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Governo dos EUA pede que cidadãos deixem a Rússia “imediatamente”

Embaixada dos EUA na Rússia emitiu um alerta para os cidadãos que residem ou estão viajando ao país em guerra com a Ucrânia.

O governo dos Estados Unidos (EUA) emitiu um alerta, nesse domingo (12/2), e pediu aos cidadãos norte-americanos que sejam residentes ou estejam em viagem à Rússia, para que deixem o país “imediatamente”.

O comunicado, divulgado pela embaixada estadunidense em Moscou, também pede mais cuidado diante do “risco de prisões indevidas” e de assédio por forças de segurança do país governado por Vladmir Putin.

“Cidadãos americanos que residam ou viajem na Rússia devem partir imediatamente. Tenha mais cautela devido ao risco de detenções indevidas”, diz o comunicado.

“Os serviços de segurança russos prenderam cidadãos americanos sob acusações espúrias, apontaram cidadãos americanos na Rússia para detenção e assédio, negaram-lhes tratamento justo e transparente e os condenaram em julgamentos secretos ou sem apresentar provas credíveis”, prosseguiu a embaixada.

A nota das autoridades estadunidenses justifica que a capacidade do governo de oferecer serviços de rotina ou de emergência a cidadãos em território russo é “severamente limitada”, devido às restrições impostas pelo governo russo a viagens e à suspensão contínua de operações, incluindo serviços consulares.

Um porta-voz do Kremlin afirmou que esta não é a primeira vez que cidadãos americanos foram aconselhados a deixar a Rússia. O último aviso público foi em setembro, depois que Putin ordenou uma mobilização parcial.

Na nota desse domingo (12), os EUA sugerem que existe o risco de que cidadãos norte-americanos sejam recrutados para atuar como militares na guerra com a Ucrânia, ou impedir a saída dos cidadãos estrangeiros do território.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

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A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

*Cm Metrópoles

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Com um amigo em coma devido ao coronavírus, Trump muda o tom e reconhece gravidade

O presidente Donald Trump afirmou hoje que mudou o tom de suas declarações sobre coronavírus quando percebeu a “gravidade” da pandemia. Em fevereiro, Trump chegou a dizer que a gripe comum matava mais do que a covid-19 e nem por isso todos ficavam de quarentena.

“Eu também penso, e olhando para o caminho — é tão contagioso. Ninguém nunca viu nada parecido com isso, onde grandes grupos de pessoas de repente, apenas por estarem na presença de alguém, pegam”, disse Trump na reunião de hoje da força-tarefa do governo dos EUA.

O presidente foi questionado sobre o amigo pessoal cuja luta com o vírus Trump citou pelo menos duas vezes em coletivas anteriores. Trump disse que esse amigo entrou em coma.

“Também [tem] a violência disso [do coronavírus] — se atingir a pessoa certa, ela pode sofrer problemas graves. E meu amigo era a pessoa certa”, disse Trump.

 

 

*Com informações do Uol

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Docs secretos dos EUA mostram como Marcelo Tas foi usado para influenciar brasileiros

O jornalista vencedor do prêmio Pulitzer, Glenn Greenwald recentemente entrou em um embate com o apresentador Marcelo Tas, pela campanha que se disseminou no Twitter, para que um representante do The Intercept Brasil fosse chamado para participar da bancada do Roda Viva com Sérgio Moro. Tas classificou como ridículos os apelos para o embate entre Moro e Greenwald.

A reação do jornalista americano, autor das publicações do caso da Vaza Jato e dos vazamentos da NSA, foi certeira e na mesma moeda que sempre teve grande fluência, divulgação de documentos vazados, dessa vez, da embaixada americana, publicados pelo Wikileaks. Glenn publicou:

“Interessante email do arquivo de Hillary sobre como usaram @MarceloTas para “validar e ampliar” mensagens dos EUA”

“Este documento secreto do governo dos EUA, divulgado e publicado em 2016 pelo WikiLeaks, merece muito mais atenção: como os EUA usa as contas da rede sociais do @MarceloTas para divulgar e disseminar a propaganda oficial das EUA, sem que ninguém saiba.”

 

*Fabio Rios/A Postagem