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Mídia ocidental não quer reconhecer o que realmente ocorre na Ucrânia, diz jornalista dos EUA

A jornalista norte-americana Lara Logan afirmou, no programa Real America’s Voice, que os meios de comunicação ocidentais não querem admitir o que realmente está ocorrendo na Ucrânia e são forçados a acreditar em todas as coisas ruins que são ditas sobre o presidente russo Vladimir Putin.

“Eu realmente acho que [há] muita desinformação, como não víamos antes […]. Estamos a ser empurrados para esta caixa onde devemos odiar Vladimir Putin, acreditar em todas as coisas ruins que dizem sobre ele, ou amar a Ucrânia e não existe nada pelo meio”, disse ela.

A jornalista considera que as autoridades dos EUA têm mentido sobre o que vem acontecendo na Ucrânia.

“A mídia ocidental não quer admitir o está realmente acontecendo, [que] no oeste da Ucrânia nazistas recebem apoio”, observou ela, acrescentando que os Estados Unidos têm financiado os nazistas há muito tempo. Logan disse que considera que Vladimir Zelensky é um “fantoche”.

Anteriormente, o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter disse que militares norte-americanos, britânicos e canadenses treinaram neonazistas na Ucrânia, os quais posteriormente tomaram o poder de fato no país.

*Com Spunik

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Rússia pode atacar Ucrânia ‘a qualquer momento’ ou optar por diplomacia, diz conselheiro de Segurança da Casa Branca

Autoridades ucranianas enquanto isso sugerem para público ‘não confiar em previsões apocalípticas’ e dizem que chance de solução diplomática é mais alta que de guerra.

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou neste domingo que a Rússia pode invadir a Ucrânia dentro de dias ou semanas, ou então não efetuar nenhum ataque e optar por um caminho diplomático, informa O Globo.

A qualquer momento, a Rússia pode tomar uma ação militar contra a Ucrânia, ou pode ser daqui a algumas semanas. Ou a Rússia pode optar por seguir o caminho diplomático — disse Sullivan ao programa “Fox News Sunday”.

Sullivan repetiu esses comentários em diferentes entrevistas na televisão depois que autoridades americanas informaram no sábado que a Rússia, que tomou a Crimeia da Ucrânia em 2014, tem cerca de 70% do poder de combate que seria necessário para uma invasão em larga escala da Ucrânia em prontidão.

Enquanto isso, o chanceler da Ucrânia demonstrou neste domingo desconfiar de “previsões apocalípticas”, considerando que as possibilidades de uma “solução diplomática” com a Rússia são “muito superiores” às de um “acirramento” militar.

“Não confie em previsões apocalípticas”, disse o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, em uma rede social. “A Ucrânia tem um Exército poderoso, apoio internacional sem precedentes e está pronta para qualquer cenário”

O conselheiro chefe do governo ucraniano, Myhailo Podoliak, foi na mesma linha, e disse que “as chances de se encontrar uma solução diplomática para uma atenuação das tensões são consideravelmente maiores que a ameaça de um novo acirramento”.

De acordo com funcionários do governo dos EUA, em informes ao Congresso e a seus aliados europeus, os serviços de inteligência americanos ainda não conseguiram estabelecer se o presidente russo Vladimir Putin tomou a decisão de agir ou não.

Para a Inteligência americana, se a Rússia optar por um ataque em grande escala, a ofensiva poderia tomar a capital Kiev e derrubar o presidente Volodymyr Zelensky em 48 horas. Há analistas militares que discordam dessa previsão.

Enquanto a Rússia concentra mais de 100 mil soldados perto da fronteira, Moscou disse que não está planejando uma invasão, mas pode tomar alguma ação militar não especificada se suas exigências de segurança não forem atendidas.

A exigência inclui a promessa de que a Otan nunca admitirá a Ucrânia entre seus membros, uma demanda que os Estados Unidos e a aliança de segurança de 30 países ocidentais consideraram inaceitável.

Segundo Sullivan, possíveis ações russas incluem a anexação da região de Donbass, onde separatistas apoiados pela Rússia romperam com o controle do governo ucraniano em 2014, ataques cibernéticos ou uma invasão em larga escala da Ucrânia.

Acreditamos que há uma possibilidade muito clara de que Vladimir Putin ordene um ataque à Ucrânia — disse Sullivan ao programa “This Week” da ABC. — [A ação] Pode assumir várias formas diferentes. Pode acontecer já amanhã, ou pode levar algumas semanas ainda. Ele se colocou em uma posição com destacamentos militares para poder agir agressivamente contra a Ucrânia a qualquer momento;

Washington deixou claro que não enviaria soldados para defender a Ucrânia. No entanto, forneceu armas a Kiev e na semana passada disse que enviaria quase 3 mil soldados para a Polônia e a Romênia para proteger a Europa Oriental de possíveis repercussões da crise. Neste domingo, aviões com militares americanos chegaram à Polônia.

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Rússia condena assassinato de Soleimani e declara apoio ao Irã

O Ministério das Relações Exteriores russo considerou o assassinato de Soleimani como um ‘passo aventureiro que levará ao aumento da tensão em toda a região’.

A Rússia prevê um aumento da tensão no Oriente Médio após assassinato do general Qasem Soelimani, comandante da Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC), pelos Estados Unidos.

O Ministério das Relações Exteriores russo considerou o assassinato de Soleimani como um ‘passo aventureiro que levará ao aumento da tensão em toda a região’. A nota oficial destaca que ‘Soleimani se dedicou a defender os interesses nacionais do Irã’ e que o povo russo expressa sinceras condolências ao povo iraniano.

Por outro lado, o chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado russo, Konstantin Kosachev, declarou que o assassinato parece uma vingança pelo ataque à embaixada americana em Bagdá. E previu novos confrontos entre EUA e radicais xiitas.

Kosachev entende que o assassinato colocou fim às últimas esperanças de salvar o acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências. Acordo este que Washington renunciou em 2018. Para ele isso pode implicar em um acelerar no desenvolvimento de armas nucleares no Irã, mesmo que o tema não estivesse tão no topo das prioridades até agora.

O Pentágono anunciou que o ataque, que matou também o vice-presidente da milícia iraquiana, tinha como objetivo deter os planos futuros do Irã. Segundo comunicado do Pentágono, Soleimani desenvolvia planos para atacar diplomatas e militares americanos no Iraque e na região.

 

 

*Com informações do GGN

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Putin chega esta semana ao Brasil e conversará com Bolsonaro sobre o apoio que deu ao golpe na Bolívia, diz assessor

Com uma chamada de “urgente”, o Sputnik avisa que o assessor de Putin, Yuri Ushakov, disse que ele quer ter uma conversa reservada com Bolsonaro sobre o golpe na Bolívia que o governo brasileiro apoiou.

No âmbito da cúpula do BRICS, os líderes da Rússia e do Brasil, Vladimir Putin e Jair Bolsonaro, planejam discutir questões da política bilateral e a situação na região, inclusive os eventos na Bolívia.

“Só houve um encontro com Bolsonaro em Osaka; agora será realizada uma conversa mais profunda, isso será, antes de mais, a agenda bilateral e, certamente, os problemas atuais internacionais e regionais, inclusive a situação na Bolívia”, disse Ushakov aos jornalistas.

Respondendo a uma pergunta sobre o tema da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e se os líderes vão discutir essa questão durante as negociações, o assessor do presidente russo disse que isso ficará ao critério dos próprios líderes e em primeiro plano estará a agenda bilateral.

“Eu não sei, isso será determinado pelos próprios líderes. Mas, antes de tudo, serão discutidas questões da agenda bilateral”, explicou Ushakov.

No âmbito da cúpula do BRICS no Brasil, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, vai se encontrar com o primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, e o presidente da China, Xi Jinping, no dia 13 de novembro e com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no dia 14 de novembro.

 

 

*Com informações do Sputnik Brasil