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Milícia mata policial federal no Rio. E aí Moro, vai ficar do lado de quem?

Sergio Moro, certamente, já sabe que dois agentes da Polícia Federal foram atacados a tiros por milicianos que dominam a Favela do Rola, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. O policial federal, Ronaldo Heeren, foi morto.

Pichação de facção criminosa

Segundo o Jornal Extra, a viatura descaracterizada onde estava o corpo de Heeren foi pichada com as iniciais da maior facção criminosa do Rio.

Desde outubro de 2018, milicianos assumiram o comando da favela que, antes, era dominada pela quadrilha de traficantes.

Em um dos vidros da viatura, foi escrita a frase “Vai morrer”.

De acordo com fontes ouvidas pelo Extra, as pichações no carro são consideradas uma forma que milicianos encontraram para tentar atrapalhar as investigações e colocar a culpa da morte do agente federal em traficantes.

Esse caso ficará com a PF porque é de interesse da União.

Ou seja, nas mãos de Moro que comanda a PF.

Então, vem a pergunta, para quem, até agora, só protegeu a milícia para não melindrar seu chefe: Pra que lado Moro, capanga de milícia, vai atuar?

Até o presente momento, Moro não se pronunciou sobre o assassinato do policial federal em seus panfletos no twitter.

 

*Da redação

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Moro e Bolsonaro foram avisados da operação “queima de arquivo” que matou o miliciano

Se Moro sabia da operação “queima de arquivo” que matou o Adriano, o clã Bolsonaro também sabia e Eduardo foi para a Bahia.

Isso é mais do que evidente. O mesmo painel da Folha que publicou a notícia, também noticia que a PF, via Moro, foi sondada para dar apoio à operação, mas que não participou do cerco a Adriano da Nóbrega porque o pedido não foi formalizado.

Filigranas à parte, a análise dessa situação não pode ser outra, senão a que agrava, e muito, a situação da família Bolsonaro no envolvimento da morte de Marielle, pelo simples fato de estar umbilicalmente envolvida, de forma direta, com Adriano da Nóbrega, seja por Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro no condomínio, seja por seus parentes empregados no gabinete de Flávio Bolsonaro ou pelo próprio Adriano, condecorado pelo Flávio.

Isso, por si só, já sintetiza a célebre fala de Brizola dando conta do clã Bolsonaro no assassinato de Marielle: “Se algo tem rabo de jacaré, couro de jacaré, boca de jacaré, pé de jacaré, olho de jacaré, corpo de jacaré e cabeça de jacaré, como é que não é jacaré?”

Sem falar na inexplicável presença de Eduardo Bolsonaro na Bahia no dia em que a polícia carioca comanda a operação que culminou na morte do miliciano Adriano da Nóbrega, sendo considerado por dez em cada dez brasileiros como queima de arquivo.

Seja como for, isso pesa ainda mais nos ombros de Bolsonaro, não só pelo ato, mas pelo desespero do ato, pela necessidade de se livrar de algo ameaçador.

Para piorar, Moro, Bolsonaro e os três filhos do presidente, que vivem elogiando operações policiais que terminam em morte dos criminosos, para colocar ainda mais fervura no apito da chaleira sobre o covarde assassinato de Marielle e Anderson.

Não há justificativa ou direção possível que leva todos a uma conclusão que o próprio desenha dos fatos mostra, que o clã Bolsonaro, que é um bloco único da família, está até o pescoço nesse brutal assassinato.

Como disse Fernando Brito, no Blog Tijolaço: “Governo de milícia não é mais uma metáfora.”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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PF, comandada por Moro, livra a cara de Flávio Bolsonaro de dois crimes

O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) se livrou de dois crimes depois que a Polícia Federal concluiu não haver indícios de que ele tenha cometido lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Nos próximos dias, a PF entregará à Justiça o relatório final sobre o caso.

Contudo, o Ministério Público do Rio de Janeiro, que apura a prática da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa, quando ele era deputado estadual, aponta em outra direção.

Segundo Camila Mattoso, na edição desta segunda-feira (3) da Folha de S.Paulo, a investigação em questão teve origem em uma notícia crime feita pelo advogado Eliezer Gomes da Silva com base em reportagem da Folha de janeiro de 2018 que apontava a evolução patrimonial de Jair Bolsonaro, então deputado federal, e seus filhos políticos.

Na denúncia, o advogado destacou o fato de Flávio ter declarado em 2014 e 2016 ser proprietário de um imóvel em Laranjeiras, mas ter atribuído valores distintos ao mesmo bem em cada ano.

Nas reportagens de janeiro de 2018, as primeiras sobre o patrimônio da família, a Folha mostrou que Flávio entrou na política com um Gol 1.0, em 2002. Quinze anos depois, quando se candidatou ao Senado, tinha dois apartamentos e uma sala que, segundo a prefeitura, valem R$ 4 milhões. Ele realizou operações envolvendo 19 imóveis.

 

 

*Com informações da Forum

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Mesmo reconhecendo que palestras de Lula foram legais, PF indicia o ex-presidente

“A se considerar a missão específica das palestras proferidas pelo ex-presidente da República, não vislumbramos, isoladamente, a configuração de crime”, afirma o delegado da PF Dante Pegoraro Lemos, da Lava Jato. Apesar disso, ele indiciou Lula e dirigentes do Instituto Lula, além de Marcelo Odebrecht e do ex-ministro Antonio Palocci, por doações no valor total de R$ 4 milhões feitas pela Odebrecht ao instituto do petista.

Em relatório de 130 páginas, o delegado da Polícia Federal Dante Pegoraro Lemos, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, concluiu que as palestras feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil e no exterior entre 2011 e 2015 por meio da empresa Lils, aberta por ele para este fim depois que deixou a Presidência no final de 2010, foram legais e aconteceram de fato.

Apesar da legalidade dos serviços, o delegado da PF indiciou Lula e dirigentes do Instituto Lula, além de Marcelo Odebrecht e do ex-ministro Antonio Palocci, por doações no valor total de R$ 4 milhões feitas pela Odebrecht ao instituto do petista.

“A se considerar a missão específica das palestras proferidas pelo ex-presidente da República, não vislumbramos, isoladamente, a configuração de crime”, afirma o delegado em seu relatório, segundo o UOL. “Ressalvamos, contudo, que apurações específicas podem vir a demonstrar que alguma palestra em si ou mesmo serviços adicionais realizados possam configurar a prática de conduta típica.”

Agora, o MPF (Ministério Público Federal) vai decidir se denuncia os acusados ou não, e a Justiça federal por sua vez decidirá se eles viram réus ou não caso receba a denúncia por corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.

Advogado de defesa do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins contestou o indiciamento de Lula pela PF. “À época das doações Lula sequer era agente público e o beneficiário foi o Instituto Lula, instituição que tem por objetivo a preservação de objetos que integram o patrimônio cultural brasileiro e que não se confunde com a pessoa física do ex-presidente”, disse Zanin Martins.

 

 

*Com informações do 247

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Gilmar Mendes: delação de Palocci são informações que estão no Google

Gilmar Mendes: delação de Palocci são informações que estão no Google

Muita coisa de “ouvi dizer”.

Foi assim que Gilmar Mendes definiu as delações premiadas, o que pra ele é entusiasmo juvenil dizendo que todas as delações feitas pela PF tem que ser reavaliadas.

Leia a entrevista de Gilmar ao Valor Econômico.

Valor: Algumas delações foram rejeitadas pelo MPF e aceitas pela PF, depois que o Supremo decidiu pela legitimidade de ambos para firmar acordos de delação.

Gilmar: Essa é uma questão que terá de ser talvez reavaliada. À época dessa decisão, sopesou muito a ideia de que era preciso ter um certo equilíbrio entre o MP e a PF. Já havia a decisão anterior do tribunal sobre o poder de investigação do MP, que acabou tendo efeitos extravagantes. Mas estamos com dois casos que são casos de escola. Um é o caso Palocci. São informações que estão no Google, muita coisa de “ouvi dizer”. Outra é o caso do Cabral. Mas isso tudo não invalida a experiência. Sabemos todos que a corrupção exige de fato meios mais enfáticos de combate, mas é preciso também ter o devido controle. Até porque os órgãos de combate à corrupção também se corrompem.

Valor: Pode dar exemplos?

Gilmar: Os exemplos brasileiros são suficientes. Todos os episódios que estão aí O que ocorreu com o Marcello Miller [ex-procurador acusado de aconselhar a JBS quando ainda era membro do MP], essa fundação de Curitiba, esses episódios envolvendo procuradores, delegados, pessoal da Receita. O chefe de programação da Lava-Jato no Rio, da Operação Calicute, está preso. Era o homem da Receita.

Valor: O senhor é muito criticado pelo número de habeas corpus que concede. É uma maneira de modular essas decisões da Lava-Jato?

Gilmar: Não. Se você olhar, segundo estatísticas do gabinete, na Segunda Turma eu sou o ministro que mais concede, mas logo depois vem o ministro Edson Fachin [relator da Lava-Jato], e em número muito próximo. Todos os casos em que eu concedi estão confirmados na turma. A prisão provisória tem pressupostos. Não pode ser feita para que o sujeito seja convencido a delatar. Isso não está escrito em lugar nenhum. A prisão diz respeito a fatos atuais? Tem risco de fuga? Houve destruição de prova ou ameaça de testemunha? Se não, não se justifica.

Valor: O senhor também é um crítico contumaz do MPF. A partir de que momento viu que, na sua avaliação, o órgão cometia abusos?

Gilmar: Há várias falas minhas dizendo que temos encontro marcado com as prisões alongadas de Curitiba. Sempre apontei que havia exageros nessa sistemática. Advogados vinham aqui e relatavam que o MP indicava as pessoas que deveriam ser delatadas, caso contrário os benefícios não seriam concedidos. Isso não é bom para o sistema. Eu desconfiava do que foi publicado pelo “The Intercept Brasil”. Eu tinha as informações – e a gente também sabe ler estrelas, fazer conexões. Nesse sentido, não me surpreendeu, mas claro que determinadas práticas chocam. Quando um procurador conversa com um auditor fiscal, um superintendente da Receita, e diz para ele olhar determinada conta sem deixar digitais, esse sujeito o faz e depois vira chefe do Coaf aí você botou a raposa pra cuidar do galinheiro. Nos trópicos ou fora deles, isso é crime.

 

 

*Do Valor Econômico

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PF assina acordo de delação com Sérgio Cabral, que promete devolver R$ 380 milhões

A Polícia Federal assinou acordo de delação premiada com o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e enviou o material para homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. Pelo acordo, mantido sob sigilo, o ex-governador se comprometeu a devolver R$ 380 milhões da propina recebida por ele nos últimos anos. A delação, porém, só terá validade caso seja homologada pelo STF.

O acordo, assinado pela Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF, chegou ao Supremo no início de novembro. A PF pediu que a delação fosse distribuída ao ministro Fachin. Logo em seguida, Fachin pediu uma manifestação do procurador-geral da República Augusto Aras sobre o material, de acordo com O Globo.

A manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) chegou ao STF nesta segunda-feira. Aras afirmou ser contrário ao acordo de delação, que também havia sido rejeitado anteriormente pela força-tarefa da Lava-Jato do Ministério Público Federal do Rio.

Em sua manifestação, Aras argumentou que o ex-governador ocultou informações e protegeu pessoas durante a negociação do acordo com a Lava-Jato do Rio. Por fim, também alegou que Cabral pode ser considerado o líder da organização criminosa montada no governo do Rio, e, portanto, não poderia se beneficiar de um acordo de colaboração. Diz, portanto, que o acordo da PF com Cabral está fora dos requisitos legais.

Durante dois meses de depoimentos prestados à PF, Cabral citou dezenas de políticos beneficiários do esquema de corrupção montado em seus governos no Rio. Chamou a atenção dos investigadores uma outra frente citada nos seus depoimentos: o Judiciário. Cabral narra nos depoimentos sua relação com ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e com o processo de indicação deles aos seus atuais cargos. É por isso que a delação precisa ser homologada no STF, já que esses ministros possuem foro privilegiado perante a Suprema Corte. Os nomes delatados são mantidos sob sigilo.

Fontes com acesso aos depoimentos afirmam que há poucas provas documentais, mas que o ex-governador fornece caminhos de provas para diversos dos seus relatos. Dizem ainda que as informações prestadas por Cabral sobre o Judiciário seriam suficientes para novas frentes de investigação na Lava-Jato. Preso desde novembro de 2016 e já denunciado 30 vezes pelo Ministério Público Federal, Sérgio Cabral já foi condenado 12 vezes na Lava-Jato e suas penas somadas superam 267 anos.

 

 

*Com informações do Globo

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Assista ao vivo: a chegada de Lula ao Sindicato dos Metalúrgicos onde fará um pronunciamento

Daqui a pouco, às 13h, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz pronunciamento à Nação no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.

Lula foi libertado nesta sexta-feira (8), após 580 dias de detenção na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.

A Justiça expediu alvará de soltura, atendendo pedido da defesa do ex-presidente motivado pela decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou, na quinta-feira (7), a execução de pena após condenação em segunda instância.

Lula foi recebido do lado de fora da PF por uma multidão de apoiadores e seguiu para a Vigília “Lula Livre”, um acampamento militante montado nas proximidades da PF, que denuncia a prisão política do petista.

No seu discurso na Vigília Lula Livre ontem o ex-presidente criticou os patrocinadores do processo inquisitório que o levou à prisão política e que ajudou Jair Bolsonaro a vencer a eleição de 2018.

Lula chamou de “mentirosos” os integrantes da Força-Tarefa da Lava Jato – incluindo procuradores do MP e delegados da PF – além dos desembargadores do TRF4, por o terem colocado na cadeia mesmo sem culpa e sem prova. “Eles tentaram não prender um homem, tentaram matar uma ideia. O problema é que uma ideia não se mata, não desaparece”, destacou.
Concentração no sindicato

“É ridículo chamar Lula e a esquerda e um defensor de ditadura e amigo de milicianos de faces da mesma moeda”, disse há pouco o ex-candidato à presidência pelo Psol e coordenador do MTST Guilherme Boulos, em frente à sede do sindicato. “Meu Deus do Céu?!”, exclamou, “vamos ver as coisas como elas são. O Bolsonaro é ligado a milicianos. Ameaçou um jornalista de cana (Glenn Greenwald, do Intercept); ele trata a imprensa como lixo; criminaliza os movimentos sociais; é forçar demais”.

“Estamos no dia zero da reconstrução de um Brasil melhor”, afirmou a diretora da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Cibele Vieira, uma das petroleiras que aguarda a chegada de Lula no sindicato. “Precisamos recompor uma frente nacional de luta em defesa da soberania”.

https://youtu.be/J6z4QbkLxBg

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Cerco fechado: Com ordens de Moro, PF parte para investigar porteiro que citou Bolsonaro no caso Marielle

Em mais uma demonstração de uso político da corporação pelo ministro Sérgio Moro, a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar se o porteiro que afirmou que um dos suspeitos de matar Marielle Franco foi à casa de Jair Bolsonaro (PSL) poucas horas antes do crime cometeu os crimes de obstrução da Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa.

A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar possíveis crimes por parte do porteiro que afirmou que um dos suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi à casa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) poucas horas antes do crime.

A PF atendeu a um pedido do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro. A requisição é consequência de um ofício no qual o ministro da Justiça, Sergio Moro, pediu a instauração de um inquérito para apurar as circunstâncias da citação ao presidente. O ofício foi remetido ao MPF-RJ na última quarta-feira (30) pelo procurador-geral da República, Augusto Aras.

Segundo informações da Folha de S. Paulo, o MPF no Rio requisitou o inquérito para esclarecer se o porteiro cometeu os crimes de obstrução da Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa. Também será investigado se o porteiro caluniou ou difamou o presidente da República, crime previsto no artigo 26 da lei de Segurança Nacional.

Segundo o depoimento do porteiro, ao interfonar para a casa de Bolsonaro, um homem com a mesma voz do presidente teria atendido e autorizado a entrada. O suspeito, no entanto, teria ido a outra casa dentro do condomínio —a de Ronnie Lessa, outro acusado de ter matado a vereadora.

 

 

*Com informações do 247

 

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Moro age como chefe da Gestapo nazista para livrar a cara de Bolsonaro

Moro pede que PGR investigue se citação a Bolsonaro no caso Marielle é indevida.

Moro afirma que podem ter ocorrido crimes de obstrução à Justiça, falso testemunho ou denunciação caluniosa, já mostrando quais são as intenções do Palácio do Planalto de livrar a cara de Bolsonaro que, assim, assume a culpa e Moro a cumplicidade.

Ele ainda solicitou ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras, a abertura de inquérito para apurar as circunstâncias em que houve citação ao nome do Bolsonaro na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), ocorrido em março de 2018.

Isso se configura numa ilegalidade porque Moro é o Ministro da Justiça do governo em que o acusado é o Presidente da República.

Moro diz que pode ter ocorrido “eventual tentativa de envolvimento indevido do nome do Presidente da República no crime em questão, o que pode configurar crimes de obstrução à Justiça, falso testemunho ou denunciação caluniosa”.

Isso é uma nítida tentativa de intimidação, de coação de testemunhas. Imagina se fosse Lula mandando seu Ministro da Justiça pedir para o PGR investigar uma testemunha de um caso no qual ele estaria envolvido.

Essa ânsia em encobrir Bolsonaro, que é o próprio apêndice da acusação, é um atestado de que Bolsonaro está mais atolado nessa história do que parece. E Moro, por osmose, quando quer dar essa dimensão ao caso, também busca se proteger, porque, verdade, Bolsonaro só é Presidente da República porque Moro, sem provas, prendeu Lula que, naturalmente, ganharia a eleição.

Se isso de fato e oficialmente acontecer, é a total falta de regras, e o absolutismo de Bolsonaro, impondo suas normas para livrar a sua própria cara.

A servidão de Moro não é questão de um mero caso, colocando também, como se sabe agora, a PF no encalço do porteiro.

O que se espera é que o Ministério Público não seja complacente com tal ação e proteja a testemunha dos abutres de Bolsonaro, pois como querem ele e Moro, a PGR e a PF agirão como a Gestapo de Hitler, a polícia política da ditadura nazista.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Glenn Greenwald: ‘Moro é um mentiroso patológico’

Glenn, em posts no twitter, expõe o verdadeiro Moro, um mentiroso patológico.

Assista a este vídeo de 1 minuto para nunca esquecer que Moro é um mentiroso patológico: antes de #VazaJato, ele veementemente negou a fazer o que todos nós sabemos agora que ele fez repetidamente: mandaram da estratégia do MPF e da PF. Apenas observe-o mentir para o público:

Confira alguns dos posts: