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Política

O passo a passo do governo Bolsonaro para trazer joias ilegalmente para Michelle

A entrada das joias no Brasil foi impedida pela Receita Federal, conforme determina a legislação brasileira. Objetos seriam presente.

O governo de Jair Bolsonaro (PL) tentou trazer ao Brasil, ilegalmente, joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita à então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Apesar das quatro tentativas de resgatar as peças, os itens continuam com a Receita Federal.

O caso ocorreu em 2021 e foi revelado na sexta-feira (3/3) pelo jornal O Estado de S. Paulo. A entrada das joias no Brasil foi impedida pela Receita Federal, conforme determina a legislação brasileira.

De acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o caso será investigado pela Polícia Federal.

  • Quem presenteou Michelle Bolsonaro?

As joias teriam sido presente de Mohammed bin Saman, príncipe da Arábia Saudita. Em outubro de 2019, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que ambos se tratavam como “irmãos”.

  • Como as joias foram trazidas até o Brasil?

Os objetos — um conjunto de anel, colar, relógio e brincos de diamante — foram trazidos após uma viagem de comitiva brasileira ao Oriente Médio. O grupo desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e foram encontradas na bagagem de Marcos André dos Santos Soeiro, assessor do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

  • Por que as joias foram retidas pela Receita Federal?

No Brasil, a lei determina que todo bem com valor acima de US$ 1 mil seja declarado à Receita Federal. Nesses casos, é necessário pagar um imposto equivalente a 50% do valor do produto. O agente do órgão reteve os diamantes após identificá-los na mochila do assessor pelo aparelho de raio-x.

  • Onde as joias estão?

Os objetos seguem retidos com a Receita Federal. O governo Bolsonaro teria tentado quatro vezes recuperar as joias, por meio dos ministérios da Economia; Minas e Energia; e Relações Exteriores.

Em uma quarta movimentação para reaver os objetos, realizada a três dias de Bolsonaro deixar o governo, um funcionário público utilizou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar a Guarulhos. O homem teria se identificado como “Jairo” e argumentado que nenhum objeto do governo anterior poderia ficar para o próximo.

Bolsonaro também entrou em campo e chegou a enviar ofício ao gabinete da Receita Federal para solicitar que as joias fossem destinadas à Presidência da República.

  • O que dizem os envolvidos?

Por meio de suas redes sociais a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (foto em destaque) ironizou a reportagem de O Estado de S. Paulo.

No Instagram, Michelle escreveu: “Quer dizer que eu tenho tudo isso e não estava sabendo? Meu Deus! Vocês vão longe mesmo hein?! Estou rindo da falta de cabimento dessa impressa (sic) vexatória.”

Ao Estado de S. Paulo, Bento Albuquerque confirmou que as joias eram para Michelle, mas disse que não sabia o conteúdo dos estojos na época em que o caso ocorreu.

  • O que acontece agora com as peças?

De acordo com o Estadão, as joias estavam prestes a serem incluídas em um leilão da Receita Federal de itens apreendidos por sonegação de impostos. Essa decisão foi suspensa, entretanto, porque o colar, os brincos, o relógio e o anel passaram a ser enquadrados como prova de crime. O ministro da Justiça, Flávio Dino, escreveu no Twitter que o caso pode configurar os crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro. “Os fatos relativos a joias serão levados ao conhecimento oficial da Polícia Federal para providências legais. Ofício seguirá na segunda-feira”, disse.

*Com Metrópoles

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Justiça

MP do Trabalho abre apuração contra Michelle e “pastor capeta” por assédio moral contra servidores da Presidência

O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal está apurando a denúncia de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o pastor Francisco de Assis Castelo Branco, que administrava o Palácio da Alvorada no governo Bolsonaro e ficou conhecido como “pastor capeta” em função da maneira como tratava os subordinados, pela prática de assédio moral contra os servidores do Palácio do Planalto.

Segundo a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, a investigação do MPT foi aberta nesta semana. A denúncia aponta que Michelle destratava os servidores escalados para auxiliá-la e o pastor Castelo Branco costumava fazer ameaças frequentes de demissão ao grupo.

A investigação preliminar foi aberta com base em reportagem da coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles, publicada no último dia 3. A matéria trouxe relatos de funcionários da Presidência denunciando assédio moral na residência oficial.

Agora, o MPT pode colher mais informações sobre esses episódios, além de ouvir testemunhas, vítimas e acusados. Segundo a reportagem, Michelle destratava os servidores da Presidência escalados para auxiliá-la. O pastor Castelo Branco, uma espécie de “síndico” do Palácio da Alvorada, assediava os funcionários e fazia ameaças frequentes de demissão ao grupo.

O bolsonarista também intimidava servidores ao afirmar que suspenderia o lanche de quem questionasse suas ordens. Homem de confiança da família Bolsonaro, o pastor dizia que agia a mando da então primeira-dama.

“Ele assediava as pessoas e ameaçava de demissão o tempo todo. E dizia que a primeira-dama tinha conhecimento de tudo e autorizava essa postura”, afirmou um dos funcionários entrevistados.

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Justiça

Bolsonaro e Michelle podem ser investigados por maus-tratos a emas e carpas do Alvorada

Parlamentar do PSOL protocolou representação na PGR pedindo a abertura de inquéritos contra o casal por crime ambiental e improbidade administrativa.

A deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP) enviou à Procuradoria-Geral da República uma representação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle, acusando-os de maus-tratos aos animais pelo caso das emas e carpas mortas no Palácio do Alvorada. O objetivo da parlamentar é que sejam abertos inquéritos contra os representados, um policial para apurar possível crime ambiental de maus-tratos aos animais, e outro civil para apurar acusação de improbidade administrativa.

De acordo com o texto, o novo governo identificou o excesso de peso e gordura como a causa da morte das aves, alimentadas com restos de comida humana e sem acompanhamento veterinário, o que teria causado inclusive a perda de filhotes.

“O representado destinou apenas um terço do orçamento anual necessário para manutenção dos animais, substituindo a dieta adequada por milho e arroz junto à ração, para economizar, resultando no excesso de gordura dos animais e nos seus óbitos. Também foi constatado por técnicos que as aves não foram vacinadas contra a doença de Newcastle, a qual já registrou surto em São Paulo. Por conta das instalações inadequadas, diversos animais foram transferidos ao Zoológico de Brasília”, diz trecho da representação.

Para além das aves, a ação também mira a morte das carpas, presenteadas ao governo brasileiro em 1990 pelo Imperador Japonês Hirohito. Os peixes viviam no espelho d’água do Palácio do Alvorada há 32 anos. De acordo com o texto, a morte dos peixes foi causada pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que teria ordenado a retirada das moedas do local.

“Conforme relatado pelo atual governo, o responsável pela limpeza do espelho d’água teria ordenado a retirada integral da água para recolhimento das moedas e o transporte dos peixes, ocasionando na morte de quase todas as carpas, já que de setenta, apenas dez restaram vivas. As moedas recolhidas do patrimônio público foram destinadas a uma entidade filantrópica sem qualquer procedimento formal do ato, como admitido pela própria representada”, diz a ação.

Entre os possíveis crimes que a parlamentar pede apuração estão os crimes ambientais de maus-tratos, abuso e crueldade contra animais, que podem ser incluídos no inquérito policial, além do crime de improbidade administrativa pela maneira como foi gerido o Palácio do Alvorada, que teria desdobrado na morte dos animais que lá viviam. Para a abertura dos inquéritos, ainda é necessário um parecer favorável da PGR.

*Com Forum

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Política

Bolsonaro risca uma linha no chão para Michelle não ultrapassar

Ou então o casamento irá para o brejo.

Carlos Bolsonaro, o Zero Dois, amou, amou, amou a reação do seu pai à declaração de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, de que Michelle Bolsonaro poderia vir a ser uma boa candidata à sucessão de Lula daqui a 4 anos.

Jamais convidem para a mesma mesa, sequer para o mesmo ambiente, Carlos e Michelle. Os dois só ainda não se estapearam porque a turma do “deixa disso” impediu. Por ordem de Bolsonaro, Michelle apressou-se em dizer que não será candidata.

Mesmo assim, Bolsonaro aproveitou uma entrevista dada a um influenciador digital ligado ao ex-presidente Donald Trump para riscar uma linha no chão que não deverá ser jamais ultrapassada por Michelle, do contrário o casamento irá para brejo.

Para evitar que o Brasil “mergulhe no socialismo ou no comunismo”, ele disse que se vê forçado a continuar a fazer política. Não há sinais à vista de socialismo ou de comunismo. A Terra segue redonda. Mas Michelle entendeu. É o que importa.

*Com Metrópoles

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Política

Michelle Bolsonaro começa a ‘trabalhar’ para o PL, mas é avisada que não há previsão para receber salário

A decisão para o desbloqueio das contas do partido depende do ministro Alexandre de Moraes.

Michelle Bolsonaro começou a semana desempenhando funções que o PL a incumbiu. Na segunda-feira, marcou presença no jantar de apoio à candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) ao Senado, que acabou derrotado. Na quarta-feira, bateu ponto no Congresso pouco antes da votação acontecer. As aparições marcaram o início dos “trabalhos” da ex-primeira-dama para o PL, mas o salário ainda não tem data para ser pago, informa Bela Megale, O Globo.

O departamento financeiro foi incumbido pela cúpula do partido de comunicar Michelle que ela e as assessores que contratar só receberão os contracheques quando as contas do PL forem desbloqueadas.

O valor acordado com a ex-primeira-dama é um salário poupado, de R$ 39 mil mensais, já que ela assume o comando do PL Mulher. A cifra chega a superar, por exemplo, a remuneração de R$ 30,9 mil que o marido recebia quando era presidente.

O fato é que, até agora, não pingou nenhum centavo. Desde o fim do ano passado, o partido está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após ter questionado a validade de cerca de 300 mil urnas só no segundo turno.

Na sigla não há expectativa de que o dinheiro seja liberado tão cedo. A decisão depende do ministro Alexandre de Moraes.

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Carlos e Renan montam um dossiê com vídeos e áudios que comprometem Michelle

Filhos do ex-presidente não se dão bem com Michelle e estariam preparando material para ser usado contra a ex-primeira-dama caso ela se aventure na política, como sugeriu Valdemar Costa Neto.

Em entrevista ao jornal O Globo nesta sexta-feira (27), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, além de relatar a situação deplorável a qual Jair Bolsonaro teria se submetido logo após a derrota para o presidente Lula nas eleições, lançou a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro à presidência.

Segundo o dirigente, a esposa do ex-mandatário, que retornou ao Brasil após quase 1 mês de férias nos EUA, vai “cuidar da parte das mulheres” no PL e “tem condições” de ser candidata ao Palácio do Planalto no pleito de 2026. Acontece que o plano deve encontrar resistência entre os filhos de Bolsonaro, principalmente Carlos Bolsonaro e Jair Renan, que não escondem a relação conturbada que têm com a madrasta.

Segundo a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, uma pessoa próxima ao clã Bolsonaro revelou que Carlos e Jair Renan estariam preparando um “dossiê” com vídeos e áudios comprometedores a Michelle para ser divulgado caso ela decida, de fato, entrar na política. Esse material chocaria, principalmente, o eleitorado evangélico.

“Se ela tentar, eles vão acabar com ela, desmoralizar como evangélica (…) “Uma coisa é o marido dela dizer absurdos. Ele não é evangélico e o povo sabe. O caso dela é diferente”, diz este interlocutor.

*Com Forum

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Após live, Bolsonaro deixa o Brasil rumo aos EUA

Avião de Bolsonaro decola às 13h45 desta sexta-feira (30/12) rumo a Orlando, nos EUA, onde o presidente passará um período sabático.

De acordo com o Metrópoles, o quase ex-presidente Jair Bolsonaro decola no início da tarde desta sexta-feira (30/12) rumo a Orlando, nos Estados Unidos, onde passará um período sabático após deixar o Palácio do Planalto.

Bolsonaro viajará numa aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira), acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e de auxiliares que serão seus assessores quando virar ex-presidente.

Saiba quem viajará no avião com Bolsonaro para Orlando

O voo direto que levará Bolsonaro para os Estados Unidos deve partir às 13h45 e tem previsão de pousar no aeroporto de Orlando pouco antes das 20h, no horário local (21h, no horário de Brasília).

Filhos já nos EUA

Segundo apurou a coluna, ao menos dois filhos de Bolsonaro já estão nos Estados Unidos: a filha mais nova, Laura, e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que está no país desde o início da semana.

Ao viajar para o exterior, Bolsonaro deixa claro que não vai mesmo passar a faixa para Lula durante a posse do presidente eleito no domingo, 1º de janeiro de 2023.

Antes de viajar para Orlando, Bolsonaro fez um pronunciamento via redes sociais, na qual ressaltou feitos de seu governo e condenou as tentativas de atentado terrorista em Brasília.

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Conflito

Bolsonaro e Michelle enfrentam crise e devem viajar separados na posse

Em meio à nova crise conjugal, Michelle disse a Jair Bolsonaro que não quer acompanhá-lo na viagem para os Estados Unidos.

De acordo com Guilherme Amado, Metrópoles, Michelle e Jair Bolsonaro estão em uma nova crise conjugal e deverão viajar separados no fim de semana da posse de Lula.

Bolsonaro está revendo a decisão de viajar para Mar-a-Lago, o resort de Donald Trump, mas deve manter o plano de embarcar para os Estados Unidos. Michelle disse ao presidente que não quer ir com ele.

A relação da primeira-dama com Carlos Bolsonaro segue muito ruim, e é, de novo, a razão da nova crise. Carlos viajou no sábado para Atlanta, nos Estados Unidos, e passou o Natal longe da família. Flávio e Eduardo passaram o Natal com as respectivas famílias e a mãe dos dois, Rogéria.

Segundo a Veja, Jair Bolsonaro vive um dilema nesta semana derradeira no Planalto. Segundo aliados de primeira hora do presidente, ele deseja deixar Brasília na quarta-feira rumo a um descanso sigiloso em algum lugar dos Estados Unidos. Nada a ver com a história da propriedade de Donald Trump, como chegou a ser ventilado.

O plano é se refugiar em algum destino “não turístico” da terra de Trump. O problema: Michelle Bolsonaro resiste ao plano de deixar o país. No núcleo mais próximo de Bolsonaro, todos os preparativos para a despedida — o que eles estão chamando de “Dia D” — são feitos para que o presidente esteja liberado para viajar na quarta, dia em que muitos bolsonaristas ainda instalados no governo também deixarão a Capital Federal. O que virá depois, no entanto, ainda é uma incógnita.

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Justiça

Senador pede que Michelle seja indiciada por “atos antidemocráticos”

Randolfe Rodrigues (Rede -AP) acusa a primeira-dama de incentivar e patrocinar manifestações que questionam o resultado das eleições.

Segundo o Metrópoles, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) encaminhou, nesta terça-feira (13/12), um pedido de investigação e indiciamento da primeira-dama Michelle Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos.

Na peça, o parlamentar acusa Michelle de incentivar e patrocinar manifestações que questionam o resultado das eleições presidenciais em frente ao Quartel-General do Exército. Na noite dessa segunda-feira (12/12), as manifestações tiveram uma nova escalada com atos de vandalismo e veículos queimados em frente à Polícia Federal na capital do país.

Na petição apresentada, Randolfe relembra vídeo publicado por bolsonaristas nas redes sociais em que um homem vestido como segurança do Planalto entrega uma bandeja de comida para manifestantes presentes no Alvorada, em nome da primeira-dama. No documento, o senador pede a apuração do caso e a consequente punição de Michelle por patrocinar, diretamente, os atos.

“[Essa atitude] possui muito mais uma conotação simbólica de apoio político aos atos antidemocráticos do que propriamente um suporte material ao seu estabelecimento; e, talvez, o apoio simbólico seja o mais importante nessas situações, na medida em que indicaria que os autoritários de plantão encontram respaldo nos próprios atuais residentes do Palácio”, reforçou Randolfe.

A deputada federal eleita Erika Hilton (PSOL-SP) também pediu investigações contra Bolsonaro e a primeira-dama. Ela enviou ofício à Procuradoria-Geral da República pedindo abertura de inquérito para “apurar a responsabilidade civil e criminal” de ambos. No pedido, ela cita o crime previsto no art. 3o, da Lei 13.260/2016 (Lei Antiterrorismo) e um possível envolvimentos de outras naturezas nos “atos antidemocráticos ocorridos na noite do dia 12 de dezembro de 2022”.

“Segundo registros da situação, alguns manifestantes que participavam dos atos de vandalismo naquela noite foram prontamente acolhidos no Palácio do Alvorada, residência oficial do atual presidente Jair Bolsonaro e da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Os criminosos, ainda, divulgaram em suas redes sociais vídeos afirmando que Michelle Bolsonaro teria enviado sanduíches e refrigerante para eles se alimentarem.”

“Segundo registros da situação, alguns manifestantes que participavam dos atos de vandalismo naquela noite foram prontamente acolhidos no Palácio do Alvorada, residência oficial do atual presidente Jair Bolsonaro e da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Os criminosos, ainda, divulgaram em suas redes sociais vídeos afirmando que Michelle Bolsonaro teria enviado sanduíches e refrigerante para eles se alimentarem.”

Inquérito de vandalismo em Brasília

Além disso, o inquérito apresentado pelo parlamentar pede ao STF a devida responsabilização e prisão dos participantes nos tumultos da última segunda na capital. Até o momento, nem a Polícia Civil nem a Polícia Federal tinham apreendido qualquer suspeito do vandalismo registrado em Brasília.

Além dos envolvidos no episódio de depredação, Randolfe solicita o indiciamento de qualquer liderança presente nos acampamentos bolsonaristas por defender teses golpistas. O parlamentar acrescenta, também, a necessidade de dispersar participantes de vigílias em frente ao Palácio do Alvorada dado o cenário das manifestações.

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Michelle Bolsonaro teria mantido caso amoroso com outro ex-deputado casado; saiba quem

A sugestão partiu de Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa de Valdemar da Costa Neto que já havia afirmado que a primeira-dama seria “peguete” de seu ex-marido.

Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, voltou a fazer insinuações sobre Michelle Bolsonaro e sugeriu, através de postagem no Instagram, que a primeira-dama teria mantido caso amoroso com outro político casado.

Na última sexta-feira (18), Maria Christina já havia afirmado que Michelle seria “peguete” de Valdemar. Agora, a ex-esposa do presidente do PL sugere que a primeira-dama teria relações com o ex-deputado federal Laerte Bessa (PL).

“E aí Michelle … conhece esse político ? Era casado né ?”, escreveu Maria Christina, nesta segunda-feira (21),  junto a uma foto de Bessa. E prosseguiu nos comentários: “Mulher cristã não tem caso com homem casado, isso é básico nas leis de Deus. Não cobiçar o marido alheio”.

Suposto caso de Michelle com Valdemar e acobertamento

Na noite da última sexta (18), Maria Christina Mendes Caldeira, que foi casada com o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, fez revelações-bomba numa live no Instagram sobre as quais garantiu ter provas. Disse, entre outras coisas, que Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro, foi “peguete” de seu ex-marido. E que ele teria acobertado “evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros”.

A live foi feita enquanto ela dirigia em Miami, no começo da noite da última sexta, e, segundo ela, foi uma reação ao ataque que o presidente do PL fizera horas antes ao resultado das eleições e às urnas eletrônicas.

O vídeo foi feito como um recado direto dela ao ex-marido. Ela afirma que Valdemar sempre desdenhou de Bolsonaro, a quem chamava “baixo clero burro”, acrescentando que Michelle Bolsonaro “foi sua peguete depois da minha administração”.

Logo no início da live, ela afirma ter “quantidade gigante de documentação sua na época do ‘car wash’ (Lava Jato) e sua atua e mais a evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros aqui (aparentemente uma referência aos EUA)”.

“Ô Valdemar, me poupe né querido, sou sua ex-mulher né eu fui casada com o dono do bordel do Congresso e conheço bem como é que você se movimenta”, afirma Caldeira no vídeo, insinuando novas revelações: “eu vou fazer da sua vida da vida um inferno”.

Ela afirma que o passado de Valdemar tem uma “sujeirada danada” e cita “porto de Santos, aeroporto e tráfico de drogas”. “Fora que você gastou R$ 1 milhão de dinheiro do partido para comprar essa auditoria”, afirmou.

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