Categorias
Uncategorized

Governo se recusa a revelar valores pagos a Ratinho e Luciana Gimenez como garotos-propaganda da Reforma da Previdência

Questionado pela Fórum via Lei de Acesso a Informação quanto cada apresentador recebeu para falar bem da Reforma da Previdência, Secom alega que a informação é “uma relação privada entre a emissora e os artistas”.

A Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto se negou a responder a questionamento da Revista Fórum sobre quanto os apresentadores do SBT, Ratinho e da RedeTV!, Luciana Gimenez, receberão para falarem bem da Reforma da Previdência. O pedido foi feito pelo blog via Lei de Acesso à Informação. De acordo com a Secom “os valores recebidos pelos apresentadores é uma relação privada entre a emissora e o artista”.

No entanto a Secom reitera que o gasto total com propagandas a favor da Reforma será R$ 37 milhões em publicidade na TV, rádio e internet, sem no entanto detalhar quanto cada veículo ou emissora receberá desse bolo. Esse valor de R$ 37 milhões, no entanto, já era público desde o dia 20 de maio.

Segundo a nota, a resposta foi disponibilizada por Marcos Menezes de Souza, Diretor do Departamento de Mídia da Secretaria Especial de Comunicação Social da Secretaria de Governo da Presidência da República.

Valores permanecem ocultos

No ar desde 20 de maio, o governo decidiu fazer anúncios em programas de tevê e rádio para defender a reforma da previdência. Luciana Gimenez e Ratinho são alguns dos artistas escolhidos para fazer a propaganda.

De acordo com a Secom os apresentadores Otávio Mesquista, Eliana, Ana Hickman, Datena, Milton Neves e Marcelo de Carvalho também terão em seus programas veiculados propagandas pró-reformas.

Desta vez, a publicidade não vai se limitar a intervalos comerciais. Luciana, Ratinho e os demais apresentadores contratados serão remunerados pelo governo federal para defender a reforma durante seus programas.

Por ser uma informação de interesse público, o blog enviou réplica à Secom pedindo o detalhamento dos gastos com os apresentadores.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

Categorias
Uncategorized

Governo enfraquecido e popularidade em queda, agora é fortalecer o dia 30 de maio e a greve geral em 14 de junho

Agora é a vez do vermelho. Passadas as manifestações fascistas e antidemocráticas, é hora da preparação para as manifestações em defesa da educação, no dia 30 de maio e engatar uma quinta para a greve geral do dia 14 de junho.

Ainda que o bolsonarismo se encontre numa curva descendente, como mostram as ruas e as pesquisas de opinião, cabe reconhecer que o país continua polarizado, cinco meses depois da posse de um presidente eleito com 57 milhões de votos.

Em função de uma escandalosa incapacidade política para apontar anunciar qualquer saída crível para as grandes mazelas do país — desemprego, pobreza crescente — Bolsonaro passa dificuldades no Congresso, é alvo de críticas duras na mídia de maior credibilidade. Também assiste ao afastamento de lideranças militares que lhe deram sustentação na campanha e de aliados políticos indispensáveis para sua chegada ao Planalto. Mesmo as minúsculas parcelas de artistas e intelectuais que lhe davam apoio querem distância.

Enquanto isso, em 15 de maio o país assistiu a um dos grandes protestos políticos da década, contra o programa de destruição do ensino público preparado pelo ministro da Educação, o segundo a ocupar o posto em menos de seis meses. O novo curso não para aqui.

Unidas pela primeira vez na história, em 14 de junho dez centrais sindicais irão às ruas para promover uma greve geral contra a privatização da Previdência, pilar de um projeto de demolição do estado de bem-estar social. Todos sinais disponíveis indicam que se pode prever uma mobilização ainda maior do que a paralisação que levou o governo Temer a arquivar sua própria versão de reforma da Previdência. Antes disso, na próxima quinta-feira, a UNE convoca os estudantes para uma nova paralisação.

Dias atrás, sentindo o risco de um fracasso retumbante na tentativa de privatizar a Previdência, prioridade absoluta dos mercados que sustentam Bolsonaro, numa chantagem clássica Paulo Guedes já ameaçou pedir o boné. Não foi capaz de mobilizar, sequer, o coral de hipócritas profissionais que costumam entoar juras de amor eterno nessas horas.

O protesto de hoje nasceu de uma iniciativa defensiva de Bolsonaro após o dia 15. Como resposta às mobilizações ele divulgou o tenebroso documento no qual se define uma “ruptura institucional” como “inevitável” e “irreversível”. Em seguida, voltou a dizer que a “classe política” é responsável pelas mazelas do país. Receoso de um fracasso dos aliados, mais tarde Bolsonaro passou a simular um distanciamento fictício diante de lideranças que traduzem um inaceitável esforço de agressão à democracia e às garantias constitucionais — prato de resistência de seus 30 anos de vida parlamentar.

Se o enredo de hoje indica a persistência de um país dividido e polarizado, estudantes, trabalhadores e a população explorada estão fazendo sua parte, exibindo disposição para retornar as ruas, para assegurar a defesa da democracia e seus direitos.

A prioridade absoluta está aqui. Envolve o protesto estudantil desta quinta-feira, 30 de maio, ponto de encontro para a greve geral de 14 de junho. Mais uma vez, o caminho aponta para a mobilização e a luta.

 

 

 

 

*Paulo Moreira Leite

Categorias
Opinião

Coisas que não se encaixam nas manifestações pró-Bolsonaro; algo está muito errado

Vamos lá.

Bolsonaro depende de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, para aprovar suas medidas contra o povo, sendo a principal, a reforma da Previdência. As manifestações de hoje pedem o impeachment e ou a morte de Rodrigo Maia, além do fechamento do congresso.

STF que, em suas decisões, sempre beneficiou a direita, desde o “mensalão, passando pelo impeachment (golpe) de Dilma, quando se calou e deixou as coisas rolarem. A prisão de Lula, as muitas negativas a diversos habeas corpus dele, a demora em liberá-lo para velar seu irmão, entre muitas outras decisões contra a esquerda. Os manifestantes de Bolsonaro pedem o seu fechamento. Isso, sem falar das investigações contra o clã Bolsonaro, com provas evidentes, que caminham em passos pra lá de lentos.

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, é do Dem, partido de direita que tem três ministros no governo Bolsonaro, entre eles, Onix Lorenzoni, Ministro da Casa Civil. Os manifestantes pedem a saída dele para deixar o Brasil crescer.

Os manifestantes, muitos ricos, mas nem todos, apoiam a reforma da Previdência, a mesma que só traz prejuízos para o pobre e para a classe média de modo geral.

Descrever a cabeça de Bolsonaro é chover no molhado.

Dá pra imaginar o que vem depois dessas manifestações?

Tenho que concordar com o que disse Roberto Requião: “Tenham paciência com os eleitores de Bolsonaro, o cérebro deles é como caixa preta de avião, só abre depois da tragédia”.

A conferir.

 

Categorias
Uncategorized

O nefasto 26 de maio: Bolsonaristas, militares e empresários irão às ruas defender a Reforma da Previdência

Direitistas bolsonaristas, liberais, militares e empresários milionários sairão às ruas exigindo a aprovação da reforma da previdência, que obrigará milhões de pessoas a trabalhar até morrer. Por trás das divergências entre as instituições do regime burguês degradado, todos (inclusive o Legislativo, o Judiciário, a Lava Jato e a grande mídia) confluem em aplicar duros ajustes neoliberais contra os trabalhadores. São verdadeiros inimigos do povo.

A convocatória do reacionário ato do dia 26 mudou nos últimos dias. O esforço foi ressignificá-lo, colocando-o no interior do que é permitido pelo regime democrático burguês, ao mesmo tempo em que se preserva a defesa de Bolsonaro como pano de fundo. A mudança de alvo, do inicial “fechamento do Congresso” e impeachment de diversos membros do STF e do Congresso os reacionários passaram ao seu verdadeiro inimigo: os trabalhadores e seu direito de se aposentar.

Desde o final de semana passado as facas foram cuidadosamente afiadas. Hashtags foram erguidas com ajuda de robôs; xingamentos e memes disparados entre membros do golpismo e de toda direita, houve divisão no PSL. A mídia respondeu com agressivos editoriais exigindo que Bolsonaro respeitasse as instituições, e, sobretudo respeitasse a ordem de prioridades e parasse de atirar em direções que não fossem a reforma da previdência.

Olhando a superfície dos eventos alguns dias atrás parecia que estávamos em poucos segundos antes de uma sangrenta batalha campal. Mas esta aparência ocultava o real objetivo. Detrás do barulho as hostes bolsonaristas realizavam sua disputa de poder com outras alas dentro do governo e do regime político mas ao mesmo tempo afiavam suas facas para o verdadeiro inimigo.

Bolsonaro decidiu anteontem separar-se do evento dizendo que nem ele, nem seus ministros iriam. Enquanto isso Rodrigo Maia atuava para garantir a MP870 e diversas composições para que a reforma da previdência seguisse sua tramitação. E consequentemente todos memes e convocatórias começaram a mudar, querem colocar gente na rua para garantir pressão para trucidar o direito de nos aposentarmos.

 

 

 

 

 

*Com informações do Esquerda Diário

Categorias
Uncategorized

Vídeo de Bolsonaro ironizando japoneses por ‘tamanho do pênis’ viraliza

Ao comentar sobre a possibilidade da reforma da Previdência não ser aprovada como o governo deseja, Jair Bolsonaro voltou a ser preconceituoso em relação aos japoneses, dizendo que “se for uma reforma de japonês, ele vai embora. Lá (no Japão), tudo é miniatura”, declarou nesta sexta-feira (24), em Petrolina (PE)

“Se não tiver reforma, ele (Paulo Guedes) tem que ir para a praia. Não precisa mais de ministro da Economia. Vai fazer o que em Brasília?”, questionou Bolsonaro, segundo a Folha de S. Paulo.

Há poucas semanas, no aeroporto de Manaus, Bolsonaro havia ridicularizado um estrangeiro de origem asiática, dizendo: “Tudo pequenininho aí?”. Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, compartilhou o vídeo, que viralizou nas redes sociais.

 

https://youtu.be/kxwSdVYPEmQ

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro responde a Paulo Guedes: “Ninguém é obrigado a continuar como ministro”

Após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que “pego um avião e vou morar lá fora” caso a reforma da Previdência não seja aprovada nos moldes em que foi encaminhada ao Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro, que está em viagem a Pernambuco, disse que “ninguém é obrigado a continuar como ministro”.

“Ninguém é obrigado a continuar como ministro meu. Logicamente, ele tá vendo uma catástrofe e é verdade, concordo com ele, se nós não aprovarmos uma reforma realmente muito próxima a que nós enviamos para o parlamento. Paulo Guedes não é um vidente e nem precisa ser pra entender que o Brasil será um caos econômico sem a provação dessa reforma”, disse Bolsonaro.

Mais cedo, durante reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na capital pernambucana, Bolsonaro fez um apelo para que os governadores do Nordeste apoiem a reforma previdenciária, rejeitada pela maioria dos brasileiros.

“Faço um apelo aos senhores governadores do Nordeste. Nós temos um desafio pela frente, que não é meu, é também dos senhores governadores e senhores prefeitos, independentemente da questão partidária, é a reforma da Previdência, sem a qual não podemos sonhar em botar em prática parte do que nós estamos acertando aqui neste momento”, disse antes de embarcar para Petrolina, no Sertão do Estado.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

Categorias
Uncategorized

É bom ir arrumando as malas: Paulo Guedes ameaça ir embora do Brasil se a reforma da Previdência não for aprovada como ele quer

“Se eu sentir que o presidente não quer a reforma … pego o avião e vou morar lá fora”, afirmou Guedes.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, em matéria publicada na Veja, nesta sexta-feira (24), que deixa o governo caso a reforma da Previdência não seja aprovada.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, em matéria publicada na Veja, nesta sexta-feira (24), que deixa o governo caso a reforma da Previdência não seja aprovada.

“Se só eu quero a reforma, vou embora para casa. Se eu sentir que o presidente não quer a reforma, a mídia está a fim só de bagunçar, a oposição quer tumultuar, explodir e correr o risco de ter um confronto sério… pego o avião e vou morar lá fora.”

As ameaças de Guedes, no entanto, não param por aí. Os recursos que foram temporariamente bloqueados em diversas áreas do governo, como na educação, poderão ser liberados caso a reforma da Previdência seja aprovada e a economia apresente sinais de recuperação.

“Estamos tendo de rever as previsões que eles deixaram contingenciando gastos. Isso quer dizer que as Forças Armadas param em setembro. E as universidades, em agosto ou julho. Não vai ter dinheiro. Se a gente fizer as reformas, a economia vai retomar o crescimento e as receitas vão voltar. Aí, podemos fazer uma aposta no futuro e descontingenciar vários desses cortes.”

Já com relação ao desempenho do Governo, o Posto Ipiranga do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) avalia que as coisas poderiam ter ido melhor em seus primeiros meses.

“De zero a 10, dou 7… 7,5. O governo está excepcional? Não. Se na política tivéssemos conseguido fazer rápido a aliança entre centro e direita, se vocês, da imprensa, tivessem feito a sua parte, explicando para todo mundo entender, poderia ser 10”.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

Categorias
Uncategorized

Treze capitais já confirmaram atos em defesa da educação e contra cortes de Bolsonaro no dia 30; confira a lista

Manifestações ocorrem em repúdio aos cortes de verba nas universidades e à proposta de reforma da Previdência.

Após o sucesso do Dia Nacional Em Defesa da Educação, ocorrido em 15 de maio, estudantes e professores convocam os brasileiros para mais um dia de luta e reforço da defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, e também contra os cortes de 30% da verba destinada às universidades federais anunciados pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. O Segundo Dia Nacional Em Defesa da Educação acontece no dia 30 de maio com atos em todas as regiões do país.

De acordo com a Confederação Nacional de Trabalhadores da Educação (CNTE), mais de um milhão de pessoas participaram das manifestações do dia 15 de maio em 200 municípios de todos os estados brasileiros. A mobilização do dia 30 promete ser ainda maior, segundo os organizadores. O novo ato também é um “esquenta” para a Greve Geral contra a reforma da Previdência que ocorre no dia 14 de junho.

Até o momento, treze capitais brasileiras divulgaram horário e local das mobilizações no dia 30. Confira:

São Paulo (SP)

Local: Largo da Batata

Horário: 16h

Rio de Janeiro (RJ)

Horário: 15h

Porto Alegre (RS)

Local: Esquina Democrática – Borges de Medeiros X Rua dos Andradas

Horário: 18h

Belo Horizonte (MG)

Local: Praça da Estação – Avenida dos Andradas

Horário: 09h

Brasília (DF)

Horário: 10h

Salvador (BA)

Local: Praça do Campo Grande

Horário: 10h

Curitiba (PR)

Local: Praça Santos Andrade

Horário: 18h

Fortaleza (CE)

Horário: 10h

Belém (PA)

Horário: 13h

Recife (PE)

Local: Rua da Aurora

Horário: 15h

Manaus (AM)

Local: Praça da Saudade

Horário: 15h

Natal (RN)

Horário: 10h

São Luis (MA)

Local: Praça Deodoro

Horário: 15h

 

 

 

 

*Com informações do Brasil de Fato

Categorias
Uncategorized

Policiais, sentindo-se traídos por Bolsonaro, levam o pato da FIESP para Brasília

Cerca de quatro mil policiais de diversas regiões do país estão em frente ao Congresso Nacional nesta terça-feira (21) em ato contra a Reforma da Previdência, num ato em que Jair Bolsonaro é chamado até de “traidor”. O pato, que virou símbolo nas manifestações a favor do impeachment contra Dilma, voltou a Brasília agora contra o atual presidente.

Policiais civis fazem ato contra reforma da Previdência em Brasília.

Um grande número de policiais civis de várias partes do Brasil tomou o gramado do Congresso Nacional nesta terça-feira, em Brasília, para protestar contra a reforma da Previdência proposta pelo governo.

Convocados pela União dos Policiais do Brasil (UPB), integrada por inúmeras entidades, cerca de 4 mil manifestantes, de acordo com os organizadores, se reuniram no período da tarde, na Esplanada dos Ministérios, no ato “Pelo Direito do Policial se Aposentar”, levando cartazes, bandeiras e até cruzes simbolizando as vidas de colegas perdidas em serviço.

“​O objetivo é manifestar a insatisfação da categoria policial em relação à proposta da nova Previdência (PEC 06/2019), apresentada pelo governo federal, que desconsidera as particularidades e peculiaridades da atividade de risco desempenhada pelos servidores de segurança pública. Aposentadoria policial não é privilégio. É direito”, afirmaram os manifestantes por meio de um comunicado.

De acordo com representantes da categoria, os policiais civis e outros agentes de segurança pública em protesto defendem regras de transição específicas no novo projeto de Previdência e paridade com os militares.

“Hoje, o sentimento que nós carregamos é o sentimento de traição. É o sentimento de traição porque nós fomos esquecidos. E fomos esquecidos propositalmente”, declarou um dos manifestantes em discurso.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem