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O que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás para sofrer uma operação da Lava Jato?

O mesmo aparato jurídico usado pelos Filhos de Januário para esconder da sociedade os crimes de Moro na condução da Lava Jato por baixo dos panos, contra Lula, volta a carga com os mesmos Filhos do corrupto Januário Paludo produzindo uma gigantesca lambança.

O nome disso é burrice aguda ou certeza de impunidade.

Eles foram cúmplices tanto nos crimes de Moro, revelados pela Vaza Jato do Intercept quanto os de Januário Paludo, que recebia mesada mensal de Messer, o doleiro dos doleiros, e nada aconteceu contra eles, por corporativismo do MP, dos filhotes do juiz e procuradores corruptos, acharam por bem aplicar outro Lawfare na praça contra o filho de Lula para atingir Lula.

Só que fizeram o oposto.

Dallagnol, o gatuno dos bilhões da Petrobras, que viu seu roubo ser abortado pelo STF, escreveu no Twitter:

“69ª fase apura repasses suspeitos de mais de R$ 132 milhões pelo grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol. Evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-Presidente Lula”

Como resposta teve o que merece um vigarista que posa de paladino do combate à corrupção. Uma chuva de comentários espinafrando o picareta.

Claro que o caso foi parar na Globo como certamente foi combinado entre Moro e os Marinho.

A mesma Globo que nada falou sobre a Vaza Jato, o mensalão do Pai Januário e a Fundação da Lava Jato com grana da Petrobras, já lascou no Jornal Hoje mais uma fake news Lava Jato.

Só não dá para entender o que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás, Moro e a Lava jato de Curitiba.

Essa operação fabricada por Moro e os filhos de Januário não tem nada a ver com Petrobras que justifica o circo da Lava Jato.

Na verdade quando dizem que evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-presidente Lula, estão afirmando que o caso do sítio nada tem a ver com Petrobras, ou seja, nada tem a ver com a Lava Jato e, muito menos com Moro e a juizeca copia e cola.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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MPF em Curitiba força ligação entre sítio e Oi para justificar ação contra filho de Lula

A hipótese de investigação é conveniente porque, sem criar um vínculo que justifique a operação, a Lava Jato em Curitiba não deveria ser o “foro” do caso Gamecorp.

O grupo Gamecorp, de Lulinha, e a empresa Oi/Telemar não têm nenhuma conexão aparente com a Petrobras e seus contratos. Mas para estender sua jurisprudência sobre o filho mais velho do ex-presidente Lula, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba vende na imprensa a suposta existência de um possível elo entre o sítio de Atibaia e os pagamentos da Oi ao Gamecorp.

A estratégia ficou escancarada na entrevista que o procurador Roberson Pozzobom concedeu à imprensa na manhã desta terça (10). Segundo o jornal O Globo, ele disse que “a maior parte do dinheiro empregado para a aquisição desses dois sítios podem ter tido origem nos recursos repassados pelo grupo Oi/Telemar para um complexo de empresas criadas por Fabio Luis Lula da Silva, Jonas Suassuna, Kalil e Fernando Bittar”, os donos do Gamecorp.

A hipótese de investigação é conveniente porque, sem criar um vínculo que justifique a operação, a Lava Jato em Curitiba não deveria ser o “foro” do caso Gamecorp. No passado, aliás, a jurisdição foi de Brasília e São Paulo, que arquivaram os processos porque não vislumbraram ilegalidades.

Pozzobom também concedeu à imprensa uma informação contraditória. Disse que a investigação contra Lulinha começou “a partir do aprofundamento de uma ação penal já ajuizada, a ação penal na qual o ex-presidente Lula foi denunciado e condenado por ter participado de um esquema criminoso que envolveu a prática e o repasse por duas empreiteiras de valores sob a reforma no sítio de Atibaia.”

Mas o release do próprio Ministério Público Federal desbanca o procurador. A assessoria de imprensa divulgou mais cedo que a ação contra Lulinha foi subsidiada a partir de dados colhidos desde 2015 pela Lava Jato.

 

 

*Com informações do GGN