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Adriano da Nóbrega, miliciano ligado aos Bolsonaro, nas barbas de Moro, foi para a Bahia montar milícia

Há dois anos circulando pelo nordeste, Adriano da Nóbrega comprou imóveis e investia na criação de uma milícia na Bahia, assim como a de Rio das Pedras, segundo investigação da polícia.

Adriano, condecorado pela família Bolsonaro e esquecido por Moro na sua lista dos criminosos mais procurados, queria expandir os negócios da milícia que lhe renderam um bom dinheiro por estados do nordeste.

Impressiona como o miliciano circulava pelo país sem ser incomodado pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Adriano não era um miliciano qualquer, era considerado o mais temido e frio assassino da milícia, além de ser líder do Escritório do Crime. Sem falar que foi condecorado pela família de Bolsonaro, a mesma que empregou seus parentes que trabalharam por uma década nos gabinetes de Flávio e do pai, Jair Bolsonaro.

Mas Moro nunca deu bola para o histórico de um dos maiores criminosos do país e, depois, fica enfezado quando Glauber Braga o chama de capanga de milícia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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#OrgulhoDoNordeste: explode nas redes sociais após ataque de Bolsonaro contra a região e governadores do Nordeste

Uma onda de apoio aos nordestinos foi formada por internautas depois do comentário xenófobo de Bolsonaro sobre a região e os governadores locais.

As redes sociais amanheceram neste sábado (20) com centenas de mensagens de apoio aos nordestinos. Por volta das 7h da manhã, a hashtag #OrgulhoDoNordeste era o assunto mais comentado do Brasil no Twitter e a tag segue entre os tópicos do momento na rede social.

Nesta sexta-feira, pouco antes de um café da manhã com jornalistas em Brasília, Bolsonaro afirmou que “dos ‘governadores de Paraíba’, o pior é o do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara”, sem saber que seu áudio estava aberto para uma transmissão ao vivo.

A reação foi imediata. Os governadores dos nove estados do Nordeste publicaram, no mesmo dia, uma carta de repúdio às afirmações do presidente. A nota pede esclarecimentos por parte do presidente em relação à sua fala, além de reiterar a defesa da Federação e da democracia. Confira a íntegra aqui.

Antes disso, o próprio governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que foi citado por Bolsonaro, se pronunciou sobre o assunto. “Independentemente de suas opiniões pessoais, o presidente da República não pode determinar perseguição contra um ente da Federação”, publicou Flávio Dino em seu Twitter. “Seja o Maranhão ou a Paraíba ou qualquer outro Estado. ‘Não tem que ter nada para esse cara’ é uma orientação administrativa gravemente ilegal”, afirmou.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1152537987344994304

https://twitter.com/NastaciaQueen/status/1152524724871815168

 

*Com informações da Forum