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Rússia fecha espaço aéreo para 36 países como retaliação à Europa

Desde que tropas russas invadiram a Ucrânia, diversos nações europeias fecharam os respectivos espaços aéreos a aeronaves russas.

A Rússia anunciou, nesta segunda-feira (28/2), o fechamento do seu espaço aéreo para 36 países, como Alemanha, França, Espanha, Itália. A medida do governo russo é uma resposta aos diversos países da Europa que também fecharam seus respectivos espaços aéreos a aeronaves russas depois da invasão da Ucrânia, informa o Metrópoles.

“Em resposta à proibição, por parte dos Estados europeus, de voos de aeronaves civis para companhias aéreas russas e/ou registradas na Rússia, introduziu-se uma restrição de voos de companhias aéreas de 36 Estados”, informou a agência russa de transporte aéreo, Rosaviatsia, em um comunicado.

A Ucrânia fechou seu espaço aéreo para voos civis na quinta-feira (24/2), assim que tropas russas invadiram o país.

Países tentam negociação

As delegações da Rússia e da Ucrânia se reúnem, neste segunda, na tentativa de negociar um possível cessar-fogo do conflito entre os países. É a primeira vez que representantes das duas nações se reúnem desde que a Rússia deu início ao conflito. O diálogo ocorre na fronteira da Ucrânia com Belarus.

Para o governo ucraniano, além de uma interrupção do conflito, o objetivo da reunião é negociar uma saída das tropas russas que invadiram seu país.

Já o governo russo de Vladimir Putin disse esperar que as conversas comecem imediatamente, mas não quis abrir quais são os objetivos do encontro.

Mapa de ataques russos à Ucrânia terceiro dia

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Em retaliação, governo Bolsonaro já puniu ou demitiu 18 delegados da PF

Gestão de Jair Bolsonaro costuma não perdoar quem vai contra seus interesses.

A delegada da PF Silvia Amélia foi a 18ª da carreira a ser punida por atingir os interesses do presidente Bolsonaro ao fazer o seu trabalho. Ela chefiava a Diretoria de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça (DRCI), órgão responsável por pedidos de extradição, quando formalizou a solicitação para que os Estados Unidos prendam e extraditem o ativista bolsonarista Allan dos Santos, próximo da família presidencial, cuja ordem de prisão foi ordenada pelo STF. Ato contínuo, foi removida da função, diz Guilherme Amado, do Metrópoles.

Ricardo Saadi. Vítima da intriga de policiais bolsonaristas no Rio de Janeiro, ele era superintendente da PF no RJ. Sua troca foi anunciada em portaria do Palácio do Alvorada, em agosto de 2019.

Maurício Valeixo. Ex-diretor-geral da PF, entrou no radar bolsonarista quando defendeu Saadi e contradisse Bolsonaro dizendo que o desejo do presidente de demiti-lo não era por produtividade, como havia alegado o mandatário.

Rolando de Souza. Substituto de Valeixo, o ex-diretor resistiu à pressão de Bolsonaro, que queria trocar alguns cargos na PF.

Denisse Ribeiro. Bolsonaro tentou tirar dela o Inquérito dos Atos Antidemocráticos, que só voltou para suas mãos depois de decisão judicial.

Bernardo Guidali Amaral. Delegado do Serviço de Inquéritos Especiais, pediu a abertura de um inquérito para investigar Dias Toffoli, acusado de receber propina de R$ 4 milhões em troca de uma decisão do TSE. Foi rifado em um gesto de aproximação de Bolsonaro com o magistrado.

Felipe Leal. Delegado que era responsável pelo inquérito que apura a interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Questionou a cúpula da instituição sobre afastamentos de delegados no âmbito do inquérito que investigava a intervenção de Bolsonaro na PF.

Hugo Correia. Ex-superintendente do DF, acusado de dar liberdade demasiada para seus subordinados que investigavam o círculo bolsonarista.

Alexandre Saraiva. Era superintendente no Amazonas, apresentou notícia-crime contra Ricardo Salles no STF, após a Operação Handroanthus, que apreendeu a maior carga de madeira ilegal da história.

Thiago Leão. Delegado responsável pela Operação Handroanthus, que deflagrou a maior apreensão de madeira ilegal da história da PF e que também investigava Ricardo Salles.

Max Eduardo Alves Ribeiro. Teve uma promoção no Amapá negada porque teria autorizado Alexandre Saraiva a dar entrevista a respeito de investigação sobre Salles.

Franco Perazzoni. A sua ida para a chefia do combate ao crime organizado no Distrito Federal foi vetada depois que ele negou acesso à cúpula da PF ao inquérito que investigava Salles.

Rubens Lopes da Silva. Delegado da Operação Akuanduba, que investiga corrupção no contrabando de madeira da Amazônia para o exterior e envolvia Ricardo Salles. Perdeu a chefia da Divisão de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente, que tocava a apuração.

Rodrigo Fernandes. Delegado que investigou o atentado contra Bolsonaro. Ele concluiu que não foi um complô da esquerda e, por isso, teve sua promoção negada.

Graziela Costa e Silva. A delegada coordenou um abaixo-assinado em apoio a Felipe Leal. Ela também teve promoção negada.

Carla Patrícia Cintra Barros da Cunha. Ela foi removida da chefia da Superintendência de Pernambuco porque apoiadores do presidente apontavam supostas ligações da delegada com o governo do estado, do PSB.

Daniel Grangeiro. Trabalhando em Maceió (AL), atingiu dois aliados de Bolsonaro, o presidente da Câmara, Arthur Lira, por rachadinha, e um desembargador próximo a Humberto Martins, do STJ.

Antonio Marcos Lourenço Teixeira. Comandava a segurança de Bolsonaro na eleição. Na ocasião, brigou com um motorista que destravou a porta do carro em que Bolsonaro estava a pedido do então candidato, que queria abraçar a multidão. Foi o suficiente para virar desafeto. Neste ano, acabou afastado da chefia do Comando de Operações Táticas.

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Bolsonaro conseguiu na mesma semana ser retaliado pela China, índia e EUA

É nítida a retaliação que Bolsonaro vem sofrendo do planeta, mas principalmente das três grandes nações, China, Índia e Estados Unidos, com uma vingança equivalente ao mal sofrido, segundo avaliação dos seus chefes de Estado.

Nessa rigorosa reciprocidade, a pena imposta pela Índia, que acusou Bolsonaro de ferir o código de ética para o benefício dos países em desenvolvimento em que a Índia propôs à OMS a quebra da patente de vacinas e insumos, diante da calamidade mundial, Bolsonaro votou não só contra a proposta da Índia, mas também contra o Brasil e brasileiros para atender aos interesses mesquinhos de Trump e das farmacêuticas americanas.

Em resposta, a Índia aboliu o Brasil da lista de países prioritários para receberem a vacina, fazendo Bolsonaro passar vergonha, depois de ter feito promessa em rede nacional de que estava enviando um avião para aquele país para trazer dois milhões de doses da vacina.

No caso da China, em que o Brasil quebrou todos os códigos diplomáticos com ofensas públicas não só do clã Bolsonaro, como do embaixador de Bolsonaro, Ernesto Araújo que, por inúmeras vezes, acusou a China de ter criado o que eles chamam de “vírus chinês” em laboratório, num plano macabro dos globalistas satanistas para dominar o mundo.

O resultado é que, com a saída de Trump e a chegada de Biden, o qual Bolsonaro, em sua torcida apaixonada por Trump, acusou de ter fraudado a eleição americana para obter vitória, somado aos crimes ambientais cometidas pelo Brasil, sob as ordens do próprio Bolsonaro, Biden deixou claro que não tem agenda prevista para qualquer conversa com o incompetente genocida presidente brasileiro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro se transforma no maior aliado do coronavírus contra o Brasil

Depois de convocar manifestações contra o Congresso e o STF e participar delas, colocando em risco a vida de milhares de brasileiros, Bolsonaro dobra a aposta no caos, mostrando que o coronavírus tem um aliado leal.

No Brasil já são 914 pessoas infectadas, 11 mortes e Bolsonaro usa coletiva para chamar o coronavírus de gripezinha.

Bolsonaro, em coletiva nesta sexta-feira (20): “depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”.

Marcelo Freixo, em seu twitter, avisa: “Acabei de participar de uma reunião dos deputados federais do Rio com o governador Wilson Witzel para falar de medidas emergenciais no Congresso para ajudar o estado. NENHUM deputado bolsonarista compareceu. Estão se inspirando no péssimo exemplo do presidente”.

Prefeito de Niterói pede ao governo do estado suspensão total da operação das barcas.

Mas o delinquente do planalto, que se diz patriota, acha que todas essas medidas de contenção do fluxo de pessoas são exageradas e quer que prefeitos e governadores obedeçam ao “libera geral” que ele martela sem parar.

Até o genocida governador do Rio, Wilson Witzel, avisa em seu twitter: “Uma das ações que vamos tomar em auxílio à população será a distribuição de cestas básicas. Estamos conversando com a Associação de Supermercados do RJ para encontrar uma forma de distribuição, sem oferecer riscos de contágio às pessoas”.

Numa crueldade sem limites, Bolsonaro, em plena pandemia do coronavírus, corta Bolsa Família de 158 mil famílias carentes, sendo mais de 60% de nordestinos.

O valor médio do Bolsa Família de R$191,86 para 158 mil famílias dá em torno de R$ 30 milhões; enquanto isso, Bolsonaro vai dar R$10 bilhões para os planos de saúde.

Para piorar, o clã Bolsonaro cria a mais séria crise diplomática com a China, que pode render uma retaliação que pode detonar de vez a economia brasileira.

Até Malafaia, o mais vigarista dos charlatães, avisou que vai suspender seus cultos por causa da pandemia.

Número de infectados no Brasil cresce 45% em um dia. O isolamento é a única defesa.

Mas Bolsonaro quer indústria, comércio e transportes funcionando normalmente e as pessoas circulando livremente para fazer compras para não afetar a economia.

Por isso, Bolsonaro foi objeto de um panelaço em praticamente todas as capitais do país, por se aliar à pandemia do coronavírus que atinge em cheio o Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Áudio: Deputado do PSL diz que Bolsonaro “tomará impeachment”

“Eu vou só dizer uma coisa pra ti: o Bolsonaro vai tomar um impeachment. Escuta o que eu tô te dizendo”, afirma o deputado Nereu Crispim, presidente do PSL do Rio Grande do Sul em conversa vazada.

Em gravação obtida pela colunista Rosane de Oliveira, do jornal Zero Hora do Rio Grande do Sul, o presidente do PSL do estado, o deputado federal Nereu Crispim, afirma que Jair Bolsonaro “vai tomar um impeachment”.

De acordo com o áudio, Crispim conversa com uma interlocutora a quem chama de Rose e diz que, se houve alguma irregularidade nas contas da legenda, Bolsonaro deveria ter o mandato cassado.

“Eu conheço o Bivar. E se houve alguma coisa lá errada, tem que cassar é o mandato do Bolsonaro, porque o partido tava com ele, não era com o Bivar, antes”, disse Crispim na conversa.

Em outro trecho, o deputado diz: “Eu vou só dizer uma coisa pra ti: o Bolsonaro vai tomar um impeachment. Escuta o que eu tô te dizendo”.

A interlocutora alerta Crispim sobre buscas envolvendo Luciano Bivar, presidente nacional da legenda. O deputado classifica como “retaliação” de Bolsonaro.

Bivar foi alvo de buscas em 15 de outubro, em operação que investiga o uso de candidaturas laranjas em Pernambuco, estado de Bivar. O resultado dessa busca foi o indiciamento dele e de outras três candidatas nas última sexta-feira (29).

Em entrevista, Crispim disse que pediu apuração da polícia sobre o vazamento, mas não negou nem confirmou o conteúdo da gravação. “Isso (veracidade) a Justiça vai decidir”.

“Eu apoio o presidente Bolsonaro, quem me elegeu foi ele. Isso (vazamento) a polícia e a Justiça vão resolver. Se fosse verdade, é uma interceptação telefônica ilegal. Se não, estão botando essa imagem com o interesse de me difamar e desmoralizar”, declarou.

Ouça o áudio

 

 

*Com informações do 247