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Câmara de gás nazista: Bolsonaro já comemorou imitando falta de ar do homem negro assassinado por policiais PRF?

Bolsonaro já repetiu a cena em que fez galhofa com quem estava morrendo de covid, sentindo falta de ar, para comemorar o assassinato brutal, cometido por dois policiais da PRF, de um homem negro por asfixia com gás? Já elogiou os assassinos em redes sociais para sublinhar que ele é a grande inspiração para quem comete crimes, blindados pelas instituições do Estado?

O menosprezo pela vida humana no governo Bolsonaro, está em alta. Para dizer a verdade, isso é alma do seu governo.

A sordidez perturbadora com que agentes policiais do Estado desprezaram qualquer sentido humano numa cena de terror absurda, em que um homem foi colocado algemado dentro de uma viatura da PRF e asfixiado com gás até a morte, é a cara de Bolsonaro. É o seu estilo.

Na verdade, esse é o intestino do governo Bolsonaro, é o seu governo por dentro à luz crua do dia. A vítima, um negro tão atacado pelo racismo do governo Bolsonaro, vide a Fundação Palmares nesses tempos de nazibolsonarismo.

Essa é a arquitetura religiosa do cristão Bolsonaro, um homem que diz acreditar em Deus, mas que Deus, sob qualquer hipótese, acredita nele, é o principal fermento da violência instituída nesse país.

Seu gado está esperando ele ir para as redes debochar da falta de ar do homem negro assassinado com gás. Talvez ele faça isso em sua live de hoje, quinta-feira, dia 26.

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Nazibolsonarismo: Laudo do IML aponta que homem morreu por asfixia por gás em viatura da PRF

Existem três dados centrais para entender as ações violentas de dois policiais Rodoviários Federais em Sergipe e pela chacina ocorrida na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro.

Primeiro, temos que falar sobre o racismo, pois a grande maioria das vítimas dessa violência do estado, estimulada por Bolsonaro, é de negros.

Isso resume não só a comemoração de Bolsonaro e do seu comparsa miliciano, Fabrício Queiroz, que organizava o esquema de peculato e formação de quadrilha no gabinete de Flávio e de Bolsonaro, para entender que o Estado hoje é comandado por uma quadrilha familiar que capturou grande parte das instituições brasileiras, e delas faz gato e sapato.

Ainda ontem Augusto Aras, O PGR, em clara obediência a Bolsonaro, defendeu o indulto de Daniel Silveira, opondo-se frontalmente ao STF.

Naquela reunião ministerial fatídica, Bolsonaro deixou claro que, qualquer um que chegasse perto de algum familiar seu ou aliado estratégico, seria banido de seu governo. Assim tem agido o tempo todo, e nada acontece com ele, mesmo a CPI da covid provando que ele é culpado pela quantidade de mais 665 mil mortos por covid no Brasil.

O fato é que, Bolsonaro, diante dos nossos olhos, quando foi eleito pela fraude eleitoral, em parceira com Moro, junto, acha que recebeu o direito de matar ou mandar matar.

Agora, para manter a horda de imbecis, unida em torno de sua campanha, que está encalhada, com tudo para naufragar, Bolsonaro usa de uma violência nazista verbal para que seus comandados façam de maneira real, como foi o caso ocorrido ontem em Sergipe, em que dois policiais da PRF transformassem a viatura da política em câmara de gás, como os nazistas, matando um homem que sofria de transtorno mental.

É essa a instrução superior de Bolsonaro e, assim, ele faz para manter seus discípulos fieis a uma lógica em que nega a negros, pobres e índios, qualquer resquício de cidadania.

Assistir à narrativa de um desses grupos chamados de elite de polícia, o policial, num flagrante preconceito social, diz que esses policiais são especiais porque sabem atuar nas favelas do Rio de Janeiro. Esse é um detalhe fundamental, não é uma polícia que age assim no Leblon ou em Ipanema, é uma polícia formada para matar favelados, de forma objetiva.

O que ocorreu em Sergipe, assim como no Rio, tem garantia prévia de impunidade. O que mais se lê na internet, é que isso não vai dar em nada, o que é trágico para o país, sobretudo para uma sociedade que, de forma indireta, mantém uma polícia que deveria garantir cidadania e liberdade para todos, através da segurança.

Isso também não deixa de ser fruto de um preconceito no Brasil em que a situação socioeconômica acaba sendo o fiel da balança, porque, no final das contas, isso está na própria formação social e econômica brasileira, simplesmente porque o Brasil tem um modelo cívico herdado da escravidão, seja ele, o modelo cívico cultural, seja o modelo cívico político.

Então, a partir dessa estrutura, vem um cara declaradamente nazifascista, coloca-se acima das instituições e instala um terror racista, enquanto desmonta todas as políticas sociais criadas nos governos Lula e Dilma.

O que ocorreu nesta semana no Brasil, sob o comando de Bolsonaro que, no final das contas foi quem teve peso nessas ações, é parte de um cálculo eleitoral que sua campanha buscou para ver se consegue ao menos deixar de agravar a situação política dele que, como todos sabem, perdendo a eleição perde o poder de controle das instituições e vai direto para cadeia junto com seus filhos, com uma folha corrida de dar inveja aos piores bandidos do país.

Esse é o fato que tem consenso na sociedade brasileira e na mídia.

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Moro aplaude a polícia no Rio pelo assassinato da menina Agatha de 8 anos.

Quem disse que Moro ficou em silêncio sobre o assassinato praticado pela polícia carioca contra mais uma criança?

Para quem sabe ler, pingo é letra. Para quem sabe como Moro trabalha nas sombras, de forma dissimulada, seu recado no twitter foi de apoio à polícia que assassinou Ágatha, uma menina de oito anos.

Moro, frio como é, e covarde como também é, ainda diz no seu twitter aos assassinos da polícia, de forma subliminar: “Estamos aqui também”.

Observem o horário de seu último post no twitter e o que está explícito em seu conteúdo. Nesse momento, ele já sabia que a Ághata estava morta e não deu um pio sobre isso, como quem consentiu o assassinato e ainda incentivou a polícia carioca e o governador Witzel, que a essa altura eram repudiados nas redes sociais:

Em cinco anos de Lava Jato e vazamentos seletivos de Moro para a mídia, aprendeu-se o “modus operandi” dele, sem falar do que hoje se sabe pela Vaza Jato do Intercept e, principalmente ao rever Moro tomando o depoimento de Lula e, ao juntar as peças, elas vão se encaixando e mostrando que ele age friamente contra quem ele considera inimigo.

Na matéria por ele compartilhada no twitter, está o grande detalhe de sua frieza: “PRF apreende 48 pistolas e 1.830 munições que abasteceriam comunidades do Rio de Janeiro”

Aonde morava e foi assassinada Ághata?

Justamente em uma da comunidades que a manchete escolhida por Moro exalta.

Ora, sabe-se bem como as manchetes da mídia nos jornais, revistas e telejornais foram cirurgicamente usadas por Moro e seu bando para assassinar reputações e condenar seu “inimigos políticos”, sem necessidade de provas.

Não foi isso que se viu no vazamento que mostra que Dallagnol que, sabendo que não tinha provas contra Lula, alerta que a mídia seria determinante para condená-lo pela manchete e não pelas provas, já que eles não as tinham?

Pois é, é esse jogo que Moro usa agora contra uma criança de oito anos, assassinada pela polícia. Se ela é da comunidade que receberia um carregamento de armas, é porque ela também é culpada por morar aonde mora, não a polícia de Witzel e, muito menos o incentivo de Bolsonaro para a polícia miliciana matar pretos e pobres nas favelas, não importando a idade.

Bolsonaro é presidente de um governo fascista do qual Moro é o Ministro da Justiça e Segurança Pública.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas