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Mauro Cid é preso por ordem do STF

O tenente-coronel Mauro Cid teria sido preso na manhã desta sexta-feira (13). Contudo, segundo informações preliminares da CNN, a determinação teria sido revogada pouco tempo depois, ainda antes dos agentes policiais concluírem os procedimentos.

O caso estaria relacionado com a tentativa de Mauro Cid em obter um passaporte português.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, teve o pedido de prisão revogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo o Metrópoles. A informação inicial é de que o tenente-coronel teria sido detido pela Polícia Federal. A defesa, no entanto, nega que o militar tenha sido detido e confirmou que o pedido foi revogado. A polícia investiga se ele tentou pegar o passaporte para deixar o Brasil.

Nesta sexta, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado também foi preso em Recife, capital de Pernambuco, pela Polícia Federal. A prisão foi confirmada à coluna por fontes da PF.

Em atualização.


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Gilson machado, ex-ministro sanfoneiro de Bolsonaro, é preso em Pernambuco

Ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado foi preso nesta sexta-feira (13/6) em Recife, capital de Pernambuco, pela Polícia Federal. A prisão foi confirmada à coluna por fontes da PF.

Machado é investigado por ter atuado para que o tenente-coronel Mauro Cid obtivesse passaporte português e deixado o Brasil, diz Igor Gadelha, Mwtrópoles.

O ex-ministro é investigado por uma suposta atuação sua para liberação do passaporte português de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e investigado no chamado “inquérito do golpe”.


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Homem de confiança de Caiado é preso em megaoperação contra esquema milionário de corrupção

Polícia Civil investiga desvios em contratos fraudulentos da Goinfra; prejuízo estimado ultrapassa R$ 10 milhões, com indícios de superfaturamento de R$ 62 milhões.

A Polícia Civil de Goiás deflagrou na manhã desta terça-feira (28) a Operação “Obra Simulada”, que apura um esquema de corrupção envolvendo contratos fraudulentos na Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra). Entre os alvos da investigação está Lucas Vissotto, ex-presidente da Goinfra e homem de confiança do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), que foi preso por suspeita de participação em desvios milionários.

De acordo com as investigações, contratos superfaturados e reformas simuladas em 26 prédios públicos causaram um prejuízo estimado em R$ 10,4 milhões aos cofres estaduais. As irregularidades foram identificadas em obras realizadas em postos da Polícia Rodoviária Militar Estadual e no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Além disso, há suspeitas de superfaturamento de mais de R$ 62 milhões em outro contrato suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em 2024, no valor total de R$ 271,8 milhões.

Desdobramentos políticos
A operação ocorre em um momento delicado para o governo de Ronaldo Caiado, que ainda não se pronunciou sobre o caso. A nomeação de Lucas Vissotto para a presidência da Goinfra, em dezembro de 2022, foi feita diretamente pelo governador, o que intensifica as pressões para esclarecimentos.

Na semana anterior à operação, o então titular da CGE, Henrique Ziller, pediu demissão de seu cargo, aumentando as especulações sobre possíveis irregularidades nos contratos da agência. Ziller havia sido nomeado no início do governo Caiado e desempenhava um papel central no monitoramento de contratos públicos.

As investigações apontam para crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, peculato, e fraudes em licitações e contratos administrativos. A reconstrução de obras demolidas sem justificativa aumentará ainda mais o custo do esquema para os cofres públicos.

A Polícia Civil e o Ministério Público continuam as apurações para identificar outros envolvidos e recuperar os valores desviados.

*Goiás 24horas

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Mandaram um ‘pica-fumo’ me prender, disse Braga Netto ao ser preso

Conheça os detalhes inéditos sobre o dia da prisão do general Braga Netto.

Eram 5 horas e 30 minutos, do sábado 14 de dezembro de 2024, quando cerca de dez militares chegaram na frente da sede da Superintendência da Polícia Federal (PF), no centro do Rio de Janeiro. Eles estavam atendendo a ordens da alta cúpula militar de Brasília, capital do Brasil, e ainda não sabiam qual era a missão daquela manhã. O relato a seguir foi feito ao CLIP e ao ICL Notícias, sob condição de anonimato, por dois integrantes da operação.

No grupo de dez militares, estava um coronel e os demais eram oficiais de patentes inferiores. Ao chegar na sede da PF no Rio, eles encontraram um grupo de policiais federais que tinham em mãos um mandado de prisão emitido pelo Supremo Tribunal Federal para cumprir. O papel dos militares era apenas de acompanhar a operação porque um militar de alta patente seria preso.

Nenhum deles sabia, mas estavam a caminho do apartamento do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, em 2022. Em cerca de trinta minutos, ele estaria preso. Mineiro de Belo Horizonte (MG), o militar tem 67 anos e entrou para o Exército em 1975.

Os policiais federais, no comando da operação, informaram aos militares que apenas parte do grupo ia seguir junto com eles em dois carros. A orientação dada era para uma operação sigilosa, ágil e discreta.

Tudo já vinha sendo preparado pelos policiais desde o dia anterior, a sexta-feira (13). Após a emissão da ordem de prisão pelo STF, os investigadores chegaram a discutir sobre quando efetuar o cumprimento do mandado e a data 13 de dezembro, aniversário do Ato- Institucional número 5, um decreto da ditadura que permitiu, por exemplo, uma série de detenções violentas e afundou de vez a população brasileira no horror da ditadura a partir de dezembro de 1968. Os policiais pensaram que prender Braga Netto no aniversário do AI-5 podia soar uma provocação. No entanto, o sábado, 14 de dezembro, é o aniversário da ex-presidente Dilma Rousseff, petista e ex-integrante de um dos grupos de guerrilha armada contra a ditadura. Não tinha data perfeita para aquela prisão.

Como o general estava em Maceió, capital de Alagoas, em uma viagem de férias com a família, ficou para o sábado. Já no nordeste, ele vinha sendo monitorado enquanto a PF preparava a operação para prendê-lo. Ao saber que ele tinha um voo de Maceió para o Rio de Janeiro, a PF acompanhou o embarque e já destacou uma viatura com agentes para monitorar a chegada dele à capital carioca. Os policiais ainda o acompanharam do aeroporto até a chegada em casa, um apartamento que fica na rua Figueiredo Magalhães, no bairro de Copacabana.

Assim, pouco depois de se reunirem na sede da PF, policiais e militares dividiram-se em dois carros descaracterizados e foram até o edifício “El Cid”, o prédio onde o general Braga Netto vive com a família no Rio de Janeiro. Uma coincidência difícil de ser ignorada. O general ia ser preso, em grande medida, pelas informações prestadas pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, em sua colaboração premiada. Os militares, porém, só entenderam quem estavam prendendo quando chegaram na porta do apartamento.

O grupo entrou pela garagem informando para a portaria que estavam cumprindo mandados judiciais e que os porteiros não deviam informar ao dono do apartamento que eles estavam subindo. O prédio é um desses clássicos, antigos de Copacabana, e tem um apartamento por andar com dois elevadores que atendem aos moradores. Metade do grupo subiu em um elevador social, que possui uma porta com saída direta para a porta de entrada dos apartamentos, e outro é o de serviço.

Um dos policiais tocou a campainha e quem abriu a porta foi logo o general Braga Netto vestido com um shorts e uma camisa de pijama, ambos de um branco com azul. O diálogo de alguns minutos, foi reconstituído por duas fontes, assim:

– Bom dia general, estamos aqui para cumprir uma decisão do ministro Alexandre de Moraes. É um mandado de busca e prisão preventiva.

– Prisão preventiva? Mas nem me chamaram para depor – respondeu um Braga Netto, assustado.

– O senhor tem que ver isso com seu advogado. A minha intenção é ser célere e discreto para preservar a imagem do senhor – completou um dos policiais.

– Agradeço. Tão na casa do Heleno também? – questionou Braga Netto, sem perguntar nada sobre Bolsonaro.

A menção ao colega general da reserva Augusto Heleno não era sem razão. Heleno e Braga Netto foram apresentados em um documento como os líderes do gabinete transitório que iria assumir o país após a conclusão do golpe de estado planejado após a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.

– Posso entrar em contato com meu advogado? – questionou o general.

– Pode. Deixa só ver as armas – respondeu um dos policiais.

– Ah, as armas vocês levaram da outra vez – relembrou Braga Netto, ao citar as duas pistolas que foram apreendidas em fevereiro de 2024, na Operação Tempus Veritatis.

Pouco depois que os militares e policiais entraram no amplo apartamento, o general falou com o advogado. Em seguida, o celular dele foi apreendido e os investigadores começaram a busca e apreensão por documentos, armas e dinheiro.

Militares montam um plano para matar Alexandre de Moraes. Pelo menos seis pessoas são distribuídas em diferentes locais de Brasília para intercetar Moraes. O plano só é cancelado no final do dia.

O coronel Marcelo Câmara, assessor pessoal de Jair Bolsonaro, dá a Mauro Cid informações detalhadas sobre a rotina e o itinerário de Moraes.Bolsonaro reúne-se com o general Estevam Theofilo, comandante do Coter (Comando de Operações Terrestres), que concorda em dar continuidade ao plano golpista caso Bolsonaro assine a minuta que foi discutida no Planalto.
Bolsonaro reúne-se com os chefes do Exército, da Marinha e da Força Aérea para apresentar o projeto de golpe.
Bolsonaro, Cid e um dos “kids pretos” estiveram meia hora no Palácio do Planalto (sede do Executivo do Governo Federal brasileiro) ao mesmo tempo. A Polícia Federal obteve essa informação cruzando dados de torres de telefonia com informações da agenda do então presidente.
General Walter Braga Netto conversa com golpistas e pede paciência: “De um tempo”.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-assessor de Jair Bolsonaro, oferece R$ 100 mil para cobrir despesas dos militares na execução do plano.
O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente com Bolsonaro nas eleições de 2022, tem uma reunião em sua casa com militares conhecidos como “kids pretos” para planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice-presidente Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF).
O general Mário Fernandes, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, elabora um documento que detalha as ações golpistas, que envolvem o rastreamento e a execução do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), Alexandre de Moraes.

15 de dezembro de 2022
10 de dezembro de 2022
9 de dezembro de 2022
7 de dezembro de 2022
6 de dezembro de 2022
18 de novembro de 2022
9 de novembro de 2022
12 de novembro de 2022

14 de novembro de 2022

A cronologia de como foi planejado o golpe de Estado no Brasil e a tentativa de assa

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Militares montam um plano para matar Alexandre de Moraes. Pelo menos seis pessoas são distribuídas em diferentes locais de Brasília para intercetar Moraes. O plano só é cancelado no final do dia.
O coronel Marcelo Câmara, assessor pessoal de Jair Bolsonaro, dá a Mauro Cid informações detalhadas sobre a rotina e o itinerário de Moraes.
Bolsonaro reúne-se com o general Estevam Theofilo, comandante do Coter (Comando de Operações Terrestres), que concorda em dar continuidade ao plano golpista caso Bolsonaro assine a minuta que foi discutida no Planalto.
Bolsonaro reúne-se com os chefes do Exército, da Marinha e da Força Aérea para apresentar o projeto de golpe.
Bolsonaro, Cid e um dos “kids pretos” estiveram meia hora no Palácio do Planalto (sede do Executivo do Governo Federal brasileiro) ao mesmo tempo. A Polícia Federal obteve essa informação cruzando dados de torres de telefonia com informações da agenda do então presidente.
General Walter Braga Netto conversa com golpistas e pede paciência: “De um tempo”.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-assessor de Jair Bolsonaro, oferece R$ 100 mil para cobrir despesas dos militares na execução do plano.
O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente com Bolsonaro nas eleições de 2022, tem uma reunião em sua casa com militares conhecidos como “kids pretos” para planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice-presidente Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF).
O general Mário Fernandes, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, elabora um documento que detalha as ações golpistas, que envolvem o rastreamento e a execução do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), Alexandre de Moraes.
15 de dezembro de 2022
10 de dezembro de 2022
9 de dezembro de 2022
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6 de dezembro de 2022
18 de novembro de 2022
9 de novembro de 2022
12 de novembro de 2022
 14 de novembro de 2022
Na medida em que o barulho da chegada do grupo avançou pela casa, a mulher do general, a filha e o genro acordaram e vieram para a sala. Os três foram orientados a ficar sentados no sofá enquanto Braga Netto se trocava para sair preso com os policiais.

Ninguém chorou. Estavam todos aborrecidos, mas nenhum deles se desesperou diante dos policiais e militares. Braga Netto levou cerca de 40 minutos para tomar banho e se arrumar para sair com os policiais. Nesse meio tempo, os militares que acompanhavam a operação demonstraram o constrangimento em prender um general. O coronel que liderava os militares chegou a dizer que foi a missão mais difícil que recebeu na carreira.

Quando Braga Netto finalmente ficou pronto, ele saiu andando com os investigadores pela porta da frente. Não foi algemado e saiu do elevador direto para uma das viaturas na garagem. Sentou no banco de trás de uma das viaturas e ficou no meio de dois policiais como qualquer outro criminoso preso pela PF.

No caminho, de Copacabana até o Centro, para aliviar a tensão, o grupo dentro do carro começou a falar amenidades. Primeiro, falaram do Botafogo. O general é torcedor do time que foi campeão da Libertadores em 2024. Depois, ele se queixou do Exército e criticou um projeto de previdência dos militares e, em 20 minutos, estavam de volta ao centro da cidade.

Na Superintendência da PF, a prisão do general foi formalizada. Ele foi levado para uma sala e renunciou ao exame de corpo de delito para evitar a exposição. A ordem de evitar qualquer ato de espetacularização foi seguida à risca. Tanto é que ninguém possui imagens do momento em que ele saiu de sua casa em Copacabana com os policiais. Apenas uma foto foi captada quando Braga Netto chegou na Superintendência da PF.

Enquanto os policiais faziam a burocracia, o general tomou um café e foi recebido pelo Superintendente interino da instituição. A iniciativa, porém, gerou novos desabafos:

– Fui melhor tratado pela PF do que pelo Exército. Colocaram um “pica-fumo” para me prender – reclamou Braga Netto, ao se queixar que um coronel liderava a prisão, não um general. A ausência de um militar com uma patente igual a dele causou enorme irritação em Braga Netto.

Nas histórias de quem se formou no Exército, restou que a tropa costumava fumar charuto ou cigarro de palha nas marchas. Assim, o mais jovem oficial do Regimento de Cavalaria era responsável por picar o fumo de rolo e prepará-lo para seu comandante e alguns oficiais superiores. Dali em diante, passou que “pica-fumo” é o modo como os militares mais experientes chamam os mais jovens.

Outras ausências também foram notadas. Desde o momento em que foi preso, o general não mencionou o nome de Jair Bolsonaro. Quem acompanhou o episódio, avalia que ele contava com a possibilidade de ser preso e já fazia seu cálculo.

A prisão foi formalizada e a PF entregou o general aos militares para que a custódia ficasse a cargo do Exército. Essa também foi a ordem que veio de Brasília. Assim, Braga Netto foi encaminhado para a 1ª Divisão do Exército, que é subordinada ao Comando Militar do Leste e fica na Vila Militar, na zona oeste da cidade. Poucos militares conhecem as instalações do CML tão bem quanto Braga Netto. Ele comandou a instituição entre 2016 e 2019.

Assim, foi preso o primeiro general quatro estrelas da história do Brasil. Antes disso, o marechal Hermes da Fonseca tinha sido preso duas vezes em 1922. Mas o Brasil dos anos 1920 não é comparável ao país de 2024. Braga Netto foi extensivamente investigado em um país democrático, coisa que não se pode dizer sobre o ocorrido no início do período republicano do Brasil. Braga Netto tem direito a defesa e nega todas as acusações.

O advogado José Luis Oliveira Lima, que passou a defender Braga Netto dias depois da prisão, informou que “ele nunca mencionou qualquer irritação relacionada ao cumprimento do mandado de prisão”. Além disso, informou que o general “nega expressamente a prática de qualquer ato ilícito, em especial a alegada entrega de dinheiro vivo”.

Apesar das negativas, é muito difícil de imaginar que tipo de defesa será feita após a Polícia Federal descobrir provas do envolvimento dele em um plano para assassinar o presidente eleito e o vice, além de um ministro do Supremo Tribunal Federal.

*Juliana Dal Piva/ICL

 

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Por que Bolsonaro, depois de cometer tantos crimes, ainda não foi preso?

Falando em bom Bolsonês, Bolsonaro, até aqui, recebeu zero punição por uma interminável fileira de crimes de toda ordem.

Pode-se afirmar, sem medo de errar, que, pela quantidade, variedade e letalidade de seus crimes, Bolsonaro é o maior delinquente da história do Brasil.

Um sujeito que exalta um criminoso como Brilhante Ustra, dentro do parlamento, em solenidade oficial, é tão ou mais monstro do que ele.

A primeira coisa que deve ser lembrada, é que a vítima primeira da delinquência psicopata de Bolsonaro, foram as Forças Armadas, mais precisamente, o Exército, do qual foi sumariamente expulso por terrorismo com bombas nos quartéis e um plano de explodir a barragem do Guandu e carregando em sua ficha crime a maior desonra que um soldado pode receber do comando das Forças Armadas.

Ou seja, jamais Bolsonaro poderia ter se candidatado a qualquer cargo eletivo, mas foi eleito inúmeras vezes e se manteve nos parlamentos durante 28 anos defendendo ditadores, torturadores, pedófilos e outros excrementos da ditadura militar.

O fato é que, na maior fraude eleitoral da história em que o então juiz Sergio Moro combina com Bolsonaro a condenação e prisão de Lula para ser presidente e Moro ministro ou jamais seria presidente, pois perderia para Lula já no primeiro turno em 2018, como apontavam as pesquisas.

Como presidente, comandou, de dentro do Palácio do Planalto, o dia do fogo, o que assombrou o mundo. Distribuiu e fomentou toda a forma de racismo contra negros e índios sem ser incomodado pela justiça, esta nunca incomodou Bolsonaro.

A quantidade de imóveis que ele adquiriu num meteoro enriquecimento, totalmente incompatível com sua renda, dá a medida de sua atuação como parlamentar do baixo clero.

Bolsonaro fez discurso violento ao dizer “bandido bom é bandido morto”

Salta aos olhos a quantidade de mansões cinematográficas que Bolsonaro adquiriu, sem falar do que não veio a público, que conseguiu esconder.

Soma a isso um governo corrupto de cabo a rabo, nenhum ministério se salvou, mas o ato todos sabem, foi o do Meio Ambiente com Ricardo Salles; o da Educação, Milton Ribeiro; o Ministério da Saúde com general Pazuello.

Para piorar, não comprou a vacina contra a covid-19a tempo de evitar a pandemia que, segundo a CPI do genocídio, o clã receberia por fora US$ 1,00 dos milhões de vacinas que deveriam ser compradas e ainda estimulou a contaminação, propagando a mentira da imunidade de rebanho, junto com a Ivermectina e a Cloroquina.

Sua campanha para a reeleição foi toda criminosa, com caixa 2, orçamento secreto e outras práticas criminosas, como a de usar, no Nordeste, a PRF para impedir eleitores de Lula de votar, sem falar nos crimes de convocar embaixadores para uma reunião para afirmar que, no Brasil, as eleições eram fraudadas.

Logo em seguida, veio à tona o roubo das joias, que dispensa comentários.

Ainda inclui-se aí o 8 de janeiro e o atentado a bomba em um caminhão, em Brasília, com a intenção de explodir o aeroporto.

Agora, os incêndios Brasil afora que, todos sabem, tem a mão de Bolsonaro.

Depois desses incêndios, fica a pergunta, o que vem agora,  Bolsonaro segue livre, leve e solto? Isso acontece, apesar da queda de sua força política.

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Bolsonaro vai continuar sangrando até ser condenado e preso

Desgraça pouca é bobagem.

No embalo do atentado a tiros contra Donald Trump, um dos filhos de Bolsonaro, Eduardo, o mais ideológico, espalhou que seu pai, caso Trump se reeleja, sairá vencedor. Uma vez empossado, Trump pressionaria a justiça brasileira e o Congresso para libertar os golpistas do 8 de janeiro. O passo seguinte seria restabelecer a elegibilidade de Bolsonaro.

Você é capaz de imaginar Trump dedicando-se a salvar Bolsonaro e os bolsonaristas condenados por atentarem contra a democracia – e, no caso de Bolsonaro, roubo de joias e fraude em atestados de vacina contra o Covid-19? Faça-me o favor: Trump teria mais o que fazer. Seu interesse pela América Latina é igual a zero. Ele nunca pôs os pés por aqui.

E a justiça brasileira? Dá para imaginar a toga em modo de alvoroço para anular suas decisões e atender aos reclamos do presidente dos Estados Unidos, interessado em libertar golpistas que bateram continência a pneus e acamparam em portas de quartéis clamando por uma intervenção militar? Ora, tenha dó. Menos, menos.

Dó de mim, não de Bolsonaro. Ele não merece sua piedade. Sabe a última de Bolsonaro e da gangue que o cercava, todas pessoas honradas que só queriam o bem do país? O ministro Alexandre de Moraes – sim, sempre ele – suspendeu o sigilo do áudio de uma reunião onde Bolsonaro discute como salvar seu filho Flávio, o senador, da encrenca da rachadinha.

“É o caso de conversar com o chefe da Receita”, sugeriu Bolsonaro a duas advogadas de Flávio. Participaram da reunião que aconteceu em agosto de 2020 o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), o delegado Alexandre Ramagem, e o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

À época, o secretário da Receita era José Tostes. Bolsonaro menciona ainda o chefe do Serpro (estatal de processamento de dados do governo) e Gustavo Canuto que estava à frente da Dataprev, outra estatal de processamento de dados. Ramagem gravou a reunião – segundo ele, com autorização de Bolsonaro. Tiro no pé ou não?

A certa altura da gravação, ouve-se o general Heleno a comentar:

“Tentar alertar ele que ele tem que manter esse troço fechadíssimo. Pegar de gente de confiança dele. Se vazar [inaudível].

No período de um mês, o secretário da Receita reuniu-se meia dúzia de vezes com as advogadas no Palácio do Planalto, e pelo menos uma vez com elas e Flávio no apartamento do senador. A gravação foi apreendida pela Polícia Federal no notebook de Ramagem e faz parte do inquérito que apura o uso da ABIN para beneficiar Bolsonaro e seus filhos.

O cerco (perdão!) a Bolsonaro nem tão cedo se fechará.

*Blog do Noblat

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Preso, Bolsonaro não terá direito à saidinha

Não bastasse a bancada bolsonarista votar pela proibição da chamada saidinha dos presos em datas comemorativas, atingindo em cheio os que foram condenados pelo 8 de janeiro, isso contribuirá para que, preso, Bolsonaro e sua tropa familiar, incluindo todo o seu principado.

Uma coisa é certa, Bolsonaro comandou se4us súditos a votarem contra a saidinha, jogou às baratas os trouxas do oito de janeiro, da Papuda e da Comeia.

A não ser que Bolsonaro enxergue a justiça brasileira como palha de milho, transformada numa justiça de várzea, aonde um coronel do agronegócio manda e desmanda nos juízes do racha.

Seja como for, se seu julgamento for norteado pela constituição, Bolsonaro será condenado por um fluxo de crimes que trafegou de genocídio de 700 mil brasileiros na covid ao escandaloso roubo de joias.

Obs. e aqui nem citamos que Bolsonaro era vizinho do assassino de Marielle.

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Vídeo – Silas Malafaia: Crime organizado de charlatães da fé ameaça o STF

Um vigarista experiente como Malafaia, não tomou a decisão de atacar o STF, em parceria com o seu cúmplice, Bolsonaro, baseado em garantias supostamente calcadas numa rebelião de fieis do seu negócio da fé.

O que ele fez foi um ato de desespero, uma fraude verborrágica que revela que Malafaia está em total desespero com algum fato, desconhecido pelo pública, que colocará sua cbe3ça na bandeja da justiça.

Suas bravatas são puro suco de falácia de quem está no cadafalso e numa estapafúrdia fala desconecta, pronto para a degola.

Sua gritaria histérica não é por outro motivo, o sujeito está se borrando inteiro, como Bolsonaro, e resolveu apelar e dobrar o nível de baixaria para, numa atitude de quem está claramente entregue às baratas.

Não demora, saberemos o motivo desse circo armado pelo ronca e fuça da fé que, certamente, lhe custará um preço muito alto.

A lambança é tanta que até bolsonaristas de frete entenderam que Malafaia só piorou a situação de Bolsonaro com sua fala ameaçadora e rancorosa contra os ministros do STF.

A conferir.

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Chega de mimimi, Bolsonaro será condenado e preso pelo STF pelo mesmo motivo que foi expulso do exército, atos terroristas

Bolsonaro foi expulso do exército pelos mesmos motivos que hoje o STF vai condenar e prender o sacripanta: terrorismo!

Até quando os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro vão ficar nesse mimimi só porque vai pegar uma cana dura por comandar atos terroristas contra a democracia?

Se tentar usar o termo arruaceiro, pra aliviar sua culpa pelo dia 8 de Janeiro, piora. Pois esse é termo que acabou sendo usado para o comando do exército proibir sua entrada em qualquer quartel. Arruaça terrorista! Assim foi escrito uma circular para exorcizar o bandalha.

Bolsonaro só virou político porque, expulso do exercito por práticas terroristas contra a própria instituição, queria continuar mamando nas tetas do Estado, sem jamais pegar no pesado na iniciativa privada. Esse é o liberal que todo esperto sonha ser.

O ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, disse nos EUA que o “Brasil vive uma ditadura” por abortar um golpe de Estado que seu pai tentou aplicar, que seria seguido de uma ditadura militar.

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Por que Bolsonaro tem que ser preso

Bolsonaro tem que ser responsabilizado por 700 mil mortes provocadas por estimular o uso da cloroquina durante a pandemia de Covid. Não só isso. Tem que ser condenado e preso por usar o cargo contra a população.

Bolsonaro, além de não comprar as vacinas, ainda satanizou a CoronaVac, da China, vacina que o Butantã credenciou.

Mas a atitude criminosa do psicopata, que ocupava a cadeira da presidência, seguia sua natureza satânica.

Assim, criminalizou o uso de máscaras a ponto de mandar seus asseclas, pagos com dinheiro público, espalharem mentiras sobre as máscaras, e fazia questão de não usar.

Os seus crimes durante a pandemia não pararam aí. Bolsonaro fazia questão de aglomerar para contaminar o máximo de pessoas e chegar a uma suposta imunidade de rebanho que mataria mais de 10 milhões de brasileiros, incluindo crianças e jovens.. Ele dizia isso, como quem toma um copo de suco.

Em linhas Gerais, esse foi o mais bárbaro dos crimes de Bolsonaro, que se mantém impune, sem falar da tentativa de golpe, roubo das joias, a compra de 4 mansões para seus filhos, corrupção em ministérios, incitação ao terrorismo de extrema direita fascista, entre outras coisas.

Qualquer coisa diferente disso, é alimentar a ascensão de criminosos ainda piores que Bolsonaro.