Quem de fato se indigna com a Alemanha Nazista por ter feito o que fez com os judeus, se indigna com Israel por fazer o que faz com os palestinos. Fora disso, é o uso político de um genocídio para justificar o outro.
O Brasil está cheio de defensores do genocídio de crianças palestinas, comandado pelos sionistas, disfarçados de indignados com o genocídio dos judeus, praticado pelos nazistas. É o “humanismo” seletivo que chama.
E quando lembrarmos da carnificina de crianças e mulheres, vitimas dos terroristas do Estado de Israel, somos obrigados a lembrar do que disse o governo genocida de Netanyahu: “não existem palestinos inocentes em Gaza.”
Netanyahu e seus ministros, consideram que aquelas crianças palestinas explodidas em pedaços pelos monstros de Israel, não são gente, são animais e que devem morrer.
Lula só equiparou a perversidade racista, fria e calculista dos sionistas com a dos nazistas. O que há de errado nisso? É mentira? Exagero, se as receitas dos sionistas e nazistas para exterminar seres humanos é a mesma?
Quanto tempo os sionistas esmagam palestinos em Gaza? Quantos palestinos já foram executados pelo exercito terrorista de Israel em mais de sete décadas de invasão, ocupação e extermínio colonialista dos sionistas na palestina?