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Vídeo: Em lançamento do Juventude Negra, Lula critica herança da escravidão e convoca juventude a participar da política: ‘seja o político que você quer que o Brasil tenha’ (

Lula lembrou a “herança trágica da escravidão” e frisou que “é preta” a cor da maioria dos encarcerados no país, “muitos deles posteriormente declarados inocentes, mas para sempre marcados pelo preconceito e pela dor.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou nesta quinta-feira (21) em Ceilância (DF) o ambicioso Plano Juventude Negra Viva. Durante o evento, Lula não apenas apresentou o plano, mas fez um apelo fervoroso aos jovens para que se engajassem ativamente na política.

Em seu discurso, Lula enfatizou a importância dos sonhos e da persistência, instigando os jovens a não abandonarem a política. Ele compartilhou sua própria experiência, reconhecendo os momentos de descrença, mas ressaltando a necessidade de continuar a luta. “O político honesto, trabalhador, decente, inteligente que você deseja possivelmente está dentro de você”, declarou.“Então assuma a sua responsabilidade política e seja o político que você quer que o Brasil tenha. Se você assumir a sua tarefa, você percebe que pode chegar lá”.

Lula lembrou a “herança trágica da escravidão” e frisou que “é preta” a cor da maioria dos encarcerados no país, “muitos deles posteriormente declarados inocentes, mas para sempre marcados pelo preconceito e pela dor”

Além disso, Lula condenou veementemente a violência contra a população negra, mencionando casos recentes de racismo, como o do jogador de futebol Vinícius Júnior, do Real Madrid. Lula destacou a persistência do racismo em diversos aspectos da sociedade e exigiu uma mudança urgente.

Em relação ao Plano Juventude Negra Viva, Lula enfatizou que não se trata apenas de um compromisso retórico, mas de medidas concretas para garantir o pleno desenvolvimento da juventude negra. Ele ressaltou a importância de acesso à educação, saúde, cultura, segurança e emprego de qualidade como componentes essenciais para uma vida digna.

O presidente também fez um apelo aos jovens para que assumissem a responsabilidade de divulgar e implementar o programa, criticando a falta de cobertura da imprensa tradicional. “Se depender da nossa gloriosa imprensa democrática, vocês não saberão do programa. Vai depender muito de vocês”, afirmou.

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A cara da derrota: O porquê do sumiço do general Heleno no lançamento da candidatura fúnebre de Bolsonaro

Todos nós sabemos que o general Heleno é um expressão de nada, ou seja, é uma expressão de si mesmo, é uma espécie de cloroquina fardada com data de validade vencida. Por isso mesmo é um tipo generão do governo falido de Bolsonaro, aonde Heleno cumpre o papel de general dos generais, daqueles que Bolsonaro rebocou de campeonato de peteca dos clubes militares.

No quesito inutilidade pública, general Heleno é o maior, fazendo inveja em Mourão, aquele que fala pouco, mas só fala besteira.

E se Heleno se destacou não pelo que falou, mas pelo que não falou com sua mudez no escândalo do esquema de peculato do clã Bolsonaro, conhecido como rachadinha, nada disse sobre a corrupção dentro dos ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Educação, que foi fartamente publicizada, também se fez notar pelo perdido que deu no dia da convenção do Centrão (PL), que lançou a mórbida candidatura de Bolsonaro.

E aqui abre-se aspas para dizer que as três maiores estrelas que estiveram no evento, por serem os donos da festa, os mandatários desse governo, a quem de fato Bolsonaro obedece, que são, Ciro Nogueira, Valdemar da Costa Neto e Arthur Lira.

O que tinha de bolsonaristas no evento eram filhotes de caraminguás da patente de Daniel Silveira pra baixo.

Isso dá uma clara ideia de como se desintegrou o tal bolsonarismo. Vejam só, esse fato se deu mesmo antes de banqueiros, mídia e Fiesp se posicionarem frontalmente contra a campanha de Bolsonaro, o que só ocorreu depois que o idiota, sem perceber o tamanho do buraco em que está enfiado e, sem ter nada de positivo para mostrar na convenção, deu uma de beque de fazenda, dando um bico em nova expectativa que, novamente, será um grande fiasco para criar uma pauta política dos desesperados, requentando ataques ao STF, que o ignorou, para um novo 7 de setembro.

O fato é que aquele tenor de ópera às avessas, chamado general Heleno, que em 2018, cantou numa convenção em prol de Bolsonaro, “se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”, sumiu, ninguém viu, mostrando que o governo Bolsonaro faliu.

Por isso o general fugiu da guerra.

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Opinião

Até Queiroz, o bagaço que sobrou do bolsonarismo, não foi ao lançamento da candidatura de Bolsonaro

Todos sabem que hoje Queiroz detém sozinho 3% de gordura, se muito, do que sobrou do bolsonarismo.

Conhecido como Hércules das rachadinhas, o homem que durante décadas se dedicou integralmente a indicar e gerenciar laranjas, fantasmas e espantalhos, foi usado por Bolsonaro para alimentar todo o esquema de peculato do clã.

Ou seja, Queiroz não é exatamente um produto indicado para ser agitado antes de abrir, pois tem uma energia represada de maneira tão integral sobre os negócios ocultos do clã que é capaz de fazer um estrago maior do que um caminhão pipa carregado de nitoglicerina.

Não foi sem motivos que, durante todo esse tempo, o personagem se transformou numa logo do clã familiar que governa o país, foi mantido na geladeira em alta temperatura, pois, nesse caso nem cabia e muito menos ele aceitaria ser mantido em lugar seco e pouco arejado, já que inúmeras vezes deixou claro que poderia ferver e deixar o leite transbordar.

Nessa eleição, porém, Queiroz decidiu ser parte do ingrediente político da família bolsonarista, o que, tudo indica, causou urticária não confessada no presidente, mas que, ao mesmo tempo, não há como inspecioná-lo 24 horas e, portanto, não estava disposto a ser um misto de pato com peru de natal.

Então, fica a pergunta, por que esse candidato se lançará na aventura de tentar a Câmara Federal par e passo com a tentativa de reeleição de Bolsonaro e não foi ao evento de lançamento?

A essa altura do campeonato, quem prejudica mais a imagem de quem, Queiroz a Bolsonaro ou o contrário?

Uns dizem que Bolsonaro queria Queiroz longe do palanque no dia do lançamento de sua reeleição, outros juram que não, que, na verdade, Queiroz assumiu o compromisso de ir ao evento, mas deu bolo.

Seja como for, Queiroz não deixa de ser a porção que sobrou do bolsonarismo tradicional que nada tem a ver com o atual bolsonarismo atrelado ao Centrão. O que deixa claro que, se comparado à campanha de 2018, até a quantidade de porcarias que Bolsonaro catapultou, se não chega a ser cinza, cheira a chulé como parmezão ralado e vencido, simplesmente não tem sequer estampa, mesmo que mistificadora da cômica nova política.

E, se nem o bagaço da laranja esteve na feijoada de Bolsonaro hoje, é sinal de que, além do feijão ter bem mais água do que caroço, o restante da gororoba ficou a dever quando deu as caras ou simplesmente não foi notado.

Como dissemos em outro texto, há um não sei o quê de descompasso no reino bolsonarista em que determinadas peças-chave representam a gota de um processo que transborda ineficiência, falta de comando e coesão de peso.

Só o fato de Queiroz não ter ido ao evento de Bolsonaro e isso virar notícia no jornalismo tradicional, já escancara que aquele bolsonarismo extra de 2018 não existe mais, o que há é um creme ralo e fadigado de quatro anos de desgaste de um governo que simplesmente não aconteceu, para ser mais claro, inexistiu.

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Convenção com lançamento da candidatura de Bolsonaro desanda e tem vaia a Arthur Lira e Romário

Alguma coisa acontece no coração do reino bolsonarista. Talvez porque não se fala de corda na casa de enforcado, o evento de lançamento da candidatura de Bolsonaro, que já contava com pouca luz pelo público escolhido para servir de robô de carne e osso, quando os nomes de Arthur Lira e Romário foram mencionados por Bolsonaro, as vaias foram mais fortes do que a barreira de contenção contra supostos agentes infiltrados na convenção verde e amarela.

O evento opaco deixou claro que Bolsonaro não tinha muitos motivos para se sentir feliz com o resultado. Parecia que foi servido um banquete carregado de conservantes artificiais e aditivos químicos que contaminaram ainda mais a  imagem do inútil que ocupa a cadeira da presidência e que busca reeleição.

A impressão que se tem quando se olha nos arredores vazios do Maracanãzinho, é que o gran circo bolsonarista talhou ou, no mínimo, desandou e a camelotagem esparsa e totalmente desinteressada por quem passava no local, acusava que, lá dentro, não existia de fato uma integração entre a candidatura da estrela e as velas apagadas do lado de fora.

Ou seja, ficou patente a falta de brilho do evento ou de um fechamento automático entre o público compactado, fazendo lembrar aquele Aécio de papelão reciclado que, mesmo com uma coleta seletiva, não apresentou, digamos, 30% de entusiasmo que expressaria alguma fagulha de composição. Ao contrário, o produto ali apresentado, tinha um pavio de algodão com prazo de validade de 5 minutos, porque a composição do produto estava longe de conter o peso e medida de uma unidade necessária para dar o pontapé inicial na campanha do dono da festa.

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Economia

Falta de acordo leva ao cancelamento da cerimônia de lançamento do Auxílio Brasil

Evento estava programado para as 17h desta terça-feira (19/10), no Palácio do Planalto, mas há fortes discordâncias entre alas do governo.

O governo cancelou a cerimônia de lançamento do Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família e está sendo pensado como forma de ajudar a recuperar a popularidade da gestão Jair Bolsonaro. O evento estava previsto para as 17h desta terça-feira (19/10), no Palácio do Planalto.

A assessoria de imprensa do Ministério da Cidadania informou o cancelamento e não forneceu detalhes sobre nova data para o anúncio.

O Salão Nobre do Palácio do Planalto, onde costumam ocorrer cerimônias do tipo, havia sido organizado para o evento, mas não havia nenhuma placa alusiva ao Auxílio Brasil. Por volta das 16h, convidados começavam a chegar ao Planalto e foram avisados do cancelamento na portaria.

Além de ministros de Estado, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), eram esperados no anúncio. Guedes está no Planalto para a 18ª Reunião do Conselho do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que ocorreu entre 16h30 e 17h. Ele saiu do prédio do Ministério da Economia por volta das 15h15.

Os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e João Roma (Cidadania) estão na presidência da Câmara dos Deputados, em reunião com Lira na tarde desta terça. Também participam do encontro o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, deputado Hugo Motta (PB). Discute-se que o deputado aceite colocar em seu parecer a previsão para o Auxílio Brasil.

O cancelamento do evento expõe uma divergência entre as alas política e econômica do governo. Técnicos do Ministério da Economia são contra qualquer pagamento fora do teto de gastos, regra que impede as despesas do governo de crescerem acima da inflação do ano anterior.

Porém, a ala política do governo tem pressionado o ministro Paulo Guedes. Além da ajuda social, os pagamentos representam uma possibilidade de ampliar o apoio a Bolsonaro, que pode concorrer à reeleição em 2022. O presidente espera que a alta de R$ 189 (ticket médio atual do Bolsa Família) para R$ 400 resulte em mais votos no ano que vem.

*Com informações do Metrópoles

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