se faz nessa difusão de escândalos sobre Bolsonaro, a partir do rompimento do contrato de sociedade entre ele e Moro, é saber qual dos dois sócios é pior.

Na verdade, sem a cobertura da mídia, é claro, o alto grau de coincidência das práticas de Moro reveladas pelo Intercept com a Vaza Jato, como o que está boiando e fedendo sobre as práticas de Bolsonaro, impressiona.

Não é que elas pareçam iguais, elas são idênticas. Na realidade, uma complementa a outra. Na época em que era juiz, Moro operava contra o PT, junto com Dallagnol, Carlos Fernando, Januário Paludo e demais procuradores, com a mesma desenvoltura com que Bolsonaro opera com Carlos, Eduardo e Flávio, a tríade de vigaristas, os quais ele fez a sua imagem e semelhança.

Trocando em miúdos, a Gênesis da Lava jato e do governo Bolsonaro tem a mesma pulsação, o mesmo DNA, as mesmas práticas de uso da mídia para conseguir, diante da sociedade, a percepção de que os dois vigaristas,  Moro e Bolsonaro, representavam, primeiro, o combate à corrupção (pode gargalhar). Segundo, é o tratado entre essas duas versões de uma mesma prática criminosa que culminou numa sociedade não de uma empresa ou de um negócio qualquer, mas de um governo, pelo menos do ponto de vista institucional, porque, na prática, foi um acordo entre duas milícias, a da república de Curitiba com a de Rio das Pedras, formando uma única e espessa coluna de contravenção em que cada um, a partir de sua destreza no banditismo, dentro ou fora do Estado, contribuiu para formar a escumalha que aí está.

A relação entre Bolsonaro e Moro tem que ser tratadas a partir daí, porque ela permaneceu até que um quis ficar maior que o outro. Deu no que deu.

A desintegração dessa sociedade se deu porque Moro quis uma fatia integral do bolo, oferecida a ele por Bolsonaro em troca da cabeça de Lula. E é bom acrescentar um dado fundamental, o papel da Polícia Federal nesse jogo armado pelos dois pilantras, Moro e Bolsonaro que diz respeito ao uso de uma delação de Palocci contra lula, encomendada por Moro, para atingir Haddad, na véspera do segundo turno da eleição presidencial.

Isso é mais do que cristalino. Por isso é difícil encontrar diferença entre Moro e Bolsonaro no aparelhamento da PF. Ou seja, esse aparelhamento de Bolsonaro na PF apontado por Moro, não é exceção, ao contrário, quem hoje aponta o dedo para o outro, quando Moro acusa Bolsonaro dessa prática, na verdade, Bolsonaro só repete as suas práticas, práticas estas que Moro utilizou contra Lula no Ministério Público e no TRF-4 .

Como bem disse Wadih Damous, Moro tem o sistema de justiça nas mãos, por isso é mais canalha, é mais perigoso, é mais frio e não menos pilantra do que o tenente expulso do exército por seu envolvimento com garimpo ilegal, quando  utilizou dois subalternos das Forças Armadas.

Fica claro que nessa guerra entre duas serpentes, Moro e Bolsonaro, estamos diante do clássico bangue-bangue sem mocinho. São modelos que correm emparelhados e em suas relações políticas na busca pelo domínio de um mesmo território, fizeram uma sociedade que se rompeu e, assim como em qualquer guerra entre milícias, um condena o outro à morte.

Assim, sobra para o outro capítulo desse folhetim policialesco a pergunta: como se chegou a esse esgoto em que dois ratos emergem do que existe de mais fétido na escória da sociedade e se transformam em personagens símbolo da moralidade do combate à corrupção, da religião, da família, da justiça e do patriotismo chegando ao poder máximo da República?

Daí dá para se ter uma ideia do que há nesse universo, uma podridão muito maior em que, como sempre, a batuta e o diapasão da Globo tem a voz de comando em nome do intermúndio do grande capital.

Moro é tão responsável quanto Bolsonaro pela tragédia humana produzida pelo coronavírus no Brasil. Se não fosse Moro, Bolsonaro não estaria no poder. É um monstro que saiu de dentro do outro e que causam tantas vítimas fatais que poderiam ter suas vidas poupadas se o governo fosse outro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Governo Bolsonaro acabou, o que era uma balburdia, agora é uma esculhambação

A direita, que já tinha revelado sua incapacidade de governar o país com FHC,  com a quebra da economia, assim como com Figueiredo, Sarney e Collor, sem falar do apagão. Depois Temer, que atuou como um vampiro empalhado para servir ao mercado e, agora, sublinha que a direita, no Brasil, além de ser golpista, violenta, ditatorial, é inútil, nula, incapaz de uma atitude própria diante da realidade nacional.

Eles tentaram fazer uma escumalha de todo o lixo tóxico que a direita acumulou depois da ditadura, com generais e políticos que participaram do golpe aplicado em Dilma e aplaudiram a condenação e prisão política de Lula, com farsas e mais farsas protagonizadas pelo judiciário e Ministério Público, tudo junto e misturado para servir aos parasitas do mercado, a essa gente que nunca produziu qualquer coisa, que não trabalha e vive só de especulação e agiotagem.

Como um troço desse pode dar certo? Não deu, não dá e nem dará nunca. A solução que encontraram agora para deixar o jumento na presidência foi arrancar-lhe as ferraduras, deixando a mula dar coice no ar. Arrancaram-lhe os dentes para não morder seus próprios ministros , sobrando somente uma espécie de mortadela moribunda.

Bolsonaro não apita mais nada no governo, transformou-se numa múmia errante que, se seguir na cadeira, vai viver como uma assombração arrastando corrente dentro do Palácio do Planalto como os fantasmas dos castelos dos reis mortos.

O governo é uma saída a bangu, cada um faz o que quer, bate córner com as mãos, lateral com os pés e, como numa pelada, não tem mais juiz, a falta é marcada no grito. Ou seja, é a lei do mais forte. Nesta segunda mesmo, Mandetta mostrou que é muito mais forte que Bolsonaro, dentro e fora do governo. Tereza Cristina, Ministra da Agricultura, ameaçou jogar a toalha se Mandetta fosse demitido.

Os militares, como todos sabem, “desaconselharam” Bolsonaro a tentar essa aventura suicida.

As redes sociais já mostraram que Mandetta tem vinte vezes mais apoio que Bolsonaro, mesmo este usando seu exército de robôs comandado por Allan dos Santos e Eduardo Bolsonaro de dentro do gabinete do ódio.

Se continuar na cadeira, Bolsonaro será esculhambado até pelos minions, como já aconteceu no chiqueirinho do Palácio da Alvorada quando um devoto do mito gritou para ele, “não vai virar a rainha da Inglaterra não né presidente?”, uma humilhação para o xerife de Rio das Pedras.

Seguindo nessa pegada, até o porteiro do Vivendas da Barra, que levou uma prensa de Moro para mudar sua versão, vai chutar a bunda do seu Jair da casa 58, vide Cabo Daciolo que, agora, berra aos quatro cantos que a facada no Jair foi uma armação dele, Carluxo e Malafaia com a maçonaria e a nova ordem mundial.

Tudo isso acontecendo em plena pandemia.

Hospício pouco é bobagem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas