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Um arruaceiro expulso do exército por não respeitar a instituição Forças Armadas, vai respeitar qual instituição?

A primeira medida que Bolsonaro tomou na presidência foi atacar criminosamente a Amazônia com o chamado “Dia do Fogo”.

Com sua ambição perigosa, Bolsonaro criou leis próprias, como faz a milícia para sabotar as leis ambientais, o que alarmou o planeta e só não foi em frente com sua sabotagem psicopata, porque o mundo reagiu contra um presidente que trabalha nas sombras para piorar a vida na terra.

Bolsonaro sabotou tudo o que pôde sabotar afrontando cada instituição que se dispunha a combater a covid-19. Insuflou a população a desrespeitar as regras sanitárias, tentando transformar prefeitos e governadores em inimigos da nação. Atacou rotineiramente a OMS, assim como a Fiocruz e o Butantã e, no final das contas foi pra cima da Anvisa, deixando claro que é um colecionador de insurreição contra a legalidade, contra as instituições, como é prática da milícia.

Enquanto na China com uma população imensamente maior do que a nossa, morreram pouco mais 4 mil pessoas, no Brasil as mortes por covid passam de 662 mil.

São muitos os episódios que fazem de Bolsonaro um cartão postal de um fora da lei, de alguém que não tem princípios. Foi tão militar quanto é cristão, assim como também é contra a corrupção. Seus valores são absolutamente invertidos, por isso foi cassado das Forças Armadas e, a partir de então, transformou-se não em alguém que defendesse a instituição militar, mas o privilégio da cúpula militar e, por outro lado, não se esforçava para conseguir um mísero avanço para os praças.

Agora, mais uma vez, Bolsonaro instalou uma crise entre poderes por ter inventado uma excrescência jurídica que concede a Daniel Silveira um indulto de uma condenação que ainda não se efetivou. O intuito de Bolsonaro é afrontar o STF utilizando a caneta da presidência sem qualquer substância legal que lhe dê garantias constitucionais, mas como se trata de Bolsonaro, a intenção dele é arrastar o país para uma grande arruaça, como tentou fazer dentro das Forças Armadas quando montou um croqui para explodir a barragem do Guandu em vingança ao comando das Forças Armadas.

Como disse o general Rego Barros, Bolsonaro só tem uma intenção, demolir as instituições brasileiras, e muitas delas ele já conseguiu.

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Áudios sobre tortura indicam que militares têm “caixa-preta” da ditadura, dizem pesquisadores

Especialistas apontam que Forças Armadas “driblaram” Lei de Acesso e sugerem uma Comissão da Verdade “permanente”.

A divulgação de áudios de sessões do Superior Tribunal Militar (STM), obtidos em 2017 pelo advogado Fernando Augusto Fernandes e pelo historiador Carlos Fico, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aponta que as Forças Armadas podem ter uma “caixa-preta” de documentos ainda inéditos sobre tortura e outros crimes da ditadura militar, o que justificaria uma Comissão da Verdade “permanente”.

Trechos das 10 mil horas de gravações foram publicados, no último domingo (10), pela jornalista Miriam Leitão, de O Globo, ela própria vítima de tortura. Desde então, historiadores, cientistas políticos e especialistas em transparência pública começaram a apontar a possibilidade da existência de outros materiais ainda não revelados sobre o período ditatorial.

A tese de pesquisadores ouvidos pelo Brasil de Fato é que a Lei de Acesso à Informação (LAI) e a Comissão Nacional da Verdade (CNV), aprovadas pela ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), em novembro de 2011, tiveram papel relevante na revelação de documentos da ditadura, mas não foram capazes de desobstruir todo o material em posse dos militares sobre a época.

“Há documentos e fontes que não vieram a público”

O professor de Ciência Polícia Rodrigo Lentz, pesquisador do Observatório da Defesa e Soberania Nacional do Instituto Tricontinental, disse que “ainda há documentos e fontes que não vieram a público, muito por conta do comportamento da instituição militar”. Autor do livro República de Segurança Nacional, ele afirma que as Forças Armadas apostam na “obstrução do acesso à memória”.

“Mesmo com todo o trabalho feito na Comissão da Verdade, ainda há documentos e fontes que não vieram a público, muito por conta do comportamento da instituição militar, da nossa organização militar, de obstrução do acesso a essa memória que se defende institucionalmente como legado”, afirmou, em entrevista ao Brasil de Fato.

“[A revelação] confirma que precisamos desobstruir essa estrada de informação que é a organização militar. Para isso, é preciso fazer um grande debate sobre o papel das Forças Armadas no país. Se não discutirmos qual o papel das Forças Armadas hoje, não conseguiremos voltar ao passado. Esse é um problema, mas o primeiro passo é enxergar o problema”, disse Lentz.

LAI muda cultura, mas Forças Armadas resistem

A Lei de Acesso à Informação, criada em 2011 para aumentar a transparência do poder público, foi fundamental para que o STF e o próprio STM cumprissem a decisão que liberou os áudios da Corte militar. O processo judicial que liberou o conteúdo começou em 2006, mas apenas em 2017, à luz da LAI, a ministra Carmen Lúcia e o tribunal militar concederam ao advogado Fernando Augusto Fernandes o acesso ao material.

O advogado Bruno Morasutti, da Agência Fiquem Sabendo e integrante do Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas, falou ao Brasil de Fato sobre a importância da LAI em promover uma mudança de cultura no poder público. Ele aponta, no entanto, que houve “resistência” do STM no cumprimento da decisão, o que motivou a judicialização do caso.

“Esse caso é interessante porque, de início, mostra o impacto que a LAI teve na administração pública em geral e no Judiciário, em especial, no que diz respeito a uma mudança de cultura. Porque, a rigor, do ponto de vista jurídico, desde a Constituição de 1988 nós já temos direito de acesso a esses documentos. Já havia, em nível federal, normas como a própria Lei de Arquivos Públicos e a lei federal 8.159/91, que asseguravam o acesso a esse tipo de informação”, explicou.

“A LAI, em 2011, trouxe uma mudança cultural muito importante. Se passou a discutir isso [transparência pública] de uma forma muito mais ampla, com a importância de se permitir instrumentalizar o direito do cidadão de acessar documentos que estejam sob a guarda da administração pública”, afirmou o especialista em transparência pública. Morasutti aponta, no entanto, que o caso mostrou “uma certa resistência do STM a fornecer informação”.

Comissão da Verdade “permanente”

Lentz aponta ainda que a divulgação dos áudios remete a uma das recomendações do relatório final da CNV. Segundo ele, a possibilidade de existência de documentos que não foram tornados públicos denota a necessidade de que um órgão seja criado para trabalhar na memória da ditadura de forma permanente.

“Em uma das suas recomendações, a CNV propõe a instalação de um órgão de continuidade do seu trabalho, algo que nunca foi feito. Essa é uma demanda que está em aberto. É uma recomendação feita a todos os países que passaram por coisas parecidas com as do Brasil. Inclusive, já deveria ter sido implementada [e os áudios] podem reforçar a necessidade disso”, disse.

Documentos foram destruídos?

Em 2011, com a Comissão da Verdade, um conjunto de relatórios, guardados em sigilo por mais de três décadas, detalhou a destruição de aproximadamente 19,4 mil documentos secretos produzidos ao longo da ditadura pelo extinto Serviço Nacional de Informações (SNI).

Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, as ordens de destruição partiram do comando do SNI e foram cumpridas no segundo semestre de 1981, no governo João Baptista Figueiredo. Entre os documentos, estavam relatórios sobre personalidades, como Leonel Brizola, o arcebispo Helder Câmara e os poetas Vinicius de Moraes e João Cabral de Melo Neto.

Tortura no Brasil não é novidade

A essência dos conteúdos do áudio não é novidade. A extensão da repressão política no Brasil começou a ser sistematizada clandestinamente ainda durante a ditadura no projeto Brasil: Nunca Mais, desenvolvido por Dom Paulo Evaristo Arns, o rabino Henry Sobel, o pastor presbiteriano Jaime Wright e outros nomes da sociedade civil. O grupo sistematizou mais de 700 processos do STM, cobrindo o período entre 1961 e 1979, e publicou o primeiro volume da coletânea em 1985, criando um marco no mapeamento da repressão.

Esse grupo lutou contra a lógica do esquecimento proposta pela Lei de Anistia, de agosto de 1979. A normativa, que indicava o abrandamento da repressão, beneficiou presos e exilados políticos brasileiros, que começariam a retornar o país. Mas, por outro lado, pavimentou o caminho para a impunidade dos agentes de segurança.

Essa lógica de “apagamento do passado”, conforme define Lentz, ainda é bastante recorrente entre os defensores do regime militar, que até hoje o celebram sob o epíteto de “revolução” todo dia 31 de março. Um dos maiores expoentes desse grupo, além da família Bolsonaro, é o vice-presidente Hamilton Mourão, que, na última segunda-feira (18), respondeu de maneira irônica ao ser questionado sobre os áudios: “Vai trazer os caras do túmulo de volta?”, disse, ao argumentar que “houve excessos de ambas as partes” e concluir com “isso já passou, é história”.

Mais recentemente, a Comissão Nacional da Verdade, que durou de 2011 a 2014, responsabilizou mais de 300 pessoas por torturas e outras violações aos direitos humanos, mas não conseguiu alterar o entendimento das Forças Armadas sobre o seu papel durante e depois dos Anos de Chumbo.

“Essa era uma prática que existia antes de 1964. A tecnologia da tortura era do Estado brasileiro como um recurso de segurança pública que foi ‘exportado’, entre aspas, para presos políticos. Esses áudios podem alimentar um mito que foi construído de que depois da ditadura a tortura terminou, o que não é verdadeiro”, afirma Lentz. “A sociedade ainda está pagando a conta de não ter resolvido o seu passado, é preciso refundar a nossa interpretação da história”, finalizou o pesquisador.

Câmara e Senado se manifestam

O Congresso Nacional tem reverberado o impacto das revelações. Nesta terça-feira (19), o Psol pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) revise a Lei de Anistia e acabe com o que chama de “descaso” por parte do Estado.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Humberto Costa (PT-PE), também anunciou que tomaria providências. Em vídeo enviado ao Brasil de Fato, o petista citou a necessidade de convocação do pesquisador Carlos Fico, que se dedicou à análise dos áudios nos últimos anos.

“Estou requerendo que a Comissão de Direitos Humanos tenha acesso a esses áudios, que nós possamos fazer uma análise do seu conteúdo e ao mesmo tempo convidar o professor Carlos Fico, que tem feito essa análise já há alguns anos, para que possa participar de uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e falar um pouco dessa experiência”, afirmou.

*Com Brasil de Fato

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Política

A pergunta que o povo faz é se o Brasil aguentará esperar o fim do mandato do ex-tenente expulso do exército

Pouco importa o que Bolsonaro diz com suas bravatas golpistas, seu histórico nas Forças Armadas é de um trapaceiro e terrorista. E os fatos narrados pela justiça militar das Forças Armadas deixam isso claro.

Muito menos a pergunta é, numa eventual vitória de Lula, os militares que ajudaram a colocar esse arruaceiro no poder vão ou não respeitar a vontade do povo que paga seus salários, privilégios, viagras, próteses penianas, gel lubrificante e outras coisas mais.

A pergunta é, se hoje a imensa maior parte da população não está suportando a disparada descontrolada dos preços dos alimentos, o que será desse país, mas sobretudo o que será da população desse país até os longos oito meses que ainda faltam para terminar o mandato do comandante de um governo que não para de colocar suas ações com cem anos de sigilo pelos óbvios e confessados esquemas de corrupção.

Fico imaginando que cada brasileiro que está passando privação se inspira naquele ex-tenente expulso das Forças Armadas e que, hoje, generais são obrigados a lhe baterem continência, servir de modelo para uma revolta como a dele e também querer explodir o Guandu em cada barragem no Brasil, porque, em nome de uma reivindicação salarial, cubra pelo menos a alimentação de sua família.

É disso que se trata o grande problema. É o do cidadão médio, como bem disse Dilma, não consegue pagar a  escolas de seus filhos e o combustível dos seus carros, mas principalmente as camadas mais pobres da população que formam a imensa maioria do povo, que a essa altura do campeonato, nem osso, pé de galinha ou um luxuoso ovo estão podendo comprar, porque o Brasil, depois do golpe em Dilma, assiste a uma economia de milícia em que o cidadão é extorquido por uma cadeia de ganância e também pela entrega do pré-sal aos interesses internacionais, sobretudo do império norte-americano.

Esse assunto, lógico, o boquirroto expulso das Forças Armadas, que arrota honras militares, que é o mesmo que utiliza as religiões para pregar ódio e violência armada, orgulhando-se do seu armamentismo “cristão”, não fala, ao contrário, o Maria fumaça, um tanque fumacê que não serve sequer para combater a dengue que virou uma epidemia, que já matou mais de 120 brasileiros esse ano, quer distância, fazer barulho, motociata falida e o que puder para que faça a população esquecer que está com fome, que seu dinheiro a cada dia e de forma galopante, compra menos alimentos com menos qualidade nutricional.

O sujeito não fala do trabalhador, não fala da comida na mesa do povo, utiliza o seu 34º aniversário de expulsão das Forças Armadas para, no dia do exército, quando o botou da porta pra fora, ameaçar a população de golpe militar.

O Brasil não é essa chanchada chamada Bolsonaro. Ele pode até ter destruído as instituições, como bem apontou o general Santos Cruz, acusando o arruaceiro de desmoronar toda a estrutura do Estado para atender seus interesses antirrepublicanos.

Então, não dá para cair na gritaria que o berrante do picareta promove, o que se precisa é saber o que vai acontecer com cada cidadão brasileiro daqui a dois dias, quando ele for ao supermercado com cada vez menos dinheiro no bolso diante de uma disparada de preços nunca vista na história do Brasil.

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Forças Armadas sabem como proceder diante de um soldado vigarista, por isso expeliram Bolsonaro.

“Forças Armadas sabem como proceder, sabem o que é melhor para seu povo”. disse hoje Bolsonaro.

O mesmo que levou um pé na bunda do exército por uma gama de pilantragens no exército e que também praticou na Câmara Federal durante 28 anos e no comando do país. em 3 anos.

Tudo isso ,sem falar dos filhos delinquentes que também mamam gostosamente nas tetas do Estado, fazem esquema de peculato e formação de quadrilha e nunca trabalharam na vida.

Quem vê Bolsonaro falando e se esquecendo que foi enxovalhado das Forças Armadas, pode até achar que se trata de um soldado modelo e não o que ele realmente foi e, por isso retirado a fórceps pelo comando militar, porque nunca valeu nada.

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Bandalha: Bolsonaro minimiza compra de Viagra pelas Forças Armadas: “É nada”

Segundo o presidente, militares compraram comprimidos para combater hipertensão arterial e doenças reumatológicas.

Em café da manhã com pastores evangélicos, realizado nesta quarta-feira (13/4) no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) justificou a compra de 35.320 comprimidos de Viagra para atender as Forças Armadas e afirmou que o número “não é nada”. Segundo o presidente, os medicamentos terão como destinação o combate à hipertensão arterial e às doenças reumatológicas.

Bolsonaro iniciou o discurso ao público evangélico afirmando que as Forças Armadas “estão apanhando muito de ontem para hoje” e lembrou do histórico de tratamento do medicamento, que também costuma ser usado para tratar disfunção erétil.

“As Forças Armadas compram Viagra para combater a hipertensão arterial e também as doenças reumatológicas”, justificou Bolsonaro. Um trecho da fala do presidente foi transmitido pelo deputado e pré-candidato ao governo de Goiás Vitor Hugo (PL).

Sobre a quantidade adquirida, que ele calculou em uma quantidade maior, de 50 mil comprimidos, afirmou: “Com todo respeito, não é nada a quantidade para o efetivo das três Forças, obviamente, muito mais usado pelos inativos e pensionistas”.

Em seguida, reclamou da cobertura da imprensa e citou o caso do leite condensado.“Então, a gente apanha todo dia de uma imprensa que tem muita má-fé e ignorância, não procura saber por que comprou os seus 50 mil comprimidos de Viagra. Mas faz parte.”

*Com Metrópoles

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Política

A pergunta que não quer calar, que dia chegam os consolos do sex shop de Bolsonaro?

Que o governo de Bolsonaro, desde o primeiro dia, é uma grande sacanagem, ninguém duvida. Aliás essa coisa paira como um acessório no mundo dos fascistas e nazistas, daí surgem os preconceitos e a discriminações usadas como arma política em 2018 que, certamente, serão usadas nas eleições de 2022.

Jean Wyllys escreveu em seu twitter: “Os contribuintes estão pagando caríssimo para inflar o pau mole de brochas saudosistas da Ditadura (com perdão do inevitável trocadilho)? É insultante. É vergonhoso. É criminoso”.

Aqueles que lutam para sobreviver desde o momento que acordam, sobretudo os que estão em situação de rua, pelo tratamento odioso que o governo conduz a economia do país, na maioria das vezes não têm noção do porquê de fato estão passando por tantas e humilhantes formas de privação, sem dizer que a classe média brasileira, principalmente a que inventou Bolsonaro como presidente e idiotamente se declara bolsonarista, acredita que todos esses absurdos são absolutamente normais.

Essa turma que botou a cara pra fora com os gigantes acordados de 2013, não aceitou a derrota de Aécio em 2014 e, depois da desmoralização total do golpista que sonhava substituir Temer na sua trama macabra, criou esse monstro baseado numa mula sem cabeça.

O pior de tudo é a imagem das  Forças Armadas que, tendo um general da ativa no Ministério da Saúde no período em que mais brasileiros morreram de covid, numa mistura de descaso com a população e uma rede de corrupção dentro do Ministério, com esse episódio da compra de viagra e de próteses penianas em nome da tropa, saem de tudo isso completamente desmoralizadas.

O fato é que o governo Bolsonaro é pornográfico. A atuação do presidente da República como tal, nunca existiu, o que Bolsonaro fez foi exercer o poder a seu modo e gosto para obter vantagens para si e para os seus e a blindagem que pôde instituir com a caneta Bic na mão.

O Brasil se encontra nessa bandalha que já não se distingue o que é notícia da imprensa tradicional, blogs e etc., e o que é piada do sensacionalista quando o assunto é o governo Bolsonaro.

Nas ruas hoje, o que mais se ouve é que as pessoas estão torcendo para que esse ano passe logo para que Bolsonaro seja escarrado e expelido como um pus de furúnculo, indo direto com seus filhos criminosos e comparsas para a cadeia.

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Cotidiano

Ministério da Defesa compra R$ 56 milhões em filé, picanha e salmão para Forças Armadas

Levantamento identifica gastos das Forças Armadas com alimentos de luxo entre fevereiro de 2021 e 2022. Compras são feitas por pregão ou dispensa de licitação.

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) identificou novos processos de compra de alimentos de luxo para as Forças Armadas no período de um ano, entre fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022, na gestão do ex-ministro da Defesa, Braga Netto. Só de filé mignon são 557,8 mil quilos para atender aos comandos da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, além da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). O valor total deste gasto foi de R$ 25.398.849,99.

O cardápio ainda incluiria 373,2 mil quilos de picanha e 254 mil quilos de salmão, somando R$ 18.792.526,88 e R$ 12.221.607,11, respectivamente. O montante total do processo foi de R$ 56.412.983,98. Os processos são feitos mediante pregão ou dispensa de licitação.

“É vergonhoso! Enquanto tem brasileiro se alimentando de sopa de osso, o governo Bolsonaro gasta milhões com luxos para um pequeno grupo. Com certeza esse cardápio não é para os soldados rasos, mas para a cúpula das Forças Armadas”, afirma o deputado.

O deputado ainda está analisando os processos, mas um caso já chama a atenção. Um dos pregões é destinado à compra de 23 mil quilos de filé mignon para o Grupamento de Apoio do Galeão, no Rio de Janeiro. O valor do quilo é estipulado em R$ 71.

O processo é de fevereiro e em dezembro do ano passado, dois meses antes, foram realizados pregões com preço inferior. Um deles é para fornecer 10,6 mil quilos de filé mignon para a Academia Militar das Agulhas Negras, também no Rio, ao custo de R$49,90 o quilo. Mesmo valor de outro pregão, desta vez destinado à compra de 21,6 mil quilos de filé para o Hospital Naval Marcílio Dias.

“O preço da carne não subiu 42% nesse período. Há indícios de irregularidades e vamos investigar detalhadamente todos os processos. Caso sejam constatados problemas, vamos denunciar ao Tribunal de Contas da União”, explica o parlamentar.

Cerveja e uísque

Em fevereiro do ano passado, Elias Vaz e mais nove parlamentares do PSB denunciaram as compras de alimentação de luxo com dinheiro público. Eles identificaram no Painel de Preços do Ministério da Economia processos de compra de 714 mil quilos de picanha; 80 mil cervejas, inclusive com exigência de marcas como Heineken e Stella Artois; mais de 150 mil quilos de bacalhau; 438,8 mil quilos de salmão; 1,2 milhão de quilos de filé mignon, além de uísque 12 anos e conhaque.

As denúncias foram apresentadas ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União. O MPF distribuiu a representação aos estados e já foram instalados mais de 20 processos de investigação. O TCU recomendou a fiscalização das compras.

*Com 247

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Bolsonaro: Forças Armadas poderão fazer o país “rumar em direção à normalidade”

Com tanques como este da foto em destaque, fica difícil dar um golpe.

Em evento com militares, o chefe de governo disse que o novo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, se destaca entre os ministros, “porque tem a tropa em suas mãos”.

Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 3, que, “em última análise”, as Forças Armadas poderão fazer o país “rumar em direção à normalidade, ao progresso e à paz”.

Em cerimônia de cumprimento a oficiais-generais promovidos, no Palácio do Planalto, o chefe de governo declarou que o novo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, se destaca entre os ministros, “porque tem a tropa em suas mãos”.

“Tenho 23 ministros. Todos são importantes, mas um se destaca. É o da Defesa. Porque tem a tropa em suas mãos. É o que, em última análise, poderá fazer o país rumar em direção à normalidade, ao progresso e à paz”, disse Bolsonaro.

Na cerimônia, Bolsonaro repetiu que se a pátria voltar a chamar as Forças Armadas, os militares farão “tudo”, “até mesmo em sacrifício da própria vida”. Ele disse que os militares sempre agiram “ao lado da legalidade”.

“Deveres, garantias e responsabilidades, nós sempre estivemos ao lado da legalidade. E tenha certeza. Se a pátria um dia voltar a nos chamar, por ela tudo faremos, até mesmo em sacrifício da própria vida”, disse.

As falas de Bolsonaro vêm na esteira de declarações pró-golpe de 1964. No aniversário de 58 anos do golpe militar, o chefe de governo disse que, sem a ditadura, o Brasil seria uma “republiqueta”.

*Com 247

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Política

Após humilhar os generais do seu governo na Rússia, Bolsonaro ameaça usar as Forças Armadas para impedir sua iminente derrota nas urnas

A cena dantesca de representes das Forças Armadas do governo Bolsonaro, enxotados da mesa de negociação na Rússia, junto com os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos, Bolsonaro usa as mesmas Forças Armadas para tentar botar a população brasileira de joelhos.

Tudo para colocar seu filho, Carlos Bolsonaro, um vereador do Rio de Janeiro no centro da mesa de negociação com os russos.

Nada é mais ultrajante do que isso, no entanto, Bolsonaro segue fazendo esse jogo espúrio com o papo de que os militares são os fiadores das eleições. Coisa que saiu da caixola dele, pois não está na constituição.

Mas como se viu na Rússia o tipo de respeito que ele reserva para as Forças Armadas, da qual foi expulso por bandalha e terrorismo, Bolsonaro seguirá esculachando os militares para lhe servir a qualquer propósito.

O que se pode afirmar, sem medo de errar, é que não há ninguém que trate as Forças Armadas brasileiras com tanto desrespeito como essa figura inclassificável.

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Política

Folha: Afastamento de militares de Bolsonaro é sinalização a Lula

Episódios no Exército e na Marinha tentam contornar falta de interlocução atual com petista.

Os recentes episódios em que as Forças Armadas demonstraram distanciamento do governo do capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro (PL) são ao mesmo tempo sinalização de posição e aceno a outros candidatos na disputa presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente.

Segundo a Folha ouviu de oficiais-generais das três Forças, apesar de a interlocução com o petista ser basicamente inexistente neste momento, os eventos falariam por si e serviriam para tirar o bode de um golpe militar contra Lula em caso de vitória em outubro.

Nas duas últimas semanas, alguns fatos se colocaram na sempre espinhosa relação entre os militares e Bolsonaro, a saber:

1. O Exército determinou que todos os 67 exercícios militares programados para o ano fossem encerrados até setembro para liberar a tropa no caso de haver violência eleitoral ou, ainda pior, algum cenário ao estilo Capitólio dos EUA.

2. A mesma Força lançou diretrizes no trato público da pandemia que vão contra o negacionismo preconizado por Bolsonaro, em particular criminalizando a divulgação de fake news, tão ao gosto do bolsonarismo, o que causou ruído no Planalto.

3. O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), almirante Antonio Barra Torres, divulgou uma duríssima nota chamando o presidente à responsabilidade por ter acusado o órgão de ter interesses escusos na vacinação de crianças, que Bolsonaro critica.

O conjunto de eventos, dizem fardados em altos postos do serviço ativo, estabeleceu de saída no ano eleitoral uma linha divisória entre a balbúrdia presidencial e as Forças.

Mais que isso, buscou dizer aos candidatos ao Planalto que, independentemente de quem vença a eleição, a Força se manterá neutra. Os atos foram necessários já que, do ponto de vista de imagem, o caráter militar do governo Bolsonaro causa justificável apreensão da esquerda à direita.

O foco, dizem generais, almirantes e brigadeiros, é, claro, Lula. O petista até tentou estabelecer uma ponte com os fardados no ano passado, mas não foi bem-sucedido.

Há entre os militares um sentimento refratário ao petista devido ao que consideram leniência com a corrupção, tanto que a candidatura de Sergio Moro (Podemos), o ex-juiz que colocou o petista na cadeia por 580 dias, levantou interesse em setores fardados.

Por outro lado, na cúpula, há o pragmatismo de que hoje Lula é o favorito para vencer a eleição. A leitura benigna é de que os militares buscam reiterar isenção; a mais maquiavélica é a de que não querem revanchismo por parte do novo chefe, caso o petista volte ao poder.

De todo modo, todos os ouvidos lembram o que chamam de tempos de vacas gordas sob Lula, quando a bonança internacional das commodities e uma gestão fiscal responsável até a etapa final de seu mandato permitiram o reequipamento das Forças com programas como o de submarinos, de caças e de blindados.

Segundo interlocutores do ex-presidente, ele ainda vê com reserva o comportamento do Exército em 2018, quando o então comandante Eduardo Villas Bôas pressionou o Supremo Tribunal Federal em um tuíte para não conceder habeas corpus que evitaria sua prisão.

Por outro lado, dizem que não acreditam haver óbice institucional algum numa eventual relação, e que Lula tem compreendido os sinais de fumaça que vêm da caserna.

No caso do Exército, o entrechoque deste mês não provocou nenhuma crise de maior monta, a não ser questionamentos sobre a questão da Covid-19 que não foram em frente do ministro da Defesa, general da reserva Walter Braga Netto.

Já no de Barra Torres, que enfatizou em sua nota cobrando que Bolsonaro ou recuasse, ou se retratasse, a situação ficou algo em aberto. O Comando da Marinha avalizou os termos do almirante, que enfatizou sua condição de oficial-general médico da reserva ao longo do texto.

Bolsonaro buscou ignorar o episódio para o dar como encerrado, dizendo que não tinha colocado a integridade da agência em dúvida —só para repetir insinuações.

O padrão tem irritado comandantes militares, ciosos de que a sinergia entre o governo Bolsonaro e as Forças é algo difícil de ser extirpada da mentalidade pública.

Como deixou claro livro-depoimento de Villas Bôas, editado no ano passado, os militares operaram uma volta à política nas costas de Bolsonaro quando foi exacerbado o sentimento antipetista na cúpula fardada.

Soldado indisciplinado e processado por isso, o então deputado era visto com desprezo por generais, até que um grupo na reserva atentou a seu potencial eleitoral e viu uma possibilidade de volta ao poder. O serviço ativo aquiesceu, e forneceu quadros para o novo governo.

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Há dúvidas se o centrão, que na prática irá governar neste último ano com a cessão de poderes orçamentários à Casa Civil sob o comando do PP, terá apetite para indicar um vice.

O apoio e a bancada que será eleita mesmo que Bolsonaro patine abaixo dos 20% no primeiro turno podem ser suficientes, sem carregar o eventual caixão político do presidente de forma tão explícita.

Neste caso, Braga Netto surge forte, até porque ele é visto como um cumpridor de ordens. O arranjo é apoiado por Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), que segundo aliados quer ocupar a Defesa neste último ano de mandato.

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