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Bolsa desaba e Bolsonaro torra reservas deixadas por Lula e Dilma para segurar o dólar e salvar seu pescoço

Banco Central entra de sola no câmbio e queima reservas deixadas por Lula e Dilma para conter explosão do preço do dólar já que o real foi a moeda que mais se desvalorizou no mundo frente à moeda dos EUA durante esse 1º ano do governo Bolsonaro.

Ibovespa cai 4,41% e chega a perder os 98 mil pontos

No mercado de juros futuros, contratos têm novo dia de forte alta, enquanto BC volta a atuar no câmbio

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 tem forte alta de 13 pontos-base, a 4,57% e o DI para janeiro de 2023 avança 15 pontos-base a 5,25%.

O DI mais longo, para janeiro de 2025, operava com ganhos de 15 pontos a 6,17%.

Disparada do dólar

Após o dólar atingir uma nova máxima histórica, chegando a R$ 4,66 mesmo após o Banco Central oferecer US$ 3 bilhões em leilões de swap, a autoridade monetária ofertou mais 40.000 contratos nesta sexta-feira, equivalentes a US$ 2 bilhões.

Guedes é a própria tranquilidade de quem tem uma grande reserva deixada por Lula e Dilma:

“O câmbio preocupa quando sobe rápido, mas, para isso, o Banco Central (BC) atua. “Está provendo boa liquidez”.

 

*Da redação

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Economia

Dólar acelera e bate recorde histórico, chegando a R$ 4,28

E lá se vão as reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma.

Novo valor deixa para trás o recorde intradia anterior de 4,2785 reais na venda alcançado em 26 de novembro do ano passado.

O dólar acelerou a alta ante o real e bateu uma nova máxima histórica durante um pregão nesta sexta-feira (31), em mais um dia de força da moeda no exterior com pano de fundo de aversão a risco por temores sobre o coronavírus.

O dólar saltou a 4,2800 reais na venda às 12h10, maior valor nominal da história. Assim, deixou para trás o recorde intradia anterior de 4,2785 reais na venda alcançado em 26 de novembro do ano passado.

Por volta de 12h17, a cotação no mercado à vista subia 0,38%, a 4,2756 reais na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de maior liquidez tinha ganho de 0,59%, a 4,2695 reais.

No exterior, o dólar registrava firmes altas contra outras divisas emergentes, como peso mexicano (+0,6%), rand sul-africano (+1,3%) iuan chinês offshore (+0,5%).

 

 

*Com informações do R7

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Dólar bate recorde de R$ 4,22 com frustração do investimento estrangeiro

O dólar renovou máxima histórica de fechamento nesta segunda-feira (25) após os dados de conta corrente do Brasil apontarem para um déficit de 3% ao final do ano com o investimento estrangeiro abaixo do esperado.

Já o Ibovespa teve leve baixa, prejudicado pelo desempenho dos bancos em meio às notícias de que o governo do presidente Jair Bolsonaro estuda taxar dividendos. O setor financeiro, que responde por 22,3% da carteira teórica do índice, tombou em peso, com baixas de Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC3; BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11).

Essa queda fez com que a Bolsa se descolasse do desempenho dos índices internacionais. As bolsas americanas fecharam com ganhos entre 0,7% e 1,3%, renovando máximas. Lá fora, os investidores foram às compras com as declarações do conselheiro de segurança nacional dos EUA, Robert O’Brien, de que um acordo comercial inicial com a China ainda é possível até o final deste ano.

“Esperávamos concluir (a primeira fase) do negócio até o final do ano. Ainda acho que isso é possível ”, disse O’Brien a repórteres no sábado, segundo a Reuters. “Ao mesmo tempo, não vamos fechar os olhos para o que está acontecendo em Hong Kong ou no Mar do Sul da China ou em outras áreas do mundo onde estamos preocupados com as atividades da China”, acrescentou.

Nesta manhã, Global Times, jornal do Partido Comunista chinês, disse ainda que os dois países estão “muito perto” desse acordo.

O Ibovespa fechou com queda de 0,25%, a 108.423 pontos com volume financeiro negociado de R$ 16,020 bilhões.

Já o dólar comercial subiu 0,53% a R$ 4,2142 na compra e a R$ 4,215 na venda. O dólar futuro com vencimento em dezembro registrava alta de 0,75%, a R$ 4,2305.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2021 avança quatro pontos-base 4,69% e o DI para janeiro de 2023 registra ganhos de 11 pontos-base a 5,98%.

 

*Com informações do Infomoney