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Caos: São Paulo registra recorde de 1.021 mortes em 24 horas

Dados foram divulgados na manhã desta terça (23) no site da Secretaria Estadual da Saúde. Máxima anterior era de 679 mortes confirmadas em 24h no estado, registrada no dia 16 de março.

O estado de São Paulo registrou 1.021 novas mortes provocadas pela Covid-19 nesta terça-feira (23), o recorde em 24 horas desde o início da pandemia.

O estado agora totaliza 68.623 óbitos causados pelo coronavírus. Os dados foram publicados no site da Secretaria Estadual da Saúde nesta manhã.

O recorde anterior, registrado na semana passada, era de 679 mortes em um dia, e representava um óbito a cada 2 minutos nas últimas 24h.

Os novos registros não significam, necessariamente, que as mortes aconteceram de um dia para o outro, mas que foram computadas no sistema neste período.

As notificações costumam ser menores em finais de semana, feriados e segundas-feiras, por conta do atraso na contabilização.

Internados

O número de pacientes internados com Covid-19 subiu 113% no estado de São Paulo em apenas um mês. Nesta segunda (22), 29.039 pessoas ocupam leitos destinados à doença. No dia 22 de fevereiro, eram 13.606.

Do total pacientes internados atualmente, 16.871 estão em enfermaria e 12.168 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

O número de pessoas em UTI em São Paulo é mais de três vezes maior do que em toda a Argentina, que possui uma população semelhante ao estado com aproximadamente 44 milhões de habitantes.

As taxas de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado de São Paulo também já superaram os índices registrados no pico de 2020 da pandemia.

Nesta segunda, a ocupação média chegou a 91,9% no estado de São Paulo, contra 77,2% no momento mais grave da pandemia no ano passado, no final de maio.

O índice foi a 91,6% na Região Metropolitana da capital. Na Grande São Paulo, a taxa se aproxima do recorde registrado em maio de 2020, quando a ocupação chegou a 92,2%.

No dia 10 de março, o governo de São Paulo já havia alertado para a dificuldade de atender a população, uma vez que o ritmo de novas internações é maior do que o de altas.

*Com informações do G1

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Brasil tem novo recorde de mortes por covid, 1.726 em um dia, enquanto Bolsonaro, sem freios, sabota a vacinação

A impressão que se tem é a de que o Brasil está sendo envenenado de dentro do Palácio do Planalto. É como se Bolsonaro passasse o dia inteiro derramando toneladas do veneno mais letal do mundo, composto por cinco componentes que, juntos, provocam um quadro macabro: descaso com a vida dos brasileiros e o sofrimento de seus familiares, fixação pela morte como trunfo político, cinismo cáustico, desprezo pelo país e um ódio que rompe todos os limites do imaginário humano.

Não bastasse isso, temos um Ministério Público totalmente dominado pelo monstro, um Congresso que, se não tem no Senado um cachorrinho adestrado como o presidente da Câmara, tem um presidente que não vê crime nas atitudes de Bolsonaro porque, segundo Rodrigo Pacheco, no Roda Viva, Bolsonaro não cometeu crime, porque causou dolo a ninguém. Ou seja, para o presidente do Senado, Bolsonaro nunca negou a covid, nunca fez campanha de morte contra o isolamento, uso de máscara, distanciamento social e, sobretudo, não sabota a vacinação dos brasileiros. Sem falar que tentou substituir tudo isso por Cloroquina que não tem qualquer eficácia, mas deve render a ele um bom retorno.

Assim, ou o senador não sabe que já morreram quase 260 mil brasileiros por covid, ou acha que isso foi mera obra do acaso, fazendo comparações toscas, risíveis e ridículas com outros países, quando, na verdade, o Brasil só perde em número de mortes para os Estados Unidos, por dois motivos, porque lá teve um jumento com um instinto tão assassino quanto o de Bolsonaro, chamado Trump e por não ter um sistema público de saúde e, consequentemente nenhum Plano Nacional de Imunização como no Brasil.

Na realidade, a estrutura do sistema público de saúde do Brasil tem capacidade para vacinar até 1 milhão de pessoas por dia, assim como o atendimento do SUS é reconhecido como o maior do mundo.

Nesse caso, em comparação com os EUA que não tem nada disso, a proporção de mortes por covid no Brasil equivale ao dobro de mortes daquele país.

O pior é que Bolsonaro segue matando e a cada dia aumentando o número de vítimas, mas continua livre de qualquer sanção ou ameaça à sua cadeira.

Alguém minimamente são acredita que Bolsonaro não produzirá amanhã mais mortes do que hoje e depois de amanhã mais do que amanhã e, assim por diante?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Brasil bate recorde de mortes em 24h e chega a 1.532 mortes pela COVID-19

Com o maior número de mortes em um período de 24 horas, o Brasil bateu um recorde negativo e viu subir o número de mortos pelo novo coronavírus, informou na tarde desta terça-feira (14) o Ministério da Saúde.

O país registrou 204 mortes entre segunda-feira e terça-feira, chegando a um total de 1.532 – um aumento de 15%.

Já o número de casos confirmados teve um crescimento de 8% e agora é de 25.262 vítimas, acrescidas nas últimas 24 horas de 1.832 novos casos.

São Paulo tem 695 mortes e 9.371 casos confirmados, e é o Estado com mais casos da doença. Coincidentemente, também bateu o recorde de mortes em 24h: foram 87 em apenas um dia.

Minas Gerais tem 884 pessoas diagnosticadas com coronavírus, e 27 óbitos constatados. Ainda são 60 mortes sendo investigadas no Estado, e 63.951 pessoas com suspeita de Covid-19, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde.

 

*Da redação